O crescimento da obesidade na última década nos EUA e no Brasil
Artigo: O crescimento da obesidade na última década nos EUA e no Brasil. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: evelyn.90 • 23/11/2013 • Artigo • 409 Palavras (2 Páginas) • 338 Visualizações
O estudo da obesidade não é priorizado em países menos favorecidos considerando-se os fatores socioeconômicos, a falta de priorização em países em desenvolvimento acaba tendo um impacto gigantesco.
A obesidade nesta última década teve um aumento de 50% no EUA e no Brasil.
O que causa todo este transtorno alimentar, e atribuído a “vida moderna”. Os hábitos atuais são um perigo para os que já são obesos e aqueles que podem se tornar obesos.
A vida sedentária e falta de tempo e as preocupações, estresse do dia-dia, acompanhado por uma dieta inadequada.
Os aspectos psicológicos também devem ser levados em conta, vistos que os casos de obesidade causados por patologias endocrínicas ou genéticas bem-definidas, constituem um porcentual muito pequeno.
Os aspectos afetivos e psicológicos desencadeiam insatisfação física e assim agravando a obesidade cada vez mais, a falta de controle não aceitação do esquema corporal, temor de não ser aceito amado, a dificuldade para absorver frustrações desamparo insegurança, intolerância culpa. Assim desenvolvendo problemas psicológicos.
O ato de comer para os obesos é tido como um tranquilizador, como uma forma de localizar a ansiedade e a angustia no corpo, sendo também apresentadas dificuldades de lidar com os limites, sendo assim seus aspectos comportamentais.
Mas nem todos obesos sofrem de problemas emocionais, e não apresenta sinal de sofrimento, eles têm uma aceitação de seu corpo.
Para realizar a mudança de hábitos do comportamento na obesidade adulta é necessária compreender os perfis de cada individuo sem generalizar.
O que fica evidente é que prevenir a obesidade além de ser a maneira mais efetiva de evitar diversos problemas de saúde e um tratamento mais barato e simples, deveria fazer parte da politica da saúde pública de todo governo.
Assim evitando a obesidade que é definida como uma doença crônica degenerativa de evolução lenta e continua de causas incertas e múltiplas, desencadeante de diversas outras enfermidades, dentre elas estão doenças cardiovasculares, hipertensão arterial, doenças renais, diabetes, dislipidemias, insuficiência respiratórias, insuficiência cardíaca congestiva gota e câncer entre outras.
Formas de combater a obesidade e praticar exercícios físicos associados a uma dieta de restrição calórica tanto na prevenção como no tratamento da obesidade, quanto na manutenção do peso corporal após o término do tratamento de perda de gordura, contribuindo para um balanço calórico negativo e para manutenção da massa magra. Entretanto devemos lembrar que o exercício físico sozinho causará apenas um modesto impacto na redução da gordura corporal. Isto ocorre devido ao fato de uma pessoa obesa ser incapaz de manter um exercício físico por um período.
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