HISTORIA DO POSITIVISMO

O positivismo surge na França no inicio do século XIX e no Brasil no século XX. Nasce com a intenção de combater a ideologia dominante na época = ideologia clerical, feudal, absoluta.

Através dos movimentos surge também o iluminismo que buscava combater o clero.

O Condorcet é ligado à enciclopédia e o primeiro a elaborar o conceito de ideia da matemática social, ou seja, ciência dos fatos sociais objetivos, sem submissão ao absolutismo do clero e dominação deste, sobre o conhecimento social. O pensamento revolucionário Condorcet apoia a Revolução Francesa.

O positivismo auxilia no alicerce da burguesia, inicialmente em caratês revolucionário.

O Saint Simon era discípulo de Condorcet e o primeiro a utilizar o positivismo às ciências positivas, melhorou a utopia revolucionaria dos iluministas.

August Comte muda o sentido utópico do positivismo para uma luta conservadora, teoria que defende a ordem real. Ele formula a sua teoria com base no estudo dos fenômenos sociais, assim como os fenômenos físicos e astronômicos sã submetidos às leis naturais e invariáveis.

Comte tem papel fundamental na consolidação da classe burguesa a partir de 1830, quando passa a ser a classe dominante, que quer conservar esta nova condição.

Ele trás a ideia do estado como grande corpo social onde as leis invariáveis e/ou fenômeno naturais são constituídos e imutáveis.

Neste pensamento, conforme as leis invariáveis os estratos da sociedade não modificam sua natureza.

Emile Durkheim discípulo de Comte, baseado na doutrina positivista fundamenta a metodologia da sociologia positivista no campo das ciências sociais.

Afirma que os fenômenos físicos e sociais são balizados nas leis naturais, sendo impossível serem modificados, portanto, não acredita em revolução, para ele qualquer mudança da ordem é tão possível quanto um milagre porque para ele q lei natural não se muda. É enfático na busca pela objetividade e neutralidade nas leis sociais.

Max Weber contemporâneo de Durkheim compartilha o positivismo na temática de que a ciência social dever ser livre de juízo de valores. Acredita no avanço e que existem diferenças para ele existe a subjetividade, mas sempre manter a imparcialidade para que não venha a interferi com juízo de valores.

O Positivismo tem por base teórica a observação, ou seja, toda especulação acrítica, toda metafísica e toda teologia devem ser descartadas sendo assim o Positivismo Comtiano tem a Lei dos Três Estados, de acordo com a qual o entendimento humano passou por avanços e passa por três estágios, isto é, na forma de conceber as suas ideias e a realidade:

1. Teológico: o ser humano explica a realidade por meio de entidades supranaturais (os "deuses"), buscando responder a questões como "de onde viemos?" e "para onde vamos?"; além disso, busca-se o absoluto;

2. Metafísico: é uma espécie de meio-termo entre a teologia e a positividade. No lugar dos deuses há entidades abstratas para explicar a realidade: "o Éter", "o Povo", "o Mercado financeiro", etc. Continua-se a procurar responder a questões como "de onde viemos?" e "para onde vamos?" e procurando