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MEMORIAL DO SERVIÇO SOCIAL PATRICIA

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Por:   •  15/5/2014  •  1.384 Palavras (6 Páginas)  •  300 Visualizações

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SUMÁRIO

1-INTRODUÇÃO---------------------------------------------------------------------------------------.3

2- DESENVOLVIMENTO----------------------------------------------------------------------------.4

.

3- CONCLUSÃO---------------------------------------------------------------------------------------.7

4- REFERÊNCIAS-------------------------------------------------------------------------------------.8

1. INTRODUÇÃO

Estamos passando por um momento histórico no Brasil o movimento por melhores condições de vida, por educação, saúde e serviços públicos de qualidade o povo vai pra rua em busca de justiça e de seus direitos como cidadão brasileiro. Não é de hoje que ocorre no Brasil, protestos em várias cidades do país. São vários os motivos para a insatisfação popular que terminou nesse grandioso ato de democracia demonstrado pelo povo brasileiro.

No contexto atual as manifestações populares se apresentam com uma nova metodologia, hoje os movimentos populares se apresentam na rua com a sociedade civil e nega a participação dos movimentos partidários. São pessoas autônomas que tomaram as ruas para reivindicarem seus direitos como cidadãos.

2-DESENVOLVIMENTO

“Se você quer obter resultados diferentes, deve percorrer caminhos diferentes.”, a aplicação dessa frase popular foi o que as diversas manifestações populares, que ocorreram no mês de junho em todo país, fizeram. Percorreram um novo caminho para a democracia. O inicio das reivindicações se deu com o aumento das tarifas do transporte publico no Estado de São Paulo. O valor das passagens sofreu um aumento de vinte centavos, gerando uma onda de protestos em toda capital, a fim de que o valor fosse reduzido.Não precisou de muito tempo para que as redes sociais, como o Facebook, fizessem seu papel, disseminando informações.

Por meio delas, brasileiros de todas as partes do país, engajaram-se no manifesto contra o aumento no preço das passagens. E foi nesse contexto que novos temas foram inseridos, tais como a indignação com o alto custo da Copa do Mundo de 2014, melhorias na educação e saúde públicas e uma reforma política, a fim de acabar com a corrupção no governo. Esses novos tópicos foram cobrados, agora, conjuntamente em todos os estados, criando um movimento social gigantesco, com a finalidade de cobrar, do governo, melhorias para toda a população.

Diante de toda a projeção que o ato tomou, inclusive internacionalmente, o Governo Federal, por meio da Presidenta Dilma Rousseff, anunciou a redução (em conjunto com os Governos Estadual e Municipal) da tarifa de transporte público, ações de mudanças como a convocação de um plebiscito para discutir reformas políticas e a destinação dos royalties do pré-sal para investimentos nas áreas da educação e saúde. Nota-s, portanto, que as manifestações populares têm um poder

muito grande frente ao Estado, desde que coordenadas e sem vandalismos. Cabe, agora, ao Governo o papel de filtrar as solicitações nelas contidas e estabelecer prioridades e planos de ações, a fim de atendê-las. Com isso, ele cumprirá, de fato, sua competência – que é gerir a máquina pública em prol de seu legítimo detentor: o povo.

Hoje as políticas sociais estão incluídas em iniciativas dos governos federal, estadual e municipal, em colaboração com a sociedade civil. As políticas econômicas e sociais buscam garantir o direito à saúde e educação e acesso aos bens de consumo, lazer e novas tecnologias, através do aumento da renda e capacidade de consumo. A incorporação de novas políticas sociais.

“O parlamento não está nas mãos do povo, o Poder Executivo não está nas mãos do povo, o Poder Judiciário não está nas mãos do povo, de tal modo que estas manifestações intuitivas, embrionariamente, espontaneamente, estão dizendo que querem mais democracia direta, mais assembleias populares, maior representação direta”, a democracia direta “é o oposto desta democracia formal atual a qual, se permite liberdade de manifestações, ainda que restritas, é ao mesmo tempo profundamente antidemocrática no que diz respeito a uma autêntica participação popular, que só ocorre efetivamente quando é inspirada em uma democracia mais direta”.

No Brasil, a expressão justiça social é empregada além da conta. Por vários segmentos, não se cansam de usá-las. As vezes de maneira adequada, mas na maioria das vezes, de forma simplista e demagogas. Há muito esta expressão vem sendo repetida por todos para acabar com o drama da desigualdade que atinge o país, e querem fazer com que o povo acredite neles. A justiça social seta ainda muito longe de ser posta em prática e basta verificar o aumento das desigualdades sociais que grassa pelo mundo. A falta de justiça tem como grande consequência as pessoas perderem o acesso de forma igual a oportunidades, que, por direito alienável, deveriam ter e que lhes é devido pela sua dignidade. A justiça para ser implementada tem que pôr em causa interesses instalados e nem sempre há quem esteja motivado a mexer nesses interesses. A justiça social é dar oportunidade a que todos acedam aos seus direitos em paridade de circunstâncias e não dar mais privilégios a uns do que a outros. O que falta é vontade efetiva para que possam ser criados mais critérios.

1- A presidente Dilma considerou as manifestações pacíficas e legítimas.

2- Um

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