TrabalhosGratuitos.com - Trabalhos, Monografias, Artigos, Exames, Resumos de livros, Dissertações
Pesquisar

Evolução Da Dança, Musica E Da Comida Brasileira

Artigo: Evolução Da Dança, Musica E Da Comida Brasileira. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  20/10/2014  •  2.296 Palavras (10 Páginas)  •  286 Visualizações

Página 1 de 10

A "EVOLUÇÃO DA MÚSICA BRASILEIRA"

NA DÉCADA DE 30:

Ele, de terno cinza e chapéu panamá, em frente à vila onde ela mora, canta:

"Tu és, divina e graciosa, estátua majestosa! Do amor por Deus esculturada. És formada com o ardor da alma da mais linda flor, de mais ativo olor, que na vida é a preferida pelo beija-flor..."

DÉCADA DE 40:

Ele ajeita seu relógio Pateck Philip na algibeira, escreve para a Rádio Nacional e manda oferecer a amada uma linda música:

" A deusa da minha rua, tem os olhos onde a lua, costuma se embriagar. Nos seus olhos eu suponho, que o sol num dourado sonho, vai claridade buscar"

DÉCADA DE 50:

Ele pede ao cantor da boate que ofereça a ela a interpretação de uma bela bossa:

"Olha que coisa mais linda, mais cheia de graça. É ela a menina que vem e que passa, no doce balanço a caminho do mar. Moça do corpo dourado, do sol de Ipanema. O teu balançado é mais que um poema. É a coisa mais linda que eu já vi passar."

DÉCADA DE 60:

Ele aparece na casa dela com um compacto simples embaixo do braço, ajeita a calçaLee e coloca na vitrola uma música papo firme:

"Nem mesmo o céu, nem as estrelas, nem mesmo o mar e o infinito não é maior que o meu amor, nem mais bonito. Me desespero a procurar alguma forma de lhe falar, como é grande o meu amor por você...."

DÉCADA DE 70:

Ele chega em seu fusca, com tala larga, sacode a vasta cabeleira abre a porta pra mina entrar e bota uma melô jóia no toca-fitas:

"Foi assim, como ver o mar, a primeira vez que os meus olhos se viram no teu olhar.... Quando eu mergulhei no azul do mar, sabia que era amor e vinha pra ficar...."

DÉCADA DE 80:

Ele telefona pra ela e deixa rolar um:

"Fonte de mel, nos olhos de gueixa, Kabuki, máscara. Choque entre o azul e o cacho de acácias, luz das acácias, você é mãe do sol. Linda...."

DÉCADA DE 90:

Ele liga pra ela e deixa gravada uma música na secretária eletrônica:

"Bem que se quis, depois de tudo ainda ser feliz. Mas já não há caminhos pra voltar. E o que é que a vida fez da nossa vida? O que é que a gente não faz por amor?"

EM 2001:

Ele captura na internet um batidão legal e manda pra ela, por e-mail:

"Tchutchuca! Vem aqui com o teu Tigrão.

Vou te jogar na cama e te dar muita pressão!

Eu vou passar cerol na mão, vou sim, vou sim!

Eu vou te cortar na mão! Vou sim, vou sim!

Vou aparar pela rabiola! Vou sim, vou sim!"

EM 2002:

Ele pára o automóvel totalmente rebaixado, e no mais alto volume solta o som:

"Abre as pernas, faz beicinho, vou morder o seu grelinho....

Vai Serginho, vai Serginho...."

Vem minina num si ispanta, vô gozá na tua garganta...."

Música

A música do Brasil se formou, principalmente, a partir da fusão de elementos europeus e africanos, trazidos respectivamente por colonizadores portugueses e escravos.

Até o século XIX Portugal foi a porta de entrada para a maior parte das influências que construíram a música brasileira, clássica e popular, introduzindo a maioria do instrumental, o sistema harmônico, a literatura musical e boa parcela das formas musicais cultivadas no país ao longo dos séculos, ainda que diversos destes elementos não fosse de origem portuguesa, mas genericamente europeia. O primeiro grande compositor brasileiro foi José Maurício Nunes Garcia, autor de peças sacras com notável influência do classicismo vienense. A maior contribuição do elemento africano foi a diversidade rítmica e algumas danças e instrumentos, que tiveram um papel maior no desenvolvimento da música popular e folclórica, florescendo especialmente a partir do século XX. O indígena praticamente não deixou traços seus na corrente principal, salvo em alguns gêneros do folclore, sendo em sua maioria um participante passivo nas imposições da cultura colonizadora.

Ao longo do tempo e com o crescente intercâmbio cultural com outros países além da metrópole portuguesa, elementos musicais típicos de outros países se tornariam importantes, como foi o caso da voga operística italiana e francesa e das danças como azarzuela, o bolero e habanera de origem espanhola, e as valsas e polcas germânicas, muito populares entre os séculos XVIII e XIX, e o jazz norte-americano no século XX, que encontraram todos um fértil terreno no Brasil para enraizamento e transformação.

Com grande participação negra, a música popular desde fins do século XVIII começou a dar sinais de formação de uma sonoridade caracteristicamente brasileira. Na música clássica, contudo, aquela diversidade de elementos se apresentou até tardiamente numa feição bastante indiferenciada, acompanhando de perto - dentro das possibilidades técnicas locais, bastante modestas se comparadas com os grandes centros europeus ou como os do México e do Peru - o que acontecia na Europa e em grau menor naAmérica espanhola em cada período, e um caráter especificamente brasileiro na produção nacional só se tornaria nítido após a grande síntese realizada por Villa Lobos, já em meados do século XX.

A evolução da dança

A dança, a par da música, é provavelmente uma das artes mais antigas que se conhece.

No início dos tempos era encarada de uma forma muito séria, usada como forma de orar e pedir coisas aos deuses. Tinha um significado mais religioso e por vezes mágico e não tanto lúdico como acontece hoje em dia.

Existem até gravuras já dos tempos das cavernas que retratam danças feitas pelas pessoas da altura e que tinham vários significados diferentes, estas danças eram depois retratadas nas paredes das cavernas.

A Humaninade

...

Baixar como (para membros premium)  txt (14.6 Kb)  
Continuar por mais 9 páginas »
Disponível apenas no TrabalhosGratuitos.com