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CIÊNCIAS CONTÁBEIS

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Por:   •  14/6/2013  •  5.104 Palavras (21 Páginas)  •  386 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 - DESENVOLVIMENTO 4

3 CONCLUSÃO 13

4 REFERÊNCIAS 14

INTRODUÇÃO

O processo de Contabilização de uma Empresa, se da através, de lançamentos em vários tipos de demonstrações contábeis para tal situação o profissional contábil se norteia pelas normas contábeis.

O profissional contábil deve estar preparado para diversas situações, no dia a dia é normal se depara com sócio ou donos de empresas que não têm experiência Diante disso, faz-se necessário o tratamento correto das informações, bem como sua precisa interpretação.

Neste trabalho de portfólio, vamos conceituar a aplicação financeira, impostos não cumulativos, a avaliação de estoque, principio da entidade, principio da competência e a legislação contábil.

DESENVOLVIMENTO

Prezados Sócios da empresa JMK COMÉRCIO DE FERRAMENTAS ELÉTRICAS LTDA, seguem abaixo informações sobre situações sobre a contabilidade que eventualmente aconteceram em vossa empresa:

JUROS COMPOSTOS: o juro de cada intervalo de tempo é calculado a partir do saldo no início de correspondente intervalo. Ou seja: o juro de cada intervalo de tempo é incorporado ao capital inicial e passa a render juros também.

O juro composto é um regime de capitalização muito usado atualmente em razão de sua crescente rentabilidade. Nesse tipo de capitalização, o juro, a partir do segundo período, é calculado baseado no valor do montante do período anterior. Vamos através de planilhas demonstrar passo a passo a capitalização imposta por esse tipo de movimentação financeira.

Vamos supor que uma pessoa aplique o capital de R$ 2.000,00 a juros mensais de 2% ao mês durante 12 meses, no regime de capitalização composto (juros compostos). Qual o montante ao final da aplicação?

Utilizando a fórmula M = C * (1 + i)t

C=2000

t=12 meses

i(taxa de juros) = 2% = 2/100 = 0,02

M = 2000 * (1 + 0,02)12

M = 2000 * 1,0212

M = 2000 * 1,268241794562545318301696

M = 2.536,49

Planilha da aplicação

IMPOSTO CUMULATIVO – Diz-se de um imposto ou tributo que incide em todas as etapas intermediárias dos processos produtivo e/ou de comercialização de determinado bem, inclusive sobre o próprio imposto/tributo anteriormente pago, da origem até o consumidor final, influindo na composição de seu custo e, em conseqüência, na fixação de seu preço de venda.

IMPOSTO NÃO-CUMULATIVO – Diz-se do imposto/tributo que, na etapa subseqüente dos processos produtivos e/ou de comercialização, não incide sobre o mesmo imposto/tributo pago/recolhido na etapa anterior. Exemplos: IPI e ICMS.

Talvez em palavras mais simples, significa que quando no regime cumulativo, não há a compensação de valores desse imposto já pago em algum processo anterior de industrialização ou comercialização.

Por exemplo, se a empresa é do Lucro Presumido, O Pis Faturamento e a Cofins, quando de seu cálculo, não há credito algum para dedução desses impostos. Sempre as alíquotas serão para o Pis 0,65% e para a Cofins 3,00%. Nesse caso específico a empresa do Lucro Presumido é "Cumulativo".

Já se a empresa for do Lucro Real, ela terá como creditar os valores

desses impostos já pagos na etapas anteriores da circulação, inclusive de Pis e Cofins pagos na importação, o que não é permitido para a empresa do Lucro Presumido. Então, a empresa do Lucro Real – "Não Cumulativo", terá créditos desses impostos e só depois ela aplicará sobre a base de cálculo, as alíquotas específicas, para cada imposto, sendo que neste caso, o Pis Faturamento será de 1,65% e a Cofins 7,6%.

AVALIAÇÃO DE ESTOQUES parece ter sido a primeira das aplicações gerenciais da Contabilidade de Custos. É geralmente aceito que os problemas de avaliação de estoques estão na própria origem da Contabilidade de Custos – foi para resolvê-las que procedimentos típicos de análise e apuração de custos começaram a ser desenvolvidos.

O termo "estoque" designa o "conjunto" dos itens materiais de propriedade da empresa que:

São mantidos para venda futura;

Encontra-se em processo de produção; ou

São correntemente consumidos no processo de produção de produtos ou serviços a serem vendidos.

Ativos considerados estoques:

Mercadorias para comércio ou produtos acabados (matéria-prima e mercadorias mantidas para venda);

Materiais para produção (materiais comprado com a intenção de incorporá-los ao produto final através do processo produtivo);

Materiais em estoque não destinados à produção normal, chamados também de indiretos, auxiliares ou não produtivos (itens fisicamente não incorporados ao produto final, como ferramentas, material de limpeza e segurança);

Produtos em processo de fabricação ou elaboração (que inclui material direto, mão-de-obra direta

e custos gerais de fabricação) – devem refletir o custo atual dos produtos em processo;

Custo das importações em andamento referente a itens de estoque.

As empresas comerciais – tendo como função a revenda de bens adquiridos prontos de seus fornecedores- têm avaliação de seus estoques simplificada.

Os estoques limitam-se, em geral, ao estoque de produtos destinados à comercialização e ao estoque de materiais diversos ou auxiliares que, referindo-se a itens adquiridos prontos, tem o seu custo disponível nos documentos de aquisição, restando, apenas para a devida avaliação

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