Estado: São Paulo. O Plano Brasil Sem Miséria
Seminário: Estado: São Paulo. O Plano Brasil Sem Miséria. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: paty2110 • 30/9/2013 • Seminário • 1.293 Palavras (6 Páginas) • 515 Visualizações
Resumo do site
Ao entrar no site pode perceber vários links, escolhi o que me chamou mais atenção o link “Secretaria Extraordinária de Superação da Extrema Pobreza”, ao clicar sobre o link percebi que o portal permite acesso a ferramentas informacionais para a gestão e acompanhamento do Plano Brasil Sem Miséria, escolhi verificar relatorio Brasil do Estado, obtei por São Paulo.
Estado: SÃO PAULO
O Plano Brasil Sem Miséria
O Plano Brasil Sem Miséria foi lançado em junho de 2011 com o desafio de superar a
extrema pobreza no país. O público definido como prioritário foi o dos brasileiros que, a
despeito dos avanços sociais e econômicos do Brasil nos últimos anos, continuavam em
situação de extrema pobreza, ou seja, com renda familiar mensal inferior a R$ 70 por
pessoa.
Considerando Considerando que a extrema pobreza se manifesta de múltiplas formas além da insuficiência
de renda, o Plano foi estruturado em três eixos: garantia de renda, inclusão produtiva e
acesso a serviços. São mais de 100 ações, programas e políticas distribuídos nos três eixos,
que envolvem o trabalho de 22 ministérios. O Ministério do Desenvolvimento Social e
Combate à Fome (MDS) coordena o Brasil Sem Miséria.
Os estados no Brasil Sem Miséria
Todos os estados brasileiros aderiram ao Plano com a assinatura de termos de compromisso
por seus governadores. Nesses pactos, as responsabilidades dos estados foram assim
definidas:
I. Coordenar as ações do Plano sem Miséria em seu território, designando um responsável
pela interlocução com o Governo Federal, em articulação com os demais órgãos
envolvidos;
II. Executar as ações do Plano Brasil sem Miséria, naquilo couber, em consonância com os
três eixos do Plano;
III. Direcionar à população extremamente pobre políticas estaduais de garantia de renda e
ocupação, quando houver, e de acesso a serviços públicos, em articulação com as ações
federais e municipais;
IV. Utilizar as informações do Cadastro Único como instrumento básico para identificação do
público e planejamento das ações do Plano Brasil sem Miséria;
V. Aprimorar e ampliar as políticas públicas de desenvolvimento social e combate à fome
em sua esfera de competência, promovendo a sua intersetorialidade;
VI. Apoiar os municípios, valendo-se de instrumentos de monitoramento e avaliação para
que eles possam aprimorar a execução de suas políticas e acessar adequadamente as
ações do Plano Brasil Sem Miséria.
O acompanhamento dos municípios requer atenção especial dos estados, enquanto ponto
de apoio próximo e qualificado, dada a importância do poder público municipal para o
Plano: a prefeitura é responsável pelo registro das famílias no Cadastro Único para
Programas Sociais, porta de entrada para boa parte das iniciativas do Brasil Sem Miséria; e
tem papel de destaque no funcionamento das redes de saúde, educação e assistência social,
essenciais para a superação da extrema pobreza.
O Cadastro Único e o público-alvo do Plano no seu estado
Para a gestão e o acompanhamento do Plano Brasil Sem Miséria, o MDS utiliza as
informações do Cadastro Único. Ele provê dados individualizados, atualizados no máximo a
cada dois anos, sobre os brasileiros com renda familiar de até meio salário mínimo per
capita, permitindo saber quem são, onde moram, o perfil de cada um dos membros das
famílias e as características dos seus domicílios. De acordo com os registros de julho de 2013
do Cadastro Único e com a folha de pagamento de setembro de 2013 do Programa Bolsa
Família, o estado conta com:
l 3.259.640 famílias registradas no Cadastro Único, em 645 municípios
l 1.288.589 famílias beneficiárias do Bolsa Família (10,40% da população do estado)
Em março de 2013, o benefício do Brasil Carinhoso, inicialmente pago a famílias
extremamente pobres com filhos de 0 a 15 anos, foi estendido a todas as famílias do Bolsa
Família. Com a mudança, todas as famílias do programa superaram a extrema pobreza do
ponto de vista da renda.
Garantia de Renda
Programa Bolsa Família
Em setembro de 2013, o estado tinha 1.288.589 famílias beneficiárias do Programa Bolsa
Família (PBF). A cobertura do PBF era de 78,02%. Isso significa que, dentre as famílias do
estado com perfil de renda do programa, 78,02% eram beneficiárias.
Foram transferidos R$ 176.971.672,00 às famílias beneficiárias do Programa em setembro
de 2013.
De junho de 2011 (início do Plano Brasil Sem Miséria) a setembro de 2013, houve aumento de 7,34% no total de famílias beneficiárias.
Benefícios variáveis para gestantes e nutrizes
Além de ter benefícios específicos para famílias com crianças e jovens, em 2011 o Bolsa
Família
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