Elaboração de traalhos conforme abnt
Por: sandrinha44 • 23/10/2015 • Trabalho acadêmico • 1.791 Palavras (8 Páginas) • 258 Visualizações
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
2 DESENVOLVIMENTO
3 CONCLUSÃO...........................................................................................................7
4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.............................................................................8
5 ANEXOS...................................................................................................................9
- INTRODUÇÃO
O contexto contemporâneo exige que profissionais de diferentes áreas compreendam a dinâmica do sistema capitalista em seu estágio. Assim a compreensão da diversidade sócio cultural por parte dos profissionais do Serviço Social é fundamental para uma atuação ético-política consistente e coerente neste contexto de contradições, em que emergem diferentes expressões da questão social. E nesse contexto de contradições e desafios, que o serviço social desenvolve sua atuação, que tem como referência documentos que a embasa, tais como a Lei que Regulamenta a profissão, o Código de Ética Profissional e as Diretrizes Curriculares de 1993.
No serviço social, a reflexão ética tem como eixo orientador o Projeto Ético Político, que tem como base o Código de Ética Profissional que apresenta princípios norteadores da ação profissional que tem como um de seus pontos nevrálgicos, a questão da diversidade sócio cultural cada vez mais “globalizada”.
Não é preciso uma argumentação detalhada para verificar o antagonismo entre o projeto ético político que ganhou hegemonia no serviço social e a ofensiva neoliberal que, em nome da racionalização da modernidade, dos valores do primeiro mundo, etc, vem promovendo a liquidação dos direitos sociais, a privatização do Estado, o sucateamento dos serviços públicos e a sistemática implementada de uma política macroeconômica lesiva à massa da população ( NETTO,1999,p.107 )
2 DESENVOLVIMENTO
O Serviço Social se constitui em uma profissão pautada em princípios ético político profissionais, construídos a partir de uma direção social clara na defesa das classes subalternas e, com base na teoria social crítica de Marx, necessita compreender todas essas dimensões e configurações da questão social para que promovam inclusão social em seu sentido mais amplo, alcançando uma práxis condizente com as lutas mais abrangentes na sociedade contemporânea. Nesse sentido é pertinente lembrar alguns princípios do Código de Ética Profissional aprovado em 1993 que levam a refletir sobre a diversidade no contexto do capitalismo.
“O assistente social deve pautar sua prática no reconhecimento da liberdade como valor ético central e das demandas políticas a ela inerentes – autonomia, emancipação, e plena expansão dos indivíduos sociais.”
Nesse sentido nosso Código de Ética é bem claro quando em seus princípios afirma que os assistentes sociais elegem como fundamentais, a liberdade, a democracia, a equidade, a justiça social, o empenho na eliminação de todas as formas de preconceito e de discriminação por questões de classes sociais: gênero, etnia, religião, nacionalidade, opção sexual, idade e condição física. O Código de Ética Profissional aponta uma concepção de diversidade e de tolerância, “cujo limite é colocado em torno do campo democrático e da negação daquelas cujas ações e manifestações produzam o racismo, o preconceito, a discriminação”.
[...] Esse posicionamento que vem sendo conquistado em várias dimensões do serviço social, evidencia um amadurecimento teórico-metodológico e ético-político que, se por um lado precisa ser completamente realimentado para não se perder- por outro, nos coloca como interlocutores privilegiados no campo da defesa dos direitos em suas várias configurações [...] (BARROCO,2006,P.15)
A Ética Profissional se baseia na concretização dos direitos humanos, direitos esses que abrangem tanto governantes quanto toda a sociedade. O Código não está fundamentado num corporativismo e sim em princípios de opção do profissional que luta constantemente pela não dominação e exploração de classes sociais juntamente com as lutas de classes trabalhadoras.
O Código de Ética do Serviço Social de 1993 tem a centralidade do trabalho na constituição do homem como sujeito na concepção histórica da ética, o que cabe ao profissional fazer uma reflexão crítica da realidade a qual está inserido.
[...] Valores contidos no Código de Ética são orientadores das opções, escolhas, dos posicionamentos e julgamentos de valor realizado cotidianamente. Todavia, para que se materializem, é preciso que ganhem efetividade na transformação da realidade, na prática social concreta, seja ela na direção de um atendimento realizado, de uma necessidade respondida, de um direito adquirido [...] (BARROCO, 2009,P.181)
O atual Código de Ética descreve os princípios éticos na busca do compromisso com valores que visa orientar a conduta profissional. Institui a opção do assistente social por um novo projeto profissional vinculado à construção de uma nova ordem social, sem denominação e exploração de classes sociais e a luta geral dos trabalhadores. Segundo Paiva (2010,P.203):
[...] a construção pessoal e profissional mais completa, que requer a participação consciente e ativa, seja nos fóruns da categoria, seja nos espaços coletivos de discussão e formulação de políticas públicas é também junto aos movimentos sociais e demais organismos democráticos de atuação política [...]
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