Ciências Contábeis
Artigo: Ciências Contábeis. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: • 15/11/2013 • 1.173 Palavras (5 Páginas) • 226 Visualizações
Sumário
1 INTRODUÇÃO..................................................................................................... 3
2 DESENVOLVIMENTO......................................................................................... 4
2.1 Conceito de Orçamento: 4
2.2 Orçamento Geral: 4
2.2.1 Orçamento operacional: 4
2.2.2 Orçamento financeiro: 4
2.3 Orçamento Flexível: 5
2.4 Pontos Positivos do Orçamento para a Gestão: 5
2.5 As questões Tributárias para o Orçamento: 5
2.6 Isenção e imunidade tributária: 5
2.7 Balanço Patrimonial: 6
2.8 Demonstração do Resultado do Exercício: 6
2.9 Demonstração dos Fluxos de Caixa: 6
2.10 A comparação do orçado com a utilização dos métodos quantitativos: 7
3 CONCLUSÃO...................................................................................................... 8
4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................................... 9
1 INTRODUÇÃO
No trabalho que será apresentado serão abordados dez assuntos específicos. São eles: Conceito de Orçamento; Orçamento Geral; Orçamento Flexível; Pontos Positi-vos do Orçamento para a Gestão; As questões tributárias para o orçamento; Isenção e imunidade tributária; Balanço Patrimonial; Demonstração do Resultado do Exercí-cio; Demonstração dos Fluxos de Caixa; A comparação do orçado o realizado com a utilização dos métodos quantitativos.
O propósito deste é esclarecer e colocar em pratica as teorias que nos foram apre-sentadas em sala de aula.
Será feito uma breve conceituação de cada item, buscando entendimento mais pro-fundo de cada um deles.
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 CONCEITO DE ORÇAMENTO:
É a expressão quantitativa de um plano de ação proposto pela administração por um período especifico; Plano administrativo que abrange todas as fases das operações para um período futuro definido. É a expressão formal das políticas, planos, objetivos e metas estabelecidas pela alta administração para a empresa como um todo, bem como para uma de suas subdivisões.
2.2 ORÇAMENTO GERAL:
Expressa os planos operacionais e financeiros da administração para um período especifico e é composto por um conjunto de demonstrações financeiras orçadas.
Expressa também, o impacto das decisões operacionais e financeiras. Como segue abaixo:
2.2.1 ORÇAMENTO OPERACIONAL:
Orçamento de Vendas;
Orçamento de Produção
Orçamento de Compra de Materiais Diretos
Orçamento de Mão-de-Obra
Orçamento de Custos dos Produtos Vendidos
Orçamento de Despesas de Marketing, Distribuição, Administrativas.
Demonstração de Resultado Orçada
2.2.2 ORÇAMENTO FINANCEIRO:
Orçamento de capital ou investimento
Orçamento de caixa
Balanço Patrimonial Orçado.
2.3 ORÇAMENTO FLEXÍVEL:
É ajustado de acordo com as mudanças no nível de atividade real, sendo necessário à separação dos custos em variáveis e fixos orçados. Para fins de avaliação de desempenho o orçamento flexível é superior ao orçamento estático, pois compara os resultados reais com o resultado orçado para o mesmo nível de atividade dos resultados reais, diferentemente do estático que compara os resultados reais com os resultados projetados para a atividade original.
2.4 PONTOS POSITIVOS DO ORÇAMENTO PARA A GESTÃO:
Impulsiona o planejamento e a implementação estratégica de planos; Proporciona uma estrutura para a avaliação do desempenho; Motiva administradores e funcioná-rios; Promove a coordenação e a comunicação entre subunidades dentro da empre-sa.
2.5 AS QUESTÕES TRIBUTÁRIAS PARA O ORÇAMENTO:
É indispensável que o orçamento empresarial encare as questões tributárias como assunto de alta relevância, uma vez que uma empresa já se encontra liquidando os impostos relativos a seu faturamento mesmo antes de recebê-lo. A não observação de possíveis irregularidades quanto à situação fiscal da empresa pode levá-la a so-frer sérias consequências, como contratempos oriundos de autuações fiscais, ônus financeiros na obtenção de empréstimos e descrédito junto aos credores.
2.6 ISENÇÃO E IMUNIDADE TRIBUTÁRIA:
Isenção é uma hipótese de não-incidência legalmente qualificada. Para outros, é uma exclusão do crédito tributário, pois embora tenha acontecido o fato gerador do tributo (haja incidência), o ente tributante esta impedido de constituir e cobrar o cré-dito tributário.
As isenções não são extensíveis às taxas, a contribuições de melhoria e aos tributos instituídos posteriormente à sua concessão.
Imunidade tributária é uma proteção que a Constituição Federal confere aos contri-buintes. É uma hipótese de não incidência tributária constitucionalmente qualificada.
As imunidades previstas no artigo 150 da Constituição Federal só existem para im-postos, mas não podemos esquecer que existem imunidades espalhadas na Consti-tuição em relação às taxas e contribuições especiais.
A imunidade só atinge a obrigação principal, permanecendo assim as obrigações acessórias.
2.7 BALANÇO PATRIMONIAL:
Balanço Patrimonial é a demonstração contábil destinada a evidenciar, qualitativa e quantitativamente, numa determinada data, a posição patrimonial e financeira da Entidade.
No balanço patrimonial, as contas deverão ser classificadas segundo os elementos do patrimônio que registrem e agrupadas de modo a facilitar o conhecimento e a análise da situação financeira da empresa.
O Balanço Patrimonial é constituído pelo:
- Ativo compreende os bens, os direitos e as demais aplicações de recursos contro-lados pela entidade, capazes de gerar benefícios econômicos futuros, originados de eventos ocorridos.
- Passivo compreende as origens de recursos representados pelas obrigações para com terceiros, resultantes de eventos ocorridos que exigirão ativos para a sua liqui-dação.
- Patrimônio Líquido compreende os recursos próprios da Entidade, e seu valor é a diferença positiva entre o valor do Ativo e o valor do Passivo.
2.8 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO:
A Demonstração do Resultado do Exercício tem como finalidade principal apurar se o período vai ser lucrativo ou não. Da junção do orçamento de vendas e os gastos orçados, é possível a elaboração do DRE projetado.
2.9 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA:
O objetivo principal da Demonstração do Fluxo de Caixa é fornecer informações re-levantes sobre as entradas e saídas de caixa de uma entidade para um determinado período de tempo.
As informações contidas na Demonstração do Fluxo de Caixa são úteis quando utilizadas com as informações de outras demonstrações contábeis e na medida em que estejam refletindo as transações de caixa das atividades operacionais, de investimento e de financiamento, auxiliando os usuários na avaliação da capacidade da entidade de gerar fluxos de caixa líquidos positivos decorrentes de suas atividades, visando atender às suas obrigações bem como pagar dividendos aos seus acionistas.
2.10 A COMPARAÇÃO DO ORÇADO COM A UTILIZAÇÃO DOS MÉTODOS QUANTITATIVOS:
Depois de realizado o orçamento mestre, é necessário que a empresa tenha um efe-tivo controle dos reais acontecimentos para que possam ser confrontados com o or-çado e, se necessário, tomar medidas corretivas.
Portanto, a etapa de controle do orçamento torna-se indispensável ao bom desen-volvimento do que foi planejado. Os dados que foram alcançados efetivamente são registrados e comparados ao que foi planejado. Sendo assim, é utilizado para con-frontar tanto o orçado com o realizado e também o realizado com o desejável.
3 CONCLUSÃO
Com o desenvolvimento deste trabalho é possível ter uma visão mais ampla do que nos foi apresentado em sala de aula.
Atividades como essa contribuem para o aperfeiçoamento do acadêmico e prepara-ção para o mercado de trabalho.
Após o término da realização deste trabalho, podemos entender melhor o papel do profissional contábil dentro de uma empresa, onde a correta contabilização dos fatos contábeis, em atendimento as normas e as legislações vigentes são essenciais para o andamento da empresa. Podemos concluir também, a necessidade de entendimento dos princípios contábeis, em especial os orçamentos, pois através dos orçamentos todos os acontecimentos ficam registrados, o que facilita as possíveis tomadas de decisões.
Aprendemos também, que através da DRE ( Demonstração do Resultado do Exercí-cio ), podemos ter uma noção se vamos ter lucro ou prejuízo futuramente.
4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Santos, Joenice Leandro Diniz dos. Administração e Orçamento Empresarial: Admi-nistração / Joenice Leandro Diniz dos Santos, Thiago Nunes Bazoli. – São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
Bazoli, Thiago Nunes. Administração Financeira e Orçamentária / Thiago Nunes Bazoli, Joenice Leandro Diniz dos Santos – São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2013.
Texto: Orçamento Empresarial, disponível em http://material.canaldosconcursos.com.br/pdf/basico_contador_analise_economica/basico_contador_analise_economico_financeira_josue_aula_03.pdf Acesso em 21/08/2013
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