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CAPITAL SOCIAL E DE TERCEIROS

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Por:   •  17/9/2013  •  722 Palavras (3 Páginas)  •  706 Visualizações

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Capital social é o montante necessário para se constituir e iniciar as atividades de uma nova empresa enquanto a mesma não gera recursos suficientes para se sustentar. O valor do capital social deve ser estipulado baseado num plano de negócios elaborado pelos interessados previamente.

Uma vez definido o valor do capital social necessário para a constituição da nova empresa, os futuros sócios deverão estipular qual a parcela dele que caberá a cada um subscrever. Subscrever o capital nada mais é do que estipular no contrato social qual a porcentagem do capital social que caberá a cada um dos sócios.

Após a subscrição do capital será necessário sua integralização. Integralização é o ingresso físico, real, da parcela do capital de cada um dos sócios. A integralização do capital social pode se dar em moeda, em bens tais como: equipamentos, veículos, imóveis.

No contrato social deverá constar se o capital social de cada um dos sócios foi integralizado e de que forma. Pode ocorrer que algum dos sócios não vá integralizar sua parte do capital social no futuro. Assim, constará no contrato social que esse sócio irá integralizar o capital, sendo ainda preferível a estipulação no contrato social da maneira, ou seja, em quantas parcelas, em quais valores e em quais prazos tal sócio irá integralizar sua parte do capital social, de modo a evitar eventuais discussões sobre tais condições.

A rigor, o termo “capital de terceiros” refere-se apenas a recursos externos à empresa, como por exemplo empréstimos ou financiamentos. Os recursos de investidores que compram uma participação na empresa (tornando-se sócios e, portanto, também donos) fazem parte do chamado “capital próprio”, o que contraria o senso comum.

De qualquer forma, respondendo à pergunta: que vantagens e desvantagens tem um empreendedor em buscar novos recursos, seja via empréstimos e/ou financiamentos, ou com investidores capitalistas? A principal vantagem é que com esses recursos ele pode ampliar suas atividades, executando projetos ou expandindo sua operação além daquilo que os próprios recursos permitiriam. Se tudo correr bem, os lucros serão também maiores do que ele obteria sozinho. A desvantagem, no caso de empréstimos, é que ele se vê obrigado a gerar lucro suficiente para pagar a dívida, e no caso de um investidor, ele perde um pouco de autonomia na tomada de decisões.

Capital Próprio- É o dinheiro e os bens, investido pelos sócios na empresa e tambem os valores dos lucros reinvestidos.

Exemplo:

Aplicação de dinheiro na empresa feito pelo sócio.

2- Capital de Terceiros- É simplesmente o valor devido á fornecedores de mercadorias por compras a prazo, ou a bancos por empréstimos contraidos, ou seja, é o dinheiro de pessoas que não possuem relação alguma com a empresa, sendo utilizado para mante-la operando.

Todas as contas do Passivo circulante e do passivo exigivel a Longo Prazo, principalmente fornecedores, empréstimos e financiamentos.

A empresa necessita da captação de recursos para sobreviver no mercado, sejam eles advindos de fontes próprias ou de capital de terceiros.

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