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Consumidor Brasileiro (Economia)

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Por:   •  20/11/2013  •  827 Palavras (4 Páginas)  •  452 Visualizações

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O setor da moda vem crescendo e adquirindo uma importância muito grande dentro da economia brasileira e mundial, chamando atenção de grandes investidores para atuar nesse segmento, em crescimento, hoje somando mais de 10% do PIB brasileiro. O consumidor de moda e do varejo de roupas e acessórios se interessa e investe cada vez mais sua renda, isso acontece pelas grandes facilidades que são oferecidas, cartões de créditos, cheque especial, crediários, cartões das lojas e etc. Tanto o consumidor não atualizado nas tendências, quanto os que seguem o que há de mais novo na moda mundial estimulam prazer próprio de compra, as lojas populares são ponto de encontro de classes mais baixas e de faixa etária mais alta que consumem procurando preço baixo em grandes varejos, por outro lado o maior aliado das grifes, lojas de grandes marcas e shoppings é a população mais jovem, eles seguem tendências ou criam seus próprios estilos usando marcas importadas e com o custo mais elevado do que nos centros de compras populares, independente de classe social o consumo ainda sim se torna muito alto.

A evolução do setor decorre de profundas modificações econômicas, como evolução econômica do país, nova dinâmica do setor, estabilidade da moeda, novas tecnologias e novos hábitos de compras da população que seguem os padrões mundiais atualmente. Dentro desse segmento existe parcerias onde outras empresas se tornam influentes com sua participação, visando produto, preço, público alvo, localidade e demanda de compras e vendas, (Riachuelo, C&A, Renner). Juntas ela atraem a atenção dos consumidores dando uma grande variedade em oferta com o mesmo objetivo.

Hoje as vendas do varejo de roupas nacional somam mais de 100 bilhões de reais, compreendendo mais de um milhão em lojas, esse crescimento colocou em 2009 o Brasil em 1º lugar, pelo 2º ano consecutivo no ranking nos 10 países mais atraentes para o varejo de roupas e acessórios no mundo, segundo o estudo da consultoria internacional A.T. KEARNEY, caindo para 5° lugar em 2013, mas ainda assim é o maior mercado de vestuário da América do Sul, com US$ 42 bilhões em vendas, três vezes mais que o México, 9° colocado no ranking, com US$ 14 bilhões. Isto é reflexo dos grandes investimentos feitos na área, que da indícios de que continuará esse crescimento nos próximos anos. Um número que sustenta essa previsão é a expectativa de crescimento do mercado de luxo no país, que deverá movimentar mais de US$ 48 bilhões até 2025. Entretanto, a expansão ainda é freada por dificuldades, como infraestrutura e alta carga tributária. “Quem tem dinheiro para comprar produtos sofisticados acaba optando por fazer suas compras no exterior”.

Para Pietro Gandolfi, diretor da A.T. KEARNEY, o Brasil deve continuar evoluindo no ranking e, no médio prazo, passará países como o Chile, terceiro colocado. “O mercado chileno deve chegar a saturação em breve. Já o potencial brasileiro é maior e oferece mais oportunidades”, defende o diretor, que aposta que Colômbia, Venezuela e Peru devem figurar na lista, nos próximos anos.

O estudo analisa os dez principais países em desenvolvimento em termos de atratividade de mercado, desenvolvimento do varejo e risco país para o setor. O e-commerce (Compras on-line) também tem sido responsável por um grande volume de vendas que nunca esteve tão em alta

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