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Contabilidade GESTÃO

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Por:   •  16/11/2013  •  Artigo  •  1.073 Palavras (5 Páginas)  •  239 Visualizações

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NOME:IZABELA MONICA AMARAL CURSO:ADMINISTRAÇÃO

O homem dentro de uma visão sócia teológica, é um ser social, espiritual e relacional e um ser carente que sente necessidade de criar princípios para nortear sua vida e do seu grupo.A ética foi transformada pela ciência racionalista em um item de prateleira. Cada um busca e utiliza aos seus interesses. É como se uma pessoa escolhesse o tipo de sapato que se deseja que se ajuste melhor aos seus pés. E se não existe o sapato (a ética) cria-se. A ética estabelece padrões do que é bom ou ruim na conduta e na tomada de decisão. Nesta conceituação, já se constata a confusão entre ética e moral quando o autor define a ética como um conjunto de princípios. Apesar de estarem correlacionados a ética não substitui a moral.

Já Stoner relativista tudo: ética, moral e cultura, confundindo, naturalmente, ética com moral, ao considerar que o certo e o errado são relativos a quem esta tomando a decisão, e que, portanto há apenas respostas individuais a qualquer questão moral. Cada pessoa faz o que é certo para si próprio, não tem uma forma garantida de decidir se uma decisão é moralmente melhor do que outra. Stoner adota uma abordagem racionalista ao afirmar que “o argumento moral construtivo é impossível”. Ele esta dando á ética e a moral um tratamento eminentemente individualista ao adotar o egocentrismo permitindo ao individuo fazer o que é certo para si próprio. Dentro desta ética, Stoner considera o ser humano como o dono da verdade particular. Uma verdade inteiramente subjetiva, onde o que é verdade para uma pessoa não é para outra.

Concluindo Bateman, aponta como princípios sistemas ético a universalismo e o utilitarismo e apresenta aspectos incompreensíveis ao afirmar que “as pessoas devem escolher entre valores conflitantes calculando o total de bondade (e de maldade) que poderia resultar de cada ato especifico”. Desse modo, o bem-estar social é maximizado. A afirmação de Bateman conduz ao raciocínio de construção de um padrão de mensuração onde bondade e maldade pode ser quantificada. E a interpretação fica ainda mais confusa, quando ele tenta explicar que a honestidade pode em determinada situação ser descartada anulada pela lealdade. Assim, os tomadores de decisão empresariais devem de algum modo, mesclar o sistema ético pessoal com os valores e critérios de desempenho da organização a ética pessoal e a ética dos negócios. De fato em um regime de capitalismo selvagem as éticas pessoais e profissionais relativistas são por naturezas conflitantes.

Para Oliveira o “homem é o ser de decisões inevitáveis: toda sua vida é uma seqüência de decisões, através do que ele toma posição a respeito do seu agir.Surge, então, a questão fundamental: como vou justificar o que faço? Para responder a esta pergunta Oliveira apresenta os modelos básico de responder a questão fundamental da justificação das ações humanas: a) o modelo do realismo, b) o modo do empirismo, c) o modelo do ceticismo, e d) o modelo transcendental.

Ao modelo do realismo segundo Oliveira, “em tudo que ele faz, o homem busca um bem a vida humana um supremo o bem em si mesmo”. Assim, a reflexão ética vê o que lhe vem pois, tudo é medido no que diz respeito a sua contribuição a felicidade do homem .

Neste modelo, o empirismo caracteriza por seu interesse no particular em questão da validade, reconhece a experiência como ponte de legitimação ausência de um principio próprio, o modelo do empirismo lança mão do principio de utilidade que aprova ou reprova qualquer ação,segundo a tendência que aumenta ou diminui a felicidade da pessoa cujo o interesse esta em jogo, uma vez que o bem estar da comunidade é problema unicamente do governo.

Quanto ao modelo do ceticismo tudo provem da experiência e a experiência é o que nos fornece dados, particulares e contingentes, então, em tudo é questionável, tudo é contingente. Nada há de

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