Humilhaçao Social
Trabalho Escolar: Humilhaçao Social. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: carla3l • 30/3/2014 • 2.571 Palavras (11 Páginas) • 276 Visualizações
UNIVERSIDADE ANHANQUERA-UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
POLO PRESENCIAL DE TRES LAGOAS (MS)
RELATÓRIO
PSICOLOGIA SOCIAL
Lays Caroline Teixeira Bezerra
Melina Aparecida de Lima
Paulo Henrique Correa de Abreu
Roberlúcia Pereira Moezinho
Três Lagoas, MS 17de Março de 2014
Lays Caroline Teixeira Bezerra – RA: 419572/e-mail (lays.caroline@yahoo.com.br)
Melina Aparecida de Lima – RA:411327/e-mail (me_apl84@hotmail.com)
Paulo Henrique Correa de Abreu – RA: 413668/e-mail (pahco05.12@gmail.com)
Roberlúcia Pereira Moezinho - RA: 422260/e-mail (rob_pms@hotmail.com)
RELATÓRIO
PSICOLOGIA SOCIAL
Trabalho apresentado à professora
Eliane Aparecida de Oliveira
Disciplina Psicologia Social
Curso Serviço Social – 3º Semestre
Tutor (a) EAD
UNIVERSIDADE ANHANQUERA-UNIDERP
CURSO DE ENSINO A DISTÂNCIA
TRES LAGOAS MS 17 DE MARÇO DE 2014
Anhanguera – UNIDERP
Serviço Social
Psicologia Social
Aluna: – Roberlúcia Pereira Moezinho - RA: 422260
Humilhação social – Um problema político em psicologia
Professora: Helenrose A.da S.Pedroso Coelho
31 de março de 2014
Três Lagoas/MS
Analise da Desigualdade e a Invisibilidade Social na Sociedade Brasileira
HUMILHAÇÃO SOCIAL
Vivemos rodeados de problemas sociais, dentre os quais a desigualdade social faz parte. Este é um problema que gera vários outros para o indivíduo, como humilhação, sentimento de inferioridade e de desrespeito para com sua maneira de viver.
Este estudo trata-se de importantes considerações feitas para indicar um problema político – a humilhação social – que, para ser ainda hoje discutido e superado, não deveria dispensar as antigas companhias de Marx e de Freud.
A humilhação social conhece, em seu mecanismo, determinações econômicas e inconscientes. Deveremos colocá-la como uma modalidade de angústia disparada pelo enigma da desigualdade de classes. Como tal, trata-se de um fenômeno ao mesmo tempo psicológico e político. O humilhado atravessa uma situação de impedimento para sua humanidade, uma situação reconhecível nele mesmo, em seu corpo e gestos, em sua imaginação e em sua voz e também reconhecível em seu mundo, em seu trabalho e em seu bairro.
Correspondente a um caso particularmente doloroso de angústia: um afeto mórbido proveniente da exposição do homem pobre a mensagens de inferioridade social. Mensagens que lhe são assiduamente dirigidas pelos outros e pela cidade. Mensagens verbais e também mensagens mudas: são palavras ou são circunstâncias públicas que lhe parecem como o eterno lembrete de que não estão em casa.
A humilhação social é, sem dúvida, um fenômeno histórico. A humilhação crônica, longamente sofrida pelos pobres e seus ancestrais, é efeito da desigualdade política, indica a exclusão recorrente de uma classe inteira de homens para fora do direito a casa, direito ao trabalho e direito à cidade. Mas é também de dentro que, no humilhado, a humilhação vem atacar. A humilhação assume internamente, como um impulso angustiante, o corpo, o gesto, a imaginação e a voz do humilhado. A humilhação social é fenômeno ao mesmo tempo político e psicológico, caracteriza assiduamente a psicologia do oprimido: desencadeia afetos embriagantes ou paralisadores.
Os pobres sofrem frequentemente o impacto dos maus tratos. Psicologicamente, sofrem continuamente o impacto de uma mensagem: “Vocês são inferiores”. E o que é profundamente grave: a mensagem passa a ser esperada. Para os pobres, a humilhação ou é uma realidade em ato ou é frequentemente sentida como uma realidade eminente, sempre a espreitar lhes, onde quer que estejam com quem quer que estejam. O sentimento de não possuírem direitos, de parecerem desprezíveis, torna-se compulsivo: movem-se e falam, quando falam, como seres que ninguém vê.
Conclui-se que devemos seguir urgente a tarefa de superação política e psicológica da humilhação social, tarefa que é de todos nós: tarefa a que se dedicam os cidadãos pobres, pessoal ou coletivamente, consciente ou inconscientemente, reagindo isoladamente ou em grupos organizados.
Anhanguera – UNIDERP
Serviço Social
Psicologia Social
Aluna: Lays Caroline Teixeira Bezerra – RA: 419572
A desigualdade e a invisibilidade social na formação da sociedade brasileira.
Professora: Helenrose A.da S.Pedroso Coelho
31 de março de 2014
Três Lagoas/MS
Analise da Desigualdade e a Invisibilidade Social na Sociedade Brasileira
A desigualdade e a invisibilidade social na formação da sociedade brasileira.
O objeto central deste artigo é analisar a desigualdade e a invisibilidade a partir da interlocução entre Sociologia e Psicologia. Dois autores, o sociólogo Jessé Souza e o psicólogo Fernando Braga da Costa discutem
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