Investimentos
Artigo: Investimentos. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: monikete • 4/4/2013 • 2.628 Palavras (11 Páginas) • 759 Visualizações
Passo 2 – Efetue as seguintes ações:
1) Pesquise no livro-texto e na bibliografia complementar da disciplina informações sobre a aula-tema. A seguir, analise o conteúdo e anote as principais informações, conclusões e análise.
Anotem o resultado obtido para compor o relatório desta etapa.
O grupo poderá ter a autonomia para acrescentar informações de sites a critério do grupo, desde que sejam informações extraídas de sites confiáveis. Anote todas as referências bibliográficas referente aos textos utilizados.
Tipos de Investimentos
Os investimentos podem ser de diversos tipos, mas, basicamente, dividem-se em três grandes categorias, quando definidos em relação a sua origem.
Investimento Público: são recursos disponibilizados pelos governos ou entidades públicas a fim de gerar bem estar social. Os investimentos públicos a fim de gerar não têm por objetivo gerar retornos monetários, mais sim retornos sociais. Alguns exemplos de investimentos públicos são hospitais, escolas, rede de saneamento básico, pavimentação de ruas, dentre outros.
Investimento Privado: são recursos disponibilizados por pessoas jurídicas ou físicas de direito privado, a fim de gerar retorno monetário aos investidores. Esses investimentos são os maiores geradores de empregos e tributos de qualquer país capitalista. Alguns exemplos são fabricas particulares, empresas de prestação de serviço particulares, shopping centers, dentre outros.
Investimentos Mistos: são recursos disponibilizados em parte pelos governos ou entidades públicas e em parte por pessoas físicas ou jurídicas de direito privado. Esse tipo de investimento normalmente estrutura-se na forma de uma empresa de capital misto e tem o objetivo de gerar tanto bem-estar para a sociedade quanto retorno monetário.
Alguns exemplos são a Petrobrás e o Banco do Brasil.
A importância dos investimentos
Os investimentos têm uma importância fundamental tanto para a economia, quanto para as organizações.
A economia de qualquer país pode crescer com um fluxo continuo de investimento. A lógica dessa afirmação é que, para a economia aumentar a produção das fabricas, empresas, fazendas, das unidades produtivas, o que se mede mais tradicionalmente pelo Produto Interno Bruto (PIB). Uma vez que as unidades produtivas têm capacidade de
Produção de limitada, ou seja, não podem produzir mais que a capacidade de suas máquinas e instalações, para aumentar o PIB em longo prazo, é fundamental criar novas unidades produtivas e aumentar a capacidade das já existentes, o que só é possível por via de investimentos.
Os investimentos também são fundamentais para as organizações. Na verdade, a própria sobrevivência das organizações em longo prazo esta condicionada ao volume de investimentos realizados por elas. O investimento influencia a sobrevivência das organizações em pelo menos dois aspectos:
1) Expansão das organizações: as organizações, em especial as privadas, têm por objetivo crescer, expandir seu marcado consumidor, de forma a poder gerar mais retorno para o investidor. A única forma de viabilizar esse crescimento é realizando investimentos.
2) Reposição do Capital: as organizações, mesmo que não estejam em expansão, necessitam de um fluxo de investimento, no mínimo, suficiente para repor o desgaste e a obsolescência das suas maquinas e equipamentos desgastados e ultrapassados, o que acarretará produtos e serviços mais caros e de menor qualidade que os de seus concorrentes, comprometendo, assim, a sua sobrevivência.
Dessa forma, as organizações, pelo menos as com “saúde financeira”, mantêm um fluxo de investimentos a fim de garantir a reposição de seu capital e seus planos de expansão.
O Conceito de Fluxo de Caixa
Todas as principais técnicas de analise de investimento se baseiam no conceito de fluxo de caixa, o qual tem diferenças em relação ao conceito de lucro, que é um conceito contábil.
A primeira diferença é que o fluxo de caixa da analise de investimento devera ser um fluxo de caixa projetado, ou seja, uma estimativa de ganhos ou perdas futuros, uma vez que o projeto de futura. Em ultima instancia, a análise de investimento se resume a verificar se esse fluxo de caixa projeto tem viabilidade econômica- financeira realização, definindo assim se o investimento é viável ou não. O lucro contábil, por sua vez, não atende a esse critério, visto que, por definição, só se contabilizam valores já ocorridos. Em outras palavras, o fluxo de caixa projetado trata do futuro, ao passo que o lucro contábil trata do passado.
A segunda diferença é sobre como se consideram os valores no tempo. Existem dois conceitos diferentes quanto à data a ser considerada de determinado valor:
1. Conceito de competência (econômico): é o conceito utilizado nas demonstrações financeiras e adotado pela contabilidade. Esse conceito implica considerar os valores por apropriação, ou seja, a referência é quando há ocorrência do fato gerador do valor, a que período de tempo compete.
2. Conceito de caixa (financeiro): é o conceito utilizado para o gerenciamento das operações diárias da empresa e no fluxo de caixa. Esse conceito é adotado pela tesouraria da empresa e implica considerar os valores por data de pagamento ou recebimento (entrada e saída de caixa), independentemente de quando foram gerados.
O fluxo de caixa, como o próprio nome insinua, utiliza sempre o principio de caixa, considerando os valores apenas quando são pagos ou recebidos. Tal premissa é utilizada de forma a permitir uma justa comparação com outras opções de investimentos, tais como ações, renda fixa, outros projetos.
O Conceito da Inflação
A inflação é definida como o aumento contínuo e generalizada dos preços na economia. Esse é um processo conhecido como processo inflacionário, que se estende a todos os bens econômicos.
A inflação é medida pelos chamados índices de preços. Esses índices são a média ponderada dos preços de uma cesta de bens escolhidos, em determinado período (normalmente mensal) em certas regiões (no Brasil, geralmente as principais capitais). A inflação é medida como o aumento do índice de preços, isto é o aumento dos preços da cesta de bens. Há basicamente, dois tipos de índices de preços.
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