FAMÍLIA NATURAL
Seminário: FAMÍLIA NATURAL. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Riclibia • 15/3/2014 • Seminário • 1.021 Palavras (5 Páginas) • 135 Visualizações
A FAMÍLIA NATURAL
O "Howard Center for Family, Religion, and Society" defende que a família natural é a unidade fundamental da sociedade; é a base de todas as civilizações saudáveis e progressivas.
A definição de família natural vem dum grupo do Congresso Mundial de Famílias, redigido em Maio de 1998 (Roma). A mesma está de acordo com a Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948) e com as descobertas das ciências sociais.
A definição é:
A família natural é a unidade social fundamental, impressa na natureza humana, centrada da união voluntária de um homem e uma mulher no convénio vitalício do casamento, com os seguintes propósitos:
• satisfazer os anseios do coração humano de dar e receber amor.
• receber e garantir o desenvolvimento físico e emocional de crianças.
• partilhar a casa que serve de centro para a vida social, educacional, económica, e espiritual.
• construir fortes laços entre as gerações que transmitem o modo de vida que possui um significado transcendental.
• estender a mão da compaixão a indivíduos e famílias cujas circunstâncias de vida pecam por não serem as ideiais.
O nosso uso da expressão "família natural" é significativo em muitos aspectos.
• Primeiro, o termo significa uma ordem natural das estruturas familiares que não só é histórica e comum através das culturas, como é sobejamente evidente por si mesmo.
• Segundo, o termo significa uma expressão perfeitamente defensível. "Natural" não é "nuclear" - o que limitaria o seu alcance - nem é "tradicional" - o que sobrecarregaria a sua utilidade na esfera pública. É o que é, uma expressão evidente em si mesmo.
• Terceiro, o termo "natural" não só impede construções familiares incompatíveis, como impede também comportamentos incompatíveis entre os seus membros.
• Quarto, "família natural" é uma expressão positiva. Não exige uma discussão das incompatibilidades negativas para se definir.
A utilidade do homossexualismo para a destruição da família tradicional
Segundo um estudo desenvolvido pela economista e doutora em saúde pública, Márcia Pinto, o fumo causa um prejuízo anual de, pelo menos, R$ 338,6 milhões ao SUS.
Conforme esse blog já noticiou, por sua vez, o custo anual do Governo Federal no tratamento de pacientes homossexuais com AIDS é de aproximadamente R$ 280 milhões. Portanto, o homossexualismo causa um prejuízo equiparável ao fumo, no que concerne à saúde pública.
Segundo estudo do Dr.Paul Cameron PHD, no entanto, o homossexualismo é mais nocivo à saúde do que o cigarro, tendo em vista abreviar mais anos de vida de uma pessoa.
Assim, é totalmente contraditório um mesmo governo combater o tabagismo ao mesmo tempo em que faz apologia homossexual, financiando paradas gays e promovendo toda sorte de campanhas contra a homofobia.
Por que reprimir um comportamento deletério à saúde pública e estimular outro? Essa é a verdadeira dialética da contradição. Se as pessoas são pressionadas a abandonar o fumo, por que então também não são pressionadas a abandonar o homossexualismo? São dois comportamentos prejudiciais à saúde pública, conforme já restou provado.
A lei antifumo é corolário do direito à saúde. A única justificativa para se reprimir o fumo em espaços mais reservados é a de preservação da saúde pública.
Então vêm alguns "juristas" e explicam que o homossexualismo é diferente. É um "direito humano"; um "direito de personalidade", ainda que não haja qualquer prova de alguém nasça homossexual. Chegam a inventar um tal de "direito à intimidade sexual" ou "direito à identidade sexual"...
Parece claro que se tais ficções jurídicas podem ser inventadas em benefício do homossexual e às expensas da sociedade, o mesmo poderia ser feito em benefício do fumante. Poderíamos então falar em "direito à autodeterminação pulmonar" ou "direito à identidade
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