Desigualdade Social E Invisibilidade Social Na Formação
Artigo: Desigualdade Social E Invisibilidade Social Na Formação. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: clarinhacorrea • 23/3/2015 • 318 Palavras (2 Páginas) • 870 Visualizações
O texto Desigualdade Social e Invisibilidade Social na Formação, aborda de forma diferenciada a obra dos dois autores que se preocupam em entender a exclusão social sem medir esforços. Para Fernando Braga da costa a invisibilidade social aparece de forma bem direta. Já Souza pensa diferente retoma a desigualdade e a constituição no Brasil a partir do processo de modernização periférica, concluindo que a maioria das pessoas se sentem excluídas da sociedade.
Se olharmos o trabalho de um trabalhador como o “gari” percebemos como eles sofrem humilhação social, sem reconhecimentos pelo trabalho, e muitas vezes excluídos até mesmo de seus familiares. Nós brasileiros precisamos perceber que não vamos combater ou mesmo reduzir a desigualdade social no Brasil se não tivermos um estado democrático efetivo. Para mudar esse quadro são necessários políticas para sanar esses problemas que se arrastam a muito tempo, incluindo desde a a desigualdade de escolaridade, renda, gênero, entre outras tantas vista por nós. Entre essas a desigualdade social é a mais sofrida pela forma de má distribuição de renda entre ricos e pobres. Percebemos ainda que quase tudo que vivemos nos dias de hoje ainda tem muito haver com o nosso passado vindo da época da escravidão onde os escravos trabalhavam dia e noite sem direito a nada deixando seus senhores cada vez mais ricos. Vivemos em uma sociedade que valoriza muito as pessoas que tem poder e bens materiais onde pessoas de baixa renda ficam a margem da humilhação e invisíveis diante de toda a burguesia. É evidente que essas variáveis contribuíram intensamente para que a desigualdade brasileira permanecesse por séculos em patamares inaceitáveis. Todavia, a desigualdade social no Brasil tem sido percebida nas últimas décadas, não como herança pré-moderna, mas sim como decorrência do efetivo processo de modernização que tomou o país a partir do início do século XIX. Junto com o próprio desenvolvimento econômico, cresceu também a miséria.
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