Ambientalismo E Amazônia (Resumo)
Trabalho Universitário: Ambientalismo E Amazônia (Resumo). Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Edna2013 • 2/10/2013 • 498 Palavras (2 Páginas) • 581 Visualizações
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE MIRACEMA
CURSO DE SERVIÇO SOCIAL
ESDRA LÁZARO DA LUZ
RESUMO
Ambientalismo e Amazônia: encontros e desencontros
Miracema do Tocantins
Setembro/201
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE MIRACEMA
SERVIÇO SOCIAL – 6° PERÍODO
Esdra Lazaro da Luz
RESUMO
Amabientalismo e Amazônia: encontros e desencontros
Atividade apresentada à Universidade Federal do Tocantins – Campus Universitário de Miracema, para obtenção de nota e conhecimento da disciplina de Formação Social Econômica e Política da Amazônia, Sob orientação do professor Genilson Nolasco.
Miracema do Tocantins
2013
O artigo descreve como a Amazônia tem sido “apropriada” discursivamente por múltiplos grupos externos à região, produzindo um imaginário social que se bifurca em duas imagens polarizadas: um lugar idílico, pouco perturbado pelo ser humano e, portanto, muito parecido com o paraíso; ou um lugar inóspito, perigoso e de difícil convivência para o ser humano.
Como subsídio básico a essas mudanças, houve nas últimas duas décadas, uma enorme produção de conhecimentos e informações científicas a respeito dos impactos biofísicos da acelerada destruição dos ecossistemas amazônicos provocados pela ação humana. A maior parte dessa produção emprega uma perspectiva biocêntrica, na qual o ambiente biofísico é o principal foco de interesse.
Uma característica geral da apropriação ambientalista da Amazônia é sua inclinação a conceber esta região em termos estritamente biofísicos. Em certos estudos da ecologia e arqueologia cultural, postula-se que as limitações biofísicas existentes nos ecossistemas amazônicos foram determinantes e serviram para impedir o desenvolvimento de sociedades complexas nessa região.
A apropriação ambientalista também tende a ignorar a existência dos múltiplos grupos não tradicionais que conformam a maioria da população total dessa região. Outros grupos, taias como garimpeiros, colonos, fazendeiros e os madeireiros sofrem o inverso da invisibilidade nas visões dos ambientalistas, uma vez que são agrupados como os “destruidores” da região.
A perspectiva biocêntrica que tem predominado na produção científica sobre essa região deve continuar sendo forte, porém com um foco mais voltado para o nível genérico. Os vertiginosos avanços nos últimos vinte anos na área de biotecnologia colocaram o tema da biodiversidade no centro
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