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ATPS Serviço Social Contemporaneo

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Por:   •  5/11/2013  •  4.071 Palavras (17 Páginas)  •  522 Visualizações

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Desafio de Aprendizagem

Serviço Social Contemporâneo

Serviço Social Contemporâneo

Alunos:

Carla Rebelo RA. 6946449791

Cristina Teixeira de Carvalho RA. 6782389190

Gilberto Nogueira da Silva RA. 6786417188

Maria Judite da Silva Paulino RA. 6784386639

Ruth Nicassio Oliveira Santos RA. 6942009618

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Trabalho apresentado para avaliação na disciplina de Competências Profissionais, do curso de Serviço Social, Serviço Social Contemporâneo da Universidade Anhanguera Uniderp, Ministrado pela Maria Edilene Xavier Rocha.

SUMÁRIO

1- Capa------------------------------------------------------ pag. 01

2- Identificação ---------------------------------------------pag. 02

3- Apresentação---------------------------------------------pag. 03

4- Introdução------------------------------------------------pag. 04

5-Conclusão -------------------------------------------------pag. 16

6- Bibliografia-----------------------------------------------pag. 18

Apresentação

Serviço Social Contemporâneo

Introdução

Etapa 01

Passo 1

Pesquisa a respeito dos resultados de conferências e encontros, que tenham tratado das mudanças ocorridas na profissão de Assistente Social desde a década de 1980.

Este trabalho visa mostrar que com a participação dos indivíduos da sociedade comum em elaboração de estratégias e em tomadas de decisão só acontece na década de 1980, associada aos movimentos populares e que a luta pelo aumento de direitos sociais está relacionada com a ampliação do espaço público, no qual a sociedade civil possa se manifestar e estar presente.

O Movimento de Reconceituação foi um movimento que aconteceu nos países latinos americanos (Chile, Argentina, Peru e Uruguai), consistiu em um movimento de crítica ao positivismo e ao funcionalismo e a fundamentação da visão marxista na história e estrutura do Serviço Social.

O Código de Ética do Assistente Social (1993), a Lei da Regulamentação da Profissão (1993) e as Diretrizes Curriculares norteadoras da formação acadêmica (ABESS/CEDEPSS,1996, 1997a, 1997b; MEC-SESU/CONESS/Comissão de Especialistas de Ensino em Serviço Social,1999; MEC-SESU, 2001).

Passo 2 – RELATÓRIO

O Serviço Social brasileiro contemporâneo apresenta uma feição acadêmico-profissional e social renovada, voltada à defesa do trabalho e dos trabalhadores, do amplo acesso a terra para a produção de meios de vida, ao compromisso com a afirmação da democracia, da liberdade, da igualdade e da justiça social no terreno da história. Nessa direção social, a luta pela afirmação dos direitos de cidadania, que reconheça as efetivas necessidades e interesses dos sujeitos sociais, é hoje fundamental como parte do processo de acumulação de forças em direção a uma forma de desenvolvimento social inclusiva para todos os indivíduos sociais. Esse processo de renovação crítica do Serviço Social é fruto e expressão de um amplo movimento de lutas pela democratização da sociedade e do Estado no país, com forte presença das lutas operárias, que impulsionaram a crise da ditadura militar: a ditadura do grande capital (IANNI, 1981). Foi no contexto de ascensão dos movimentos políticos das classes sociais, das lutas em torno da elaboração e aprovação da Carta Constitucional de 1988 e da defesa do Estado de Direito, que a categoria de assistentes sociais foi sendo socialmente questionada pela prática política de diferentes segmentos da sociedade civil. E não ficou a reboque desses acontecimentos, impulsionando um processo de ruptura com o tradicionalismo profissional e seu ideário conservador. Tal processo condiciona, fundamentalmente, o horizonte de preocupações emergentes no âmbito do Serviço Social, exigindo novas respostas profissionais, o que derivou em significativas alterações nos campos do ensino, da pesquisa, da regulamentação da profissão e da organização político-corporativa dos assistentes sociais.

Nesse lapso de tempo, o Serviço Social brasileiro construiu um projeto profissional radicalmente inovador e crítico, com fundamentos históricos e teórico-metodológicos hauridos na tradição marxista, apoiado em valores e princípios éticos radicalmente humanistas e nas particularidades da formação histórica do país. Ele adquire materialidade no conjunto das regulamentações profissionais: o Código de Ética do Assistente Social (1993), a Lei da Regulamentação da Profissão (1993) e as Diretrizes Curriculares norteadoras da formação acadêmica (ABESS/CEDEPSS,1996, 1997a, 1997b; MEC-SESU/CONESS/Comissão de Especialistas de Ensino em Serviço Social,1999; MEC-SESU, 2001). Os(as) assistentes sociais atuam nas manifestações mais contundentes da questão social, tal como se expressam na vida dos indivíduos sociais de distintos segmentos das classes subalternas em suas relação com o bloco do poder e nas iniciativas coletivas pela conquista, efetivação e ampliação dos direitos de cidadania e nas correspondentes políticas públicas. Os espaços ocupacionais do assistente social têm lugar no Estado – nas esferas do poder executivo, legislativo e judiciário, em empresas privadas capitalistas, em organizações da sociedade civil sem fins lucrativos e na assessoria a organizações e movimentos sociais. Esses distintos espaços são dotados de racionalidades e funções distintas na divisão social e técnica do trabalho, porquanto

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