Dificuldades no ensino de crianças com deficiência e doenças neurológicas
Artigo: Dificuldades no ensino de crianças com deficiência e doenças neurológicas. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: mariacarneiro • 19/2/2015 • Artigo • 488 Palavras (2 Páginas) • 286 Visualizações
ALFA 1
• 1
Com base nas aulas estudadas e na tirinha acima, é visto que muitos analfabetos são tratados como ignorantes por não terem conhecimento de símbolos gráficos, deixando de lado o conteúdo cultural e o conhecimento de mundo que este possui. No Brasil e no mundo a uma grande porcentagem de pessoas analfabetas funcionais que mesmo sabendo ler e escrever não tem habilidades de leitura escrita e cálculos necessários para viabilizar seu desenvolvimento pessoal e profissional. Os níveis de analfabetismo são relacionado a 4 níveis, o ANALFABETO, o NÍVEL RUDIMENTAR , NÍVEL BÁSICO, e NÍVEL PLENO.
• 2
A abordagem organicista relacionava o fracasso escolar à distúrbios e doenças neurológicas, as explicações da dificuldade de aprendizagem eram de origem médicas, ao invés de pedagógico. A abordagem cognitiva relacionava o fracasso escolar a processos psicológicos, como memória, linguagem, percepção e pensamento. No handicap, é o meio social que dá origem ao fracasso escolar da criança, e nesse caso as oriundas e de classe baixa são as mais prejudicadas.
• 3
A escola não garante a todas as crianças o direito de se alfabetizarem, não são lhes negados, mas, muitas delas não conseguem se inserir no mundo escolar por diferentes motivos. O fato de a maioria das crianças que fracassam no contexto escolar, serem trabalhadoras, pobres e negras, se dá por conta do modelo sócio-político de nossa sociedade, onde a desigualdade social e racial é iminente. Nem todas as pessoas têm acesso a bens econômicos e culturais o que aumenta ainda bem o índice de analfabetismo e desigualdade, além disso, para a maioria da população carente são lhes oferecidas escolas que não contêm aparatos necessários para o desenvolvimento dos alunos.
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No século XVI a educação era obtida como transformadora do homem, poucos tinham acesso a educação, só os filhos da elite que tinham esse acesso e para isso se pagava muito caro, quem exercia o papel de educador eram os padres e a igreja era muito rigorosa sobre produções culturais. Na era da Revolução Francesa no século XVIII a escola se torna universal e gratuita e passa a ser controle do estado, e a atender um número maior de alunos, porém a cultura letrada era apenas de acesso aos nobres. A partir do século XIX com o crescimento urbano e capitalista a alfabetização se torna fundamental, a leitura e escrita eram atividades central da escola e passaram a formar profissionais da alfabetização.
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O mito foi criado em torno da educação, que através dela o homem seria dono de seu próprio destino, que conseguiria obter o sucesso desejado, esse mito surgiu em torno do século XVI e perdura até os dias atuais, ainda muitas pessoas acreditam que a partir da educação obterão uma condição de vida melhor e mais prestígio, no entanto vemos que poucos conseguem chegar aonde querem, por mais que a educação aumente muito mais as chances de um bom emprego e um salário melhor, ainda assim o trajeto é longo e complicado.
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