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INTERAÇÃO SOCIAL

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Por:   •  25/3/2014  •  2.804 Palavras (12 Páginas)  •  303 Visualizações

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Interação Social

Quando um ou mais indivíduo se comunicão, se relacionam entre si e ha uma modificação no comportamento dos mesmos,ou seja, a influencia da sociedade no indivíduo.

Ela pode ser :

- de pessoa p/pessoa; - de pessoa p/grupo; - de grupo p/grupo.

Pode haver uma influência em ambas partes ou apenas um elemento influenciador (revista,rádio,televisão).

No filme “A classe operária vai ao paraíso”, de Elio Petri (Itália, 1971), Lulu Massa é um operário consumido pelo capital e cujo trabalho estranhado consome sua vida. A fábrica adota sistema de quotas (metas) que intensifica a produção. Lulu é o operário-padrão da fábrica, sendo hostilizado pelos outros companheiros de chão de fábrica. Após perder um dedo na máquina, Lulu adota uma atitude critica ao modelo de exploração, confrontando a gerencia. Os operários (situação e oposição sindical) contestam as cotas. Após uma greve, Lulu é demitido. Depois de negociações, ele consegue ser readmitido na fábrica, voltando à linha de produção e reintegrando-se ao coletivo de trabalho. Por conta da mobilização operária, o sistema de cotas é revisto pela direção da fábrica. Deste modo, podemos caracterizar a estrutura lógico-explicativa da analise critica do filme de Elio Petri a partir de dois importantes eixos: primeiro, produção de mais-valia relativa (inovação técnico-organizacional do capital), desvalorização da força de trabalho como mercadoria, degradação do trabalho vivo (saúde do trabalhador) e resistência contingente e necessária do proletariado. Segundo, capital consome trabalho vivo e trabalho estranhado consome vida. Os dois eixos explicativos da estrutura narrativa do filme constituem os traços essenciais do que seria a precarização (e precariedade) do trabalho no capitalismo global.

Assistindo ao filme “A classe operária vai ao paraíso”, de Elio Petri (Itália, 1971), mostra vários pontos sobre sistema de quotas(metas)adotados por algumas empresas, onde podemos observar vários pontos bons e ruins .

Naquela época quando se adotou este método, o serviço tornou-se quase que escravo pois, as pessoas não poderiam sair da linha de produção para nada, nem mesmo para fazer necessidades fisiológicas, não havia momento de descanso, haviam e se exigiam muito dos operários, por este motivo, começa então a surgir os sindicalistas, homens que se juntavam para fazer ouvir, e valer os seus direitos.

so.cie.da.de

sf (lat societate) 1 Sociol Conjunto relativamente complexo de indivíduos de ambos os sexos e de todas as idades, permanentemente associados e equipados de padrões culturais comuns, próprios para garantir a continuidade do todo e a realização de seus ideais. Nesse sentido, o mais geral, a sociedade abrange os diferentes grupos parciais (família, sindicato, igreja etc.) que dentro dela se formam.

http://michaelis.uol.com.br/moderno/portugues/index.php?lingua=portugues-portugues&palavra=sociedade

con.su.mo

sm (de consumir) 1 Ato ou efeito de consumir; consumação, gasto, dispêndio. 2 Venda de mercadorias. 3 Econ polít Função da vida econômica que consiste na utilização direta das riquezas produzidas.

http://michaelis.uol.com.br/moderno/portugues/index.php?lingua=portugues-portugues&palavra=consumo

tra.ba.lho

sm (baixo-lat tripaliu) 1 Ato ou efeito de trabalhar. 2 Exercício material ou intelectual para fazer ou conseguir alguma coisa; ocupação em alguma obra ou ministério. 3 Esforço, labutação, lida, luta. 4 Aplicação da atividade humana a qualquer exercício de caráter físico ou intelectual.

http://michaelis.uol.com.br/moderno/portugues/index.php?lingua=portugues-portugues&palavra=trabalho

Trabalho e consumo

Qui, 06 de Outubro de 2011 16:29

http://www.setelagoas.com.br/sete-lagoas/colunistas/felipe/12755-coluna-filosofia-trabalho-e-consumo

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Nossa sociedade atual, em função da sua configuração político-econômica e da cultura que se estabelece em torno das estruturas dessa configuração, tem duas atividades como o centro da organização social. Essas atividades perpassam a vida material e simbólica das pessoas: o trabalho e o consumo. Isso significa que a realidade das condições materiais – e até mesmo de algumas condições ideais e valorativas – da vida humana nas cidades nos impõe um determinado modelo de trabalho e um certo padrão de consumo, intimamente relacionados e assentados num modelo de sociedade que em geral assumimos em nosso meio, uns com convicção, outros por apatia. Assim, cada vez mais nossa sociedade se empenha, como quem navega a favor da correnteza de um rio caudaloso, na formação das pessoas como mão-de-obra e como mercado consumidor. Frequentemente, os famigerados “mercado de trabalho” e “mercado consumidor” são os mais importantes pólos de resultados a orientarem a formação cognitivo-cultural das pessoas, a organização das cidades, a escolha de políticas públicas, enfim, a realização da pessoa humana que coabita urbanamente este mundo.

Reprodução InternetReprodução InternetÉ notório que hoje em dia, desde criança, cada indivíduo da atual sociedade urbana é direcionado, motivado e influenciado em seu desenvolvimento tendo em vista, de alguma forma, as características do mercado de trabalho e as estruturas do consumo próprias da nossa sociedade. Por exemplo, a escolha da formação escolar, as opções de aquisição de conhecimentos, a valorização e a carga simbólica emprestada a determinadas atividades, instituições, profissões e marcas de produtos e serviços, tudo isso está inserido numa enorme engrenagem que mantém em funcionamento o sistema político-econômico capitalista neoliberal globalizado que nos envolve. Além disso, esses direcionamentos aparentemente inofensivos apresentam, em algum grau, um incentivo mais ou menos explícito à manutenção do jogo da concorrência empresarial, da competitividade dos espaços de trabalho, da elevação dos padrões e da quantidade de consumo, entre outras coisas. Trabalho e consumo, na nossa sociedade, possuem características interdependentes.

Nessa

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