História da Musica Brasileira
Por: lermatos • 23/9/2019 • Trabalho acadêmico • 709 Palavras (3 Páginas) • 150 Visualizações
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LEANDRO RODRIGUES DE MATOS
RA 8031006
Apreciação e Analise de Obras Musicais Brasileiras
Trabalho apresentado para a disciplina de História e Crítica Musical: Música Brasileira, sob a orientação da Profª Mariana Galon da Silva, como requisito parcial para aprovação na disciplina.
SÃO JOSE DO RIO PRETO
16-09-2019
Áudio 1 – Lua Branca / Chiquinha Gonzaga
Contextualização: Composta em 1911-1912, essa “Modinha” – como muitos a chamam - tem a história cercada de mistério, pois em 1929 apareceu essa versão romântica com o título Lua branca, que fez com que Chiquinha Gonzaga reclamasse a autoria da modinha, denunciando o plágio e obtendo a vitória através da SBAT, entidade fundada por ela. Atualmente a versão canonizada como Lua branca tem numerosos registros fonográficos por cantores e instrumentistas como Paulo Tapajós, Maria Bethânia, Antonio Adolfo, Marcus Vianna, Maria Teresa Madeira, Leandro Braga, entre outros.
Áudio 2 – Naquele Tempo / Pixinguinha (Alfredo da Rocha Viana)
Contextualização: “Naquele Tempo” é um verdadeiro clássico do gênero - já com a uma forma musical bem definida que aparecem nas principais obras do autor -, se tornou um dos mais famosos choros de Pixinguinha e possivelmente um dos primeiros também. A Primeira gravação foi em 1934 porem a versão mais famosa foi regravado em maio de 1946 pelo próprio Pixinguinha ao saxofone em dueto com o flautista Benedito Lacerda, que recebeu co-autoria por acordo comercial que havia entre ambos.
Áudio 3 – Flor Amorosa / Joaquim Antonio da Silva Callado e Catulo da Paixão Cearense.
Contextualização: Publicada após sua Morte, “Flor Amorosa” foi provavelmente sua ultima Musica. Alem de Receber os versos de Catulo da Paixão Cearense, essa composição de Joaquim Callado também elevou a virtuosidade da flauta, imprimindo um estilo próprio à execução desse instrumento. Sem sombra de duvida, seu Choro “Flor Amorosa” pode ser considerado um clássico da música popular brasileira que também foi reconhecido internacionalmente, pois em 1976, foi incluído no álbum duplo "Choradas, chorões, chorinhos" produzido por Ricardo Cravo Albin e Mozart Araújo para a Companhia Internacional de Seguros como brinde de final de ano.
Áudio 4 – Brejeiro / Ernesto Nazareth - Interpretado por Jacob do Bandolim
Contextualização: Realizado em 1902, sob o arranjo do maestro Anacleto de Medeiros, que regia a Banda do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro, “Brejeiro” foi à primeira gravação de um choro de que se tem conhecimento. No entanto a versão mais conhecida foi a de Jacob do Bandolim, musico bandolinista que conseguia traduzir o choro no Bandolim como ninguém, consagrando não apenas essa composição, mais varias outras de autores diversos, isso sem falar de composições autorais que vieram a se tornar alguns dos maiores clássicos do Choro.
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