As Crianças com deficiência

PERGUNTA 1

Muitas imagens atribuídas a crianças com deficiência estão associadas a algumas concepções que se tem de deficiência intelectual e a certas crenças e ideias cristalizadas pela sociedade. Essas imagens, tais como lentidão, falta de memória, apatia, ganham força, perpetuam-se e dirigem a maneira pela qual os adultos interagem com crianças com deficiência. A partir dessas ideias, que acabam por:

a.

diminuir os indivíduos com deficiência

b.

superestimar os indivíduos com deficiência

c.

demonstrar sentimento de superioridade dos familiares

d.

demonstrar sentimento de inferioridade dos familiares

0,25 pontos

PERGUNTA 2

Ao resgatarmos o significado da palavra discriminação, podemos considerar que se discrimina para separar e distinguir uma pessoa da outra, um grupo do outro, mas com o intuito de dizer que uma é diferente da outra, e demarcar o que e quem é melhor e superior. Para qualificar ou desqualificar o outro, neste sentido, a discriminação repousa antes de tudo na ideia de que os homens são:

a.

Desiguais

b.

Desinformados

c.

Preconceituosos

d.

Limitados

e.

Informados

0,25 pontos

PERGUNTA 3

Lúcia hoje é uma jovem de 28 anos de idade, solteira, não pôde frequentar a escola primária devido à sua dificuldade de locomoção, usava cadeira de rodas. Também não teve a oportunidade de compartilhar brincadeiras e atividades próprias de crianças, porque não tinham amiguinhas ou amiguinhos. Seus primos quando iam até sua casa, evitavam se aproximar dela, sentiam nojo de sua baba. A mãe tentara matriculá-la em uma escola, porém não obteve sucesso, porque as escolas recusavam-se a matriculá-la. Então, Lúcia não pode ir para a escola. O tempo passou e segundo sua mãe a mentalidade das pessoas também. Aos dez anos de idade, por insistência de uma vizinha, que era professora em uma escola, próximo de sua casa, a menina foi matriculada em uma escola. A mudança no comportamento e nas atitudes de Lúcia foi significativa, de uma criança apática e triste, ela passou a ser mais falante e melhorou consideravelmente a sua comunicação. Rapidamente aprendeu a ler, para escrever necessitava de adaptações. Era o destaque da sala de aula, os colegas se dispunham a ajudá-la e ela foi em frente. Hoje, por meio da lei de cotas para pessoas com deficiência, Lúcia trabalha em uma empresa de telefonia celular e cursa o terceiro ano de administração de empresas em uma universidade privada. O relato acima descrito indica a:

a.

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