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O Manifesto Comunista

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Por:   •  10/11/2013  •  1.015 Palavras (5 Páginas)  •  560 Visualizações

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INPER

INSTITUTO PARAIBANO DE ENSINO RENOVADO

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS

Laércio Martiniano de Lima SALA: 12A

O Manifesto Comunista

Resumo sobre O Manifesto Comunista apresentado no dia 06 de novembro de 2013, na disciplina de Ciências Sociais.

Orientador: Franklin Barroso

João Pessoa – PB

2013

O manifesto comunista

O Manifesto Comunista é o divisor de águas que fez a humanidade caminhar. Não em direção ao paraíso, mas na busca da solução de problemas como a miséria e a exploração do trabalho. Buscando a concretização do princípio, teoricamente aceito há 200 anos, que diz "todos os homens são iguais". E afirmando a novidade que os pobres, os pequenos, os explorados também podem ser sujeitos de suas vidas. Por isso é um documento histórico, atestando a rebeldia dos seres humanos.

Seu texto, racional, e pragmático, por vezes bombástico são em diversas passagens irônicas, mal esconde essa origem comum com homens e mulheres de outros tempos: a paixão que liga comunista experimentava envolvia pessoas de todas as partes, o que os levava a afirmar suas posições e convicções através de um documento. Sendo assim a Liga dos Comunistas encomendou a Marx e a Engels a elaboração de um texto que tornasse claros os objetivos dela e sua maneira de ver o mundo. E isto foi feito pelos dois jovens, um de 30 e o outro de 28 anos. Portanto, o Manifesto Comunista é um conjunto afirmativo de ideias, de "verdades" em que os revolucionários da época acreditavam, por conterem, segundo eles, elementos científicos, um tanto economicistas, para a compreensão das transformações sociais.

Nesse sentido, o Manifesto se tornou mais um monumento do que um documento, determinante, forte de letras, palavras, e frases que queriam Ter o poder de uma arma para mudar o mundo, colocando no lugar "da velha sociedade burguesa um sistema no qual o livre desenvolvimento de cada membro é a condição para o desenvolvimento de todos." O Manifesto tem uma estrutura simples: uma breve introdução, três capítulos e uma rápida conclusão. A introdução fala com certo orgulho, do medo que o comunismo causa nos conservadores. O fantasma do comunismo assusta os poderosos e une, em uma santa aliança, todas as potências da época.

Mas o texto mostra o lado positivo disso: o reconhecimento da força do comunismo. Se assustar tanto, é porque tem alguma presença. Daí a necessidade de expor o modo comunista de ver o mundo e explicar suas finalidades, tão perturbadas por aqueles que o "demonizam".

A parte I, denominada "Burgueses e Proletários", faz um resumo da história da humanidade até os dias de então, quando duas classes sociais antagônicas dominam o cenário. Com a habilidade de quem manejava com eficiência instrumentos de análise socioeconômica muito original na época, Marx e Engels relatam o fenômeno da globalização que a burguesia programava mundializando o comércio, a navegação, os meios de comunicação. O Manifesto fala de ontem, mas parece dizer de hoje, visto o quanto atual são os acontecimentos apontados pelos seus elaboradores. O desenvolvimento do capitalismo cria forças produtivas nunca vistas, "mais avassaladoras e variadas que todas as gerações passadas em seu conjunto". O poderio do capital que submete o trabalho é anunciado e nos faz pensar no poder neoliberal, por vezes se revezando em ciclos de crise e revigoramento: Fato é que a produção mundial é agora algo que nunca foi visto na história da humanidade.

A revolução tecnológica e científica, cujos ícones são os computadores e satélites e cujo poder hegemônico é a burguesia, é a concretização da ideia descrita no Manifesto. A relativização do papel dos comunistas

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