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Contabilidade: Ambiente Nos Negocios No Brasil

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Por:   •  8/11/2014  •  2.246 Palavras (9 Páginas)  •  231 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 AMBIENTE DOS NEGÓCIOS NO BRASIL 4

2.1 AS MUDANÇAS POLÍTICAS E ECONOMICAS, EDIÇÕES DE LEIS, DECRETOS EMEDIDAS PROVISÓRIAS, E SUAS INFLUENCIAS NO MUNDO DOS NEGÓCIOS E NO UNIVERSO CONTÁBIL. 4

2.2 MEDIDA MACROECONOMICA E MEDIDA MICROECONOMICA 7

2.2.1 A Influência da Microeconomia no Mundo dos Negócios e no Universo Contábil... 8

2.2.1.1 Os benefícios socioeconômicos das mudanças na microeconomia 8

2.2.1.1.1 A carga tributária no brasil x inabilidades administrativas 9

3 CONCLUSÃO 11

REFERÊNCIAS 12

1 INTRODUÇÃO

Este trabalho tem como objetivo apontar os principais obstáculos enfrentados pelos empreendedores que são causados pelo alto nível de burocracia que aferra o ambiente dos negócios no Brasil, que mostra uma realidade arcaica quando comparada a de outros países.

Medidas políticas que facilitem a vida dos empresários e a sociedade com um todo.

Fatores que contribuem para a mortandade das empresas no país e como os serviços de um profissional contábil capacitado e atualizado com novos conceitos do mundo globalizado tem papel importante na tomada de decisões dentro da empresa.

2 AMBIENTE DOS NEGÓCIOS NO BRASIL

2.1 AS MUDANÇAS POLÍTICAS E ECONOMICAS, EDIÇÕES DE LEIS, DECRETOS E MEDIDAS PROVISÓRIAS, E SUAS INFLUÊNCIAS NO MUNDO DOS NEGÓCIOS E NO UNIVERSO CONTÁBIL

As organizações sofrem influencias do ambiente em que estão inseridas. O exemplo disso é a volatilidade política, econômica e normativa. Que afetam os seus resultados, comprometendo sua sobrevivência e, portanto sua continuidade no país.

O excesso de burocracia e a falta de transparência nos serviços prestados pela administração pública aos cidadãos, pessoas físicas e jurídicas, geram enormes perdas que afetam diretamente a competitividade brasileira. Ao longo dos anos, foram criados instrumentos para simplificar processos, aumentar a transparência e melhorar o atendimento ao público, que representaram um importante avanço no processo de desburocratização.

Um primeiro grande avanço no processo de desburocratização foi dado aos anos 1960, quando foi instituído o Decreto Lei 200, que permitiu a descentralização administrativa. Em 1979, o assunto foi novamente discutido com a criação do Ministério da Desburocratização, porem extinto alguns anos depois. O Brasil, então, só voltou a avançar efetivamente na agenda de desburocratização, a partir da Reforma Gerencial, iniciada em 1995, com a criação do MARE – Ministério da Administração Federal e Reforma do Estado, posteriormente incorporado ao Ministério de Planejamento e Gestão. Após um período de poucos avanços práticos, na última década foram adotadas diversas medidas para facilitar a vida dos cidadãos e melhorar o ambiente de negócios.

A retomada da pauta da desburocratização no Brasil foi dada efetivamente com o Decreto Federal nº 5.378, de 23 de fevereiro de 2005, que instituiu o Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização – GesPública, com a finalidade de contribuir para a melhoria da qualidade dos serviços públicos prestados aos cidadãos e para o aumento da competitividade do país.

Mais um passo fundamental no processo de desburocratização foi a criação da Lei Federal nº 11.598, de 3 de dezembro de 2007, que instituiu a Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios – REDESIM, firmando diretrizes e procedimentos a serem observados pelos órgãos e entidades, nas esferas federal, estadual e municipal, em relação ao processo de registro e legalização de empresas, facilitando, desburocratizando e integrando estes processos. A REDESIM congrega todas as juntas comerciais do Brasil com o objetivo de promover a integração dos processos de abertura, fechamento, alteração e legalização de empresas, através de um sistema eletrônico que simplifique procedimentos e reduza a burocracia. A proposta do sistema é integrar todos os órgãos e entidades públicas envolvidas nos processos de registro comercial, centralizando o recebimento de dados e documentos e orientando sobre os procedimentos envolvidos.

As constantes transformações no cenário econômico, principalmente em decorrência do poder de investimento das empresas multinacionais, ao longo dos anos também têm exigido uma padronização das normas e procedimentos contábeis, proporcionando aos usuários transparência e confiabilidade. A harmonização das normas contábeis é um processo de extrema relevância e altamente necessário para as companhias que operam em diversos países e que precisam apresentar informações as suas controladoras sediadas no exterior ou aos seus usuários internacionais (clientes, fornecedores, bancos, etc). A contabilidade no Brasil mudou. O Brasil passou a adotar as Normas Internacionais de Contabilidade, mais comumente conhecidas como International Financial Reporting Standards (IFRS) a partir de 2010. O governo federal deu o primeiro passo ao alterar a Lei 6.404/76 (Lei das S/A) pela 11.638/07 e 11.941/09, porém o órgão responsável pela regulamentação das práticas e princípios contábeis no Brasil é o CFC, Conselho Federal de Contabilidade, que emite as Normas Brasileiras de Contabilidade – NBC, que por sua vez, tem força de Lei federal.

No Brasil, o processo da convergência internacional tem sido empreendido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), que nasceu pelos esforços de seis destacadas entidades: CFC, IBRACON, Fipecafi, Bovespa, Apimec e Abrasca e representa a perspectiva de importantes avanços no caminho da atualização e da modernização de normas e preceitos contábeis. A qualificação da mão de obra para aplicar as novas normas e, principalmente interpretar os impactos a cada tipo de negócio é o principal desafio, para atender às mudanças é preciso dar um passo para trás e investir em qualificação profissional. A guinada na valorização tem exigido profissionais mais completos e com visão mais abrangente. É preciso saber coletar, registrar, controlar e analisar os dados contábeis produzindo informações que agreguem valor ao processo decisório e sejam estratégicos para a diretoria.

“O profissional terá que compreender o mundo dos negócios de forma ampla, globalizada e sem fronteiras,

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