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Atps Ciencias Sociais

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Por:   •  7/3/2014  •  2.711 Palavras (11 Páginas)  •  460 Visualizações

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ANHANGUERA CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTANCIA EAD – PÓLO DE SIDROLÂNDIA

CIÊNCIAS CONTÁBEIS

CIENCIAS SOCIAIS

Ana Iza Tisott – RA 434240

Carlos Alberto de Sousa Chimenes – RA 413439

Elizangela Ramos da Silva – RA 418907

Emilio de Oliveira Lopes - RA 411108

Fabio da Silva Yule-710562

William Ramirez – RA 425330

A CIÊNCIA NA VIDA DO

INDIVÍDUO E DA SOCIEDADE

PROFESSOR: Profa. Claudia Benedetti

TUTOR: Carlos Gustavo Campelo

Sidrolândia-MS, novembro de 2013.

1-A CULTURA O INDÍVIDUO A SOCIEDADE E SUAS RELAÇÕES.

1-1 Cultura.

A Cultura pode ser entendida como os valores, normas, língua, religião, costumes de um dado grupo de pessoas. É uma forma aprendida de vida que os membros de uma sociedade compartilham, como atitudes, crenças, motivações, técnicas, maneira de se vestir, costumes de casamento e vida religiosa, formas de trabalho,

Abrange também os bens que criam e se tornam importantes para eles, diz respeito a modo de vida dos grupos ou membros de uma mesma sociedade.

Nenhuma cultura pode existir sem uma sociedade e nenhuma sociedade existe sem cultura, como a sociedade é um sistema de inter-relações entre indivíduos em conjunto, a cultura por sua vez seria o relacionamento entre essas pessoas, a língua que falam as crenças, os costumes.

A cultura é um diferencial entre o homem e o animal, pois ao nascer, o homem já este inserido dentro de um Sistema Social, criado pelas gerações já existentes, não existindo indivíduo desprovido de cultura, a não serem aqueles que foram criados por animais.

A criança quando nasce começa a ter os primeiros contatos com outras pessoas, iniciando seu processo de socialização, que também é um processo de aquisição de cultura.

Dentro de uma cultura pode existir subculturas, que seria uma cultura dentro de outra cultura, como por exemplo, a cultura brasileira, que no mesmo país pessoas possuem culturas diferentes.

Um morador do estado do Ceará possui costumes, maneira de falar, sotaque, maneira de se vestir bem diferente de um morador de um estado da região sul e sudeste por exemplo.

1-2 Sociedade e o indivíduo.

Sociedade pode ser entendida como um conjunto de pessoas que compartilham propósitos, gostos, costume, preocupações e que interagem entre si, constituindo uma comunidade. É um grupo de indivíduos que formam um sistema semiaberto, no qual a maior parte das interações é feita com pessoas do mesmo grupo. O significado geral de sociedade diz respeito a um grupo de pessoas vivendo juntas numa comunidade organizada. Não a como pensar a sociedade sem pensar os indivíduos que a compõe, ela se da numa relação de interação, se constrói e se estrutura econômica, política, e culturalmente, porque o homem faz parte dela como e se ajusta as suas estruturas organizacionais.

Podemos afirmar que a vida em grupo é que transforma o homem em um ser humano. Sem contato com o grupo social, o homem dificilmente pode desenvolver características humanas.

O individuo ao interagir com os outros passa por um processo de socialização, que é aonde aprende as maneiras de agir, pensar, viver em sociedade.

A socialização é um processo constante, continuo, não para nunca, muitas vezes começa antes da pessoa nascer. É o resultado do convívio com as pessoas e grupos sociais dos quais fizemos parte dentro de um determinado espaço e um tempo.

O processo de socialização é um processo cultural, no sentido de que a definição da cultura é tudo que é socialmente aprendido e partilhado pelos membros da sociedade.

2-QUAIS INTERAÇÕES SOCIAIS SÃO EXISTENTES NO COTIDIANO DA SOCIEDADE ATUAL?

Percebemos que a reação das pessoas aos estímulos externos ainda são caracterizados e marcados por discursos inflamados e até certo ponto, radicais.

De um lado, um grupo de estudantes que buscam serem ouvidos em suas reivindicações, apela a todos os meios possíveis e imagináveis para conseguirem alguma coisa. Aqui se nota que este grupo nada tem a perder, e por este motivo, atiram-se sem qualquer temor ao campo de batalha. Seu único compromisso é com a própria causa, não importando se houverem danos colaterais.

De outro lado, um grupo de trabalhadores de uma fábrica, na busca por melhores condições de trabalho, melhores salários e por mais respeito no seu dia-a-dia. Aqui sim existem possíveis perdas significativas, pois está em jogo o emprego que sustenta estas famílias. O rumo da negociação se torna menos radical e busca através do diálogo convencer a outra parte dos direitos dos trabalhadores.

Destaca-se aqui a postura individual das pessoas deste grupo, uns mais conservadores e que procuram manter a fábrica operando durante a paralisação, e outro subgrupo mais radical, que reconhece o risco, mas optam pela paralisação total das atividades, ao mesmo tempo em que se escondem na multidão.

Ainda no filme, há um destaque para um antigo funcionário, afastado do trabalho por ser considerado mentalmente incapaz, mas que desponta como uma referência de vida, e com sua experiência traz a tona a questão do “porque” do trabalho, e qual a sua finalidade senão servir as próprias pessoas. Sob a ótica familiar, vemos a esposa com alguma tranquilidade financeira, sem a falta de alimento e moradia digna, mas que reclama por mais atenção do marido. Este, que em sua exaustiva jornada de trabalho, não consegue mais dar a atenção necessária à mulher e filho, na ilusão que só os bens materiais seriam suficientes para manter o lar feliz e harmonioso.

A mesma esposa que foge diante da insegurança do marido, agora desempregado, saindo de casa e culpando-o pela não manutenção das necessidades básicas. E esta contraposição de idéias repercute na reflexão sobre a quantidade e dispêndio de energias para cada atividade,

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