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Critica contribuição e contexto da escola cultural

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Por:   •  24/8/2014  •  Artigo  •  749 Palavras (3 Páginas)  •  1.324 Visualizações

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CRITICA CONTRIBUIÇÃO E CONTEXTO DA ESCOLA CULTURAL

A Escola Cultural foi acusada da falta de clareza conceitual. Os métodos tangíveis da ciência social estão destinados a deixar escapar um fenômeno etéreo coma a cultura, assim como o fazem no estudo da liderança.

Um perigo desta escola é que ela pode desencorajar mudanças necessárias. Ela favorece a administração da coerência de se permanecer nos trilhos por assim dizer. Cultura é pesada, estabelecida, firmada; recursos são instalados enraizados. Ao enfatizar a tradição e o consenso, alem de caracterizar as mudanças como sendo complexas e difíceis esta escola pode encorajar uma espécie de estagnação.

Outro perigo da cultura como estrutura explicativa é que ela iguala vantagem estratégica com singularidade organizacional. Ser diferente com frequência é bom, mas não em si mesmo pois pode provocar uma certa arrogância.

A teoria baseada em recursos gera algumas ideias interessantes. Mas elas não se traduzem facilmente em administração estratégica.As ambiguidades associadas a recursos ajudam a explicar por que estratégias bem sucedidas podem ficar sem ser questionadas por muito tempo.

E há o problema levantado anteriormente a respeito do desequilíbrio. Não é de correções que precisamos nesta área mas de um senso de equilíbrio entre todos os fatores apropriados.

O problema com o discurso da cultura em geral bem como com a teoria baseada em recursos particularmente é que eles explicam com muita facilidade aquilo que já existe em vez de cuidar das questões difíceis do que pode vir a existir.

Nesta escola a formulação a formulação de estratégia torna-se a administração da cognição coletiva – uma ideia extremamente importante, embora difícil de administrar. É claro que tudo isso se aplica em especial a certos tipos de organizações aquelas de natureza mais missionária com culturas ricas. A escola também parece mais aplicável a determinados períodos nas vidas das organizações; o que inclui um período de reforço no qual uma rica perspectiva estratégica é seguida vigorosamente talvez até a estagnação.

A Escola favorece o desenvolvimento de estratégias fundamentadas em suas crenças e valores, isto é, estratégias orientadas pela cultura almejam o interesse coletivo consistente com a cultura instalada e o status quo. Aqui, a formulação de estratégias passa necessariamente pelos objetivos permanentes da empresa (missão), pelos objetivos situacionais (visão) e pelos valores da organização (crenças) proporcionando uma orientação coesa com sua cultura.

CRITICA CONTRIBUIÇÃO E CONTEXTO DA ESCOLA CULTURAL

A Escola Cultural foi acusada da falta de clareza conceitual. Os métodos tangíveis da ciência social estão destinados a deixar escapar um fenômeno etéreo coma a cultura, assim como o fazem no estudo da liderança.

Um perigo desta escola é que ela pode desencorajar mudanças necessárias. Ela favorece a administração da coerência de se permanecer nos trilhos por assim dizer. Cultura é pesada, estabelecida, firmada; recursos são instalados enraizados. Ao enfatizar a tradição e o consenso, alem de caracterizar as mudanças como sendo complexas e difíceis esta escola pode encorajar uma espécie de estagnação.

Outro perigo da cultura como estrutura explicativa

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