Delinquência Juveni
Casos: Delinquência Juveni. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: 943217626 • 17/8/2014 • 2.499 Palavras (10 Páginas) • 257 Visualizações
Capitulo I – fundamento teórico
Angola tal como qualquer outra sociedade humana, esta sujeita a se subter a este fenómeno social que afecta todas as sociedades do mundo inteiro pelo simples facto de que enquanto houver famílias, haverá sempre delinquência juvenil, só que com o passar dos tempos este, mal tem tendência negativa sobre as sociedades subdesenvolvidas como é o caso de angola. Porque os jovens em angola, querem ter a mesma liberdade dos jovens europeus, e Americanos que veem na televisão e revistas, sem estarem cientes de que o nosso pais não oferece condições adequadas para lhes favorecer o clima de libertinagem que os jovem europeus e Americanos de famílias ricas (Ribeiro,2012).
1 - Primeiro porque a maior parte das famílias angolanas vive em condições não muito precárias, ou luxuosas, mas na medida do possível. É que os pais mal têm para alimentar os seus filhos imagina ter que lhes fazer a vontade, atendendo aos seus vícios (Como por exemplo atender ao pedido das grandes festas que estes realizam, que sempre acabam em intrigas ferimentos e mortes; embriagues e acidentes) e desejos.
2 - Porque os jovens angolanos hoje não querem nada com o estudo, querem todos ser americanos e Brasileiros, só tchilar e cair na noite.Desepcionando seus pais com estes estilos de vida que eles estão hoje a levar.
A delinquência juvenil em angola tem as causas que a maioria dos angolanos já conhece muito bem, a pobreza não é uma excepção .Sabemos que os pais estiveram mergulhados num conflito armado que atrasou por completo o desenvolvimento técnico, social, económico, e politico. Mas com os quatro anos de paz fomos empurrados de forma ventilosa para esta correria da globalização, tardou mas conseguimos, estar par e passo com outros países como Namíbia e Africa do Sul num pé de igualdade em termos de desenvolvimento social e económico (sem esquecer o cultural).O que os jovens aprendem de ruim nas televisões internacionais, e revistas não têm visto apenas na T.P.A. Neste contexto o governo nada pode fazer se não saber consciencializar os jovens, e capacita-los nas escolas e instituições (Tomando Pereira,2003).
A delinquência juvenil em angola tem como causa:
Pobreza
A pobreza aflige 85% das famílias em angola muitas famílias no país se têm distorcido por causa da pobreza, o cabeçalho da família não se contem com apenas uma mulher querendo sempre ter mais uma e com ele a sombra de filhos se arrastando por esta angola a fora. Deixando algumas mulheres com a responsabilidade de criar os filhos sozinhas, o que com o passar dos tempos, os filhos começam por odiar seu pais e mais tarde a sociedade em geral, provocando conflitos miúdos nas escolas e mais tarde, quando crescido o delinquente perfeito que a polícia precisava para ganhar o dia e preencher mais uma cela com um bastardo (silva 2010).
Educação
Numa sociedade marcada por uma crescente crise de valores, como é o caso da nossa sociedade angolana, tendo em conta as prespectivas acima abordada gostaríamos de refletir sobre o papel da educação num projeto de construção de uma nova sociedade. A educação é a pedra basilar de desenvolvimento de qualquer nação, através do qual o presente é edificado e o futuro é garantido, é acima de tudo, através dela, numa sociedade democrática emergente que vivemos, que criamos as condições para formação de um povo consciente de seus deveres, direitos e obrigações, pois somente projetando bons educando e educadores visualizarão perspectivas e horizontes positivos e benéficos num amanha vindouro (Novello,2011).
A falta de Apoio Adequado
A falta de assistência adequado por parte dos pais, amigos e da sociedade em geral, distraidamente os pais vivem a sua vida sem saber o que seus filhos tem aprontado durante a noite. Os professores, só querem saber em despejar matéria para os alunos nas escolas, não se preocupam com seus discentes, o importante para eles é chegar cedo dar sua aula e esperar no fim do mês seu salário (Ibidem).
A polícia
Segundo a psicóloga (Armindo Pereira, 2006) diz que A polícia não deve querer somente prender, maltratar, e fazer os jovens. A polícia deve ser a primeira entidade educadora e antecipadora formadora, e mentora dos jovens, propondo um educação policial, dando nas escolas palestras sobre como os jovens devem ou podem ver livres do mundo do crime ja que na escola nem sempre aprendemos tudo o que precisamos para sermos sere completamente acabados, prontos para viver.
A policia deve e pode tentar criar programas educativos nas escolas, de forma a formar o jovens e alerta-los dos perigos que a vida social apresenta, assim como as consequência que advém dos males que estes cometem e deve ser uma actividade vitalícia, realizadas por pessoas e jovens competentes que passaram por experiencias de géneros, e saber cativar os mesmos, se for possível projecção de filmes e outros atrativos educativos de formas a mante-los cientes de que a vida não é só liberdade, bebedeiras, roubos, violência, soberba, a vida é também, justiça respeito e tolerância, paciência acima de tudo.
O abandono familiar
Segundo jornalista Ernesto Bartolomeu, (2013) diz que os jovens por não encontrarem o que no seio familiar não têm, partem para a rua procurando coisas que na qual irão se apoderar. Em alguns casos eles acabam por prejudicar a sociedade.
Delinquência Juvenil tem como Consequência:
No plano individual
Produz lesões, mutilações, deformações, depressão, doenças crónicas, apatia, baixo autoestima, distúrbios do sono; e, mesmo, em última instância pode conduzir à morte da vítima (Marques,2007).
No plano social
Segundo Ela leva, quase sempre, à delinquência juvenil, ao comportamento violento de crianças e adolescentes, vítimas e testemunhas; ao abandono da casa e da família que é trocada pela vida nas ruas, à depressão e baixo rendimento escolar e ao suicídio (Tonetto,2007).
No plano económico
Leva a um recrudescer da dependência em relação ao agressor. Na medida em que a vítima pode não ter características de empregabilidade, pois o agressor proíbe as vítimas de trabalhar fora de casa, interfere no processo das vítimas de ter e manter um emprego e ameaça-as, constantemente, de que se o abandonar ficará sem recursos financeiros. Gomes(2007).
A morte
Segundo a Direcção
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