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Divisões da Historia do Pensamento Contabil

Por:   •  13/3/2016  •  Relatório de pesquisa  •  562 Palavras (3 Páginas)  •  864 Visualizações

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CURSO: Ciências Contábeis

TURNO: Pré

DOCENTE: Ana Gabriela

TURMA: DM08

COMPONENTE CURRICULAR: História do
Pensamento contábil

DATA: 24.09.2015

ESTUDANTE: Erlan Pinheiro Junior
                          Natália Fernandes de Jesus Cardoso

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Divisões da História Geral da Contabilidade segundo:

  1. Tolstoi C. Klein
  • Pré-história: de mais ou menos 4.000 a 500 anos antes de Cristo, épocas marcadas pelas primeiras manifestações da linguagem escrita, conjuntamente com o desenvolvimento doa números e dos controles econômicos.
  • Fase primitiva ou primeiro período: 500 anos antes de Cristo, desde a fundação de Roma até a queda do seu império, passando ao período itálico propriamente dito, a própria Itália, nesse período, se enquadra na primeira fase da História da Contabilidade, e, de qualquer forma, é a Itália que determina os grandes marcos da evolução e da divisão da História da Contabilidade. Com as aplicações dos processos de contagens e com a harmonia do surgimento dos números, os povos primitivos contavam apenas com o auxílio dos dedos das mãos, e depois com os dos pés, pelas mãos surgem os números de 1 a 10, e daí às suas evoluções arábicas, etruscas e romanas, com as determinações de mais ou menos dez (+ X ou – X).
  • Fase antiga ou segundo período: de 1494 a 1700, inicia-se com o Frei Luca Pacioli, divulgando a evolução dos processos contábeis, e base para uma serie de doutrinas, graças a sua primeira obra, publicada como método e doutrina desenvolvida, revolucionando os sistemas primitivos e mesmo, o antigo. Vários historiadores afirmam que em 1573, Benedeto Cotrugli cria o uso do “Livro Mestre”, que é o conhecido livro Razão dos nossos dias.
  • Fase moderna ou terceiro período: de 1700 a 1900, depois da paralisação do progresso da ciência contábil no século XVIII, a evolução da matéria reconquista a sua marcha progressiva e alcança o período áureo.
  • Fase contemporânea ou quarto período: de 1900 aos nossos dias. Começam a consolidar-se as bases cientificas da Contabilidade iniciadas no período áureo e concluídas deste período, na França quando surgem duas escolas (Escola Contábil Social e Escola Contábil Matemática).
  1. Lopes de Sá
  • Intuitivo primitivo: neste período admite-se que a cerca de 20.000 anos, o homem já registrava os fatos da riqueza em contas, de forma primitiva. O pensamento contábil primitivo era identificado por objetos e a quantidade desses objetos como meios patrimoniais.
  • Racional-Mnemônico: este período registra as contribuições das civilizações antigas, incluindo Grécia e Roma.
  • Lógico Racional: este período foi marcado pela lógica de sistematização contábil na Idade Média.
  • Literatura: pode-se considerar o período literário o difundido através dos livros.
  • Pré-científico: Lopes de Sá acredita que o pré-científico só ocorre ostensivamente, a partir da obra de Angelo Pietra. Foi o primeiro a estabelecer as relações logicas dimensionais do fenômeno patrimonial.
  • Cientifico: foi aquele em que as doutrinas se agigantaram, determinadas não só em buscar a delimitação de um objeto verdadeiro de estudos para a Contabilidade, mas também, especialmente de buscar conhecer a substancia gerida pelo ser humano no sentido da satisfação de suas necessidades materiais.
  • Filosófico-normativo: foi marcado por grandes correntes do pensamento contábil, oferecendo autonomia e grandeza ao ramo do saber da Contabilidade. Surgiu o neopatrimonialismo, que teve como base o patrimonialismo.

 

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