O Estagio Nutrição
Por: LEOCCB10 • 18/6/2023 • Pesquisas Acadêmicas • 1.266 Palavras (6 Páginas) • 63 Visualizações
O estágio em si proporcionou informações significativas, desde o planejamento do cardápio,
pedido de compras, recebimento de mercadorias, armazenamento, higienização, manuseio dos
alimentos, preparação dos mesmos, colocando na manutenção quente ou fria, o racionamento
e a distribuição. Todo o percurso que o alimento passa até chegar aos alunos e funcionários.
Foi reali zada ativi dade sobre do uso da geladei ra co letiva , c omo for ma de
consci entiza ção com os f unci onári os do hosp ital. S endo e nt reg ue folde r com
i nformaçõe s sob re a forma cor reta d e arma zena mento e a lerta q ua nto à seg ura nça
ali mentar. E ssa campanha foi dese nvo l vi da a parti r de uma necessi dade do local,
[pic 1]
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Se rviço Na ciona l de Apre ndi za gem Com e rci a l
Adm in i stra çã o Re gi ona l do Di stri to Fe de ra l – Se na c-DF
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poi s já ha vi a solici tado a os funci o ná ri os a de vi da for ma de gua rdar os prod utos
ali ment íci os sem s ucesso.
2.2 Des crição dos Process os o bservado s na empresa
O ser vi ço de Nutri ção e D ietéti ca é e ssenci al p ara melhori a do q uadro dos
paci entes dura nte o per íodo de i nter nação no a mbie nte hospi ta lar. E o princi pal
objetivo é gara ntir a assi stê nci a nutri ci ona l d e cad a p acie nte, o ferece nd o o me l hor
atendi me nto .
O H OME co nta com 08 n utrici oni stas (c l íni ca e p ro d ução) , 02 téc ni cas em
nut ri ção e 00 cope iras, 1 assistente nu trici oni sta ,
As nutri ci oni stas, técni cas em nutri ção e copei ras trab alha m e m con junto para
for necer o ali mento a dequado pa ra ca da paci ente. No H OME em doi s b locos (A e C )
são de 3 andares. No blo co A , tem uma sala da nut rição e uma copa no p ri meiro
andar, e no seg undo a ndar p ossui uma copa. Onde os n utri cioni stas (clíni ca) e
copei ras realiza m se us traba lhos , at ua li za nd o mapas e di ariamente as nu trici oni sta s
faze m vi sitas aos p acie ntes p ara verificar se tudo está nos con formes e pa ssam as
i nformaçõe s nece ssári as para eq ui pe de prod ução .
Nã o e xi ste um núme ro fi xo d e di eta s, cada a ndar for ne ce qua ntid ades
di fe re ntes o q ua l depende d as i nter naçõ es rea lizadas no di a e a perma neci a do s
paci entes , a lé m da q ua ntida de de acompa nha nte s q ue m uda , u ns por ter di reito a 3
princi pai s refei ções dep endend o da i dad e do p acie nte e há a q ueles q ue fa zem o
pedi do para pa gar qua ndo fec har a conta do apar tame nto .
A teori a e a práti ca devem a nd ar j untas , p oré m em a lg umas ve zes a práti ca
faz com q ue o profi ssi ona l exp lo re s e u potenci al ao má xi mo. D ura nte uma vi si ta da
fi scali zaçã o ao loca l, o s colaboradores ti veram mai s c ui dados com as boas prá ticas
do q ue costumam fa ze r. P or ve ze s a equi pe di zi a q ue de vi do à reduçã o d e número
de colaboradores ou até mesmo a falta de reali za ção de tarefas por o utro s ha vi a
...