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Para Entender As Crises Dos Anos De Ouro

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Por:   •  30/5/2014  •  441 Palavras (2 Páginas)  •  1.705 Visualizações

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– Para entender as causas da crise dos “anos de ouro”.

A coação para um mudança no Estado capitalista nos anos 80 e 90, e seus embates na política social, estavam ligadas a crise que se iniciou nos anos 70.

Mandel na tentativa de compreender como as variáveis que compõe a lei do valor, se procedem de maneira em parte livre em si, exprimiram-se no decorrer da historicidade do capitalismo, principalmente em sua fase serôdia, consolidada após 45. O pensamento de maduro trata-se do adensamento e a visibilidade de seus antagonismos essenciais, e às consequentes opiniões de decandência da vida na sociedade.

Mandel, utiliza como objeto central de sua pesquisa o alargamento dos anos de ouro pós 45 e as características expostas sobre sua exautão no final da década de 60, declarando um período extenso de inércia. Partindo do princípio dialético essencial da crítica de Marx, que alega que o capitalismo não caracteriza equilíbrio na produção, quer dizer, não há trabalho sem confusão, agitação e tumulto.

É peculiar ao capital seu crescimento antagônico e concordado, ou seja, uma ligação estrutural entre evolução e subevolução. A acordo diverso das chances de extrair os super lucros.

A automação adensa a discrepância da sociedade capitalista, sejam elas: a socialização crescente do trabalho agregado à redução do emprego e à apropriação privada; o processo do trabalho, etc. Dessa forma, é que põesm-se a questão do sazonamento do universo do capital, com um grande crescimento das potências rendosas, contraposto a isso, ainda mais extremas com as analogias de produção. Com isso, habitam os fins históricos para a onda extensa de alargamento e o início de um período de paralização, inciando em 70, e que inserem uma nova forma e maneira de incrementar as políticas sociais.

O afastamento 74-75 excluiu a ideia de que as crises do capital estariam constantemente sob a dominação, isso foi possível por meio do intervencionismo keynesiano. A ambição marshalliana (1967) do ajuste entre condensação, igualdade e democracia política mostrava estar se deteriorando.

Existiu uma contestação coerente do capital ao declínio das tarifas de lucro dos anos 70. A década de 80 foi estigamatizada por uma transformação na tecnologia e no planeamento da fabricação exposta na literature livre como reforma produtiva.

Deste modo, a ressunção das tarifas lucrativas desata-se do desenvolvimento e do absoluto emprego que arrematavam a combinação dos anos passandos, apresentando uma época de regressão para os operários, com uma intercomunicação de forças antagônicos, para a sociedade política e para as lutas de classes.

Os “anos de ouro” apresentaram algumas mudanças na democracia, acrescentando direitos à sociedade, adquiridos pelas políticas sociais, o período que inicía-se é contra-reformista, desfazendo vitórias do ciclo anterior, principalmente em relação aos direitos sociais.

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