Gestão E Orçamento Empresarial
Artigo: Gestão E Orçamento Empresarial. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: equord • 11/6/2014 • 9.249 Palavras (37 Páginas) • 354 Visualizações
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 CONCEITO DE ORÇAMENTO 4
3 ORÇAMENTO GERAL 5
3.1 EXEMPLO DE UM ORÇAMENTO GERAL 5
4 ORÇAMENTO FLEXIVEL 6
5 PONTOS POSITIVOS DO ORÇAMENTO PARA A GESTÃO 8
6 CONCLUSÃO 10
REFERÊNCIAS 11
APÊNDICES 11
APÊNDICE A – Instrumento de pesquisa utilizado na coleta de dados 12
ANEXOS 13
ANEXO A – Título do anexo 14
1 INTRODUÇÃO
O planejamento é parte importante da gestão empresarial, especialmente com o crescimento econômico que reflete diretamente na demanda de consumo e para que os empresários consigam sobreviver a este mercado voraz, precisam se utilizar de vários mecanismos para enfrentar uma concorrência, apenas para citar deve conhecer bem as normas jurídicas relacionadas a seu empreendimento e se planejar bem.
Uma maneira de as empresas se planejarem bem é por elaborarem metas e obrigações a serem atingidas, com isto terão otimizado tempo e recursos, pois trabalharão com um objetivo especifico, contornando com mais facilidade qualquer imprevisto que possa acontecer, a maneira mais eficaz de se alcançar resultados assim é por elaborar um orçamento empresarial onde nenhum detalhe pode ser esquecido, e que o mesmo deva ser fielmente seguido.
2 CONCEITO DE ORÇAMENTO
Orçamento é um plano administrativo que deve ser seguido em todas as etapas dentro de um conjunto de operações estabelecidas em um determinado período por uma empresa.
Plano administrativo que abrange todas as fases das operações para um período futuro definido. É a expressão formal das políticas, planos, objetivos e metas estabelecidas pela alta administração para a empresa como um todo, bem como para uma de suas subdivisões. (Welsch).
3 ORÇAMENTO GERAL
O orçamento geral são os planos operacionais e financeiros da administração em um determinado período especifico que normalmente é de um ano, devido a esses planos o orçamento geral é composto do orçamento operacional e orçamento financeiro.
4 ORÇAMENTO FLEXIVEL
Foi originado Inicialmente na década de 70, na Alemanha por Kilger e Plaut, englobando dois princípios básicos: controle e cálculo de custo por produto e a diversificação entre custos fixos e variáveis.
Serve para auxiliar a empresa a calcular sua capacidade e assim prever seus custos para vários níveis de atividades. O orçamento flexível somente torna-se eficaz quando a empresa consegue calcular o que cada empregado produz o que cada máquina ou computador produz e o que cada metro quadrado a fábrica produz, assim os gestores conseguem se preparar para o inesperado.
Esse tipo de orçamento avalia e controla os custos de despesas operacionais e de fabricação.
O orçamento flexível identifica como e em que medida cada item de despesa de um departamento é influenciado pelo volume de produção e trabalho realizado nesse departamento; de que modo cada item de despesa deve variar com as alterações de volume, produção ou atividade. São valores de diversas despesas a diferentes volumes e não um volume específico ou fixo. O orçamento flexível expressa a relação entre o custo e o volume, a curto prazo. O seu ponto chave é a flexibilidade na sua técnica, que fornece uma base dinâmica de comparação, que destacam as variações favoráveis e, também, as desfavoráveis. No último caso nada indica que o orçamento seja ineficiente, pois há influências internas e externas, que atuarão de alguma maneira nas variações.
Para se elaborar um orçamento flexível é preciso ter receitas e despesas em montantes estabelecidos, porém de forma a aceitar um certo grau de flexibilidade, em relação a outros fatores – fatores esses que podem ser estranhos ao departamento a que os valores estejam alocados e, até mesmo, à empresa. Essa é uma instrumentação flexível, pois é um grupo de vários orçamentos, ligados a diferentes níveis de operação. Um orçamento flexível deve ser construído para se ajustar a qualquer nível de atividade, dentro de um certo intervalo de aceitação.
Os orçamentos flexíveis são preparados para uma larga atividade e não para um único nível de atividade. Eles fornecem uma base ativa de comparação, por serem combinados com as variações de volumes. Por isso, permitem uma comparação interligada e mais significativa.
Há uma curiosidade no orçamento flexível: ao contrário do que seu nome indica, ele não é tão flexível assim, pois possui um limite de variáveis. O planejamento realizado com essa sistemática consiste em usar duas partes, que se complementam. A primeira delas pode ser chamada de flexível, pois representa os custos variáveis. A outra parte, representa os custos fixos e é chamada de orçamento estático. Portanto, quando o orçamento flexível abrange os itens de custos fixos e variáveis, o que lhe dá uma forma realmente mista. Muitos autores o chamam de “orçamento flexível combinado”, por se constitui de uma parcela fixa (estática) mais uma outra variável (dinâmica), este última ligada às variações da atividade da empresa.
Embora muitos itens diferentes possam ser relacionados no orçamento flexível, o mais importante no planejamento e controle dos orçamentos é a análise das avaliações dos itens individuais, que devem ser estudados um a um.
O planejamento orçamentário deve ser elaborado tendo por base as experiências acumuladas da própria empresa, bem como o cenário futuro que se apresenta para o seu segmento mercadológico. A forma da programação orçamentária deve atender às características do tipo de planejamento escolhido, pois quando uma organização planeja seu orçamento ela programa o seu futuro e deve adotar sistemas orçamentários que venham de encontro com suas necessidades. Essa programação pode durar semanas, meses ou anos, de acordo com sua conveniência, pois um planejamento orçamentário a longo prazo depende de possibilidades de fracionar o todo. Por isso a importância do sistema flexivel/combinatório.
5 PONTOS POSITIVOS DO ORÇAMENTO PARA A GESTÃO
As empresas bem
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