Lara La

O Reclamante trabalhou para Reclamada desde o dia 05 do mês de outubro do ano de 2011 com término em 17 de maio de 2014, com a anotação em sua CTPS para executar a tarefa de vaqueiro ,conforme doc. em anexo

Exercia suas funções as 7:30 as 17:30, com intervalo de duas horas, contudo saia de sua casa as 4 horas da manhã e aos sábados sua atividade laborativa iniciava as 8:00 e se estendia ate 17:30.no dia 17 de maio reclamante recebeu a comunicação de dispensa

. Cabe ressaltar, que o Reclamante, recebia como fruto de seu trabalho o salário no valor de: R$ 1080.00( mil e oitenta reais) Todavia, ficou 2 meses sem receber o valor salarial. Além disso, esquivou-se o reclamado de pagar aviso prévio ,e não sendo bastante manteve se inerte também em relação ao 13 salário, .Douto julgador, esses direitos além de estarem previstos na CLT–guardiã dos direitos trabalhistas , estão também insculpidos na carta magna que é o pilar mais forte do ordenamento jurídico brasileiro.

,Além do reclamante ser tolhido dos seus direitos trabalhistas, o mesmo teve que pagar uma ’’multa rescisória indireta ‘’ ao seu patrão no valor de R$: 1.300(mil e trezentos reais), Para poder exercer seu direito de ir e vir. Fica cristalino a ilicitude do ato do Reclamado, visto que, um direito tão fundamental, protegido pela Carta Magna Brasileira , restringindo a liberdade de ir e vir de seu funcionário. Ora Nobre Excelência, de certa forma, tal ato remete a tempos de obscuridade antes da lei áurea, cujo qual, o empregado, tem que comprar sua própria liberdade , para poder exercer sua liberdade de locomoçaõ.

M.M. Juiz, atitudes de tamanha obscuridade, tende ser observadas com maior critério pelo judiciário. Não se pode deixar tais atrocidades sem a devida observância e sua devida punição.