INTELIGÊNCIA EMOCIONAL

Definição de Inteligência Emocional para Goleman:

“ Capacidade de identificar os nossos próprios sentimentos e os dos outros, de nos motivarmos e de gerir bem as emoções dentro de nós e nos nossos relacionamentos” (Goleman 1998)

Para ele, inteligência emocional é a principal responsável pelo sucesso ou fracasso das pessoas. Num ambiente de trabalho, pessoas com compreensão, gentileza, qualidade de relacionamento humano tem mais chance de se chegar ao sucesso. É o controle emocional das pessoas que vai determinar sua inteligência, diz Goleman.

É persistir num objetivo, controlando impulsos, se mantendo em bom estado de espírito, impedindo que a ansiedade interfira no ato de raciocinar, de ser empático e autoconfiante. A emoção tem seu significado e valor na vida de cada um, todavia, é importante saber as circunstâncias.

Uma pessoas que está de bem com ela mesma é mais produtiva do que uma pessoa que leva todos os seus problemas para a empresa, fazendo que sua produção seja afeta e consequentemente afetando outras pessoas de outros setores que dependem de sua produção. Trabalhando essa inteligência, as pessoas saberiam lidar com as emoções, não deixando que elas ultrapassem a razão.

A idéia de QI, a algum tempo atrás, era o modelo para se obter sucesso profissional e pessoal. Porem, com as pesquisas sobre QE (quociente emocional) tornou-se aceito como o novo conceito de correspondência ao QI.

Os novos parâmetros de mercado de trabalho mudou, o que era antigamente importante o QI, hoje o foco está nas qualidades das pessoas, como iniciativa e empatia. A compreensão mais precisa desse talento humano tem um nome novo: Inteligência Emocional

“A Inteligência Emocional” surgiu de uma pesquisa científica para comprovar que o controle das emoções é essencial para o desenvolvimento da inteligência no individuo. Essa pesquisa cientifica revela a capacidade de lidar com nossas próprias emoções podendo dificultar e até destruir nossas vidas. Ressaltando que a violência que a humanidade está vivendo hoje é conseqüência de uma cultura que só se preocupou com o intelecto das pessoas, esquecendo o lado pessoal delas

Segundo Goleman a inteligência emocional pode ser categorizada em cinco habilidades:

I. Auto-conhecimento emocional: reconhece quando ocorre seus próprios sentimentos e emoções.

II. Controle emocional: saber controlar e lidar com seus próprios sentimentos.

III. Auto-motivação: liderar as emoções a serviço de uma realização pessoal.

IV. Reconhecimento de emoções em outras pessoas: reconhecer emoções no outro, empatia de sentimentos.

V. Habilidades em relacionamentos inter pessoais: interagir com os indivíduos utilizando competências sociais .

As três primeiras são habilidades intra-pessoais e as duas últimas inter-pessoais. As primeiras são essências ao auto-conhecimento, estas últimas são importantes em:

I. Organização de grupos: habilidade essencial da liderança.

II. Negociação de soluções: previne e resolve conflitos.

III. Empatia: é se colocar no lugar do outro, compreendendo os desejos e sentimentos dos indivíduos.

IV. Sensibilidade social: é identificar motivos e sentimentos das pessoas.

A inteligência emocional pode ser aplicada no local de trabalho em diversas situações: para resolver um problema complicado com o colega de trabalho, fechar um contrato com um cliente com temperamento difícil, criticar o líder, dedicar-se com entusiasmo uma tarefa ate completá-la, e muitos outros desafios relacionados ao sucesso profissional.

Essa inteligência é usada tanto para si mesmo (intrapessoalmente) quanto para ajudar outros indivíduos (interpessoalmente). As emoções passam informações importantíssimas a respeito das pessoas, ambientes.

A autoconsciência