Praticas de Leitura e Escrita Acadêmica
Por: Natalia Moura Alcantara • 2/11/2019 • Resenha • 459 Palavras (2 Páginas) • 246 Visualizações
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIENCIAS HUMANAS
Disciplina: Praticas de Leitura e Escrita Acadêmica – Noturno
Aluna: Natália Moura Alcântara – 10631970
Texto: Foucault, M. Os corpos dóceis. In: Vigiar e Punir: nascimento da prisão. Petrópolis, Vozes, 2014. p 133 - 166. 1ª parte: Características de um soldado (§§ 1 -2) Neste trecho, o autor descreve as mudanças que ocorreram na descrição e função do soldado entre os séculos XVII e XVIII 2ª parte: O poder e a disciplina sob os corpos dóceis (§§ 3 - 11) Neste trecho, o autor trata a respeito da descoberta que ocorreu na Época Clássica, do corpo como um objeto de poder. Aqui ele fala sobre como a disciplina torna os corpos dóceis, fazendo com que surja uma política de coerção sobre o corpo, onde se manipulará seus elementos, gestos e comportamentos. Trata ainda da importância dos detalhes, da minucia de se controlar até as mínimas parcelas da vida e do corpo. 3ª parte: Distribuição dos indivíduos (§§ 12 - 27) Foucalt discorre a respeito das diferentes técnicas de distribuição dos indivíduos no espaço, decorrente da disciplina. Trata do local onde esses indivíduos devem estar, da distribuição e divisão dos espaços de maneira que seja possível vigiar os comportamentos de cada um. A organização dos corpos e espaços é também abordada: organização do espaço serial nas escolas é um dos exemplos. Em suma, trata do ordenamento espacial dos homens. 4ª parte: A disciplina nas atividades (§§ 13 - 42) Neste trecho, Foucalt trata das diversas formas de se controlar as atividades executadas pelos indivíduos, dando exemplos como o dos horários em que se deve fazer cada atividade dentro das escolas e da forma de controle de execução das marchas nos quartéis do exército. Ele ressalta que a disciplina das atividades não se da apenas em ensinar ou impor gestos e regras definidos, mas sim no bom emprego do corpo em conjunto ao bom emprego do tempo, ou seja, o uso eficiente dos corpos. 5ª parte: A organização na Época Clássica (§§ 43 - 48) Aqui o autor apresenta um caso de uma fábrica que utiliza um esquema de organização similar ao de escolas, complementando a formação anterior que era com mestres operários. Essa nova técnica permite capitalizar o tempo, o que ocorre por 4 processos, a saber: (1) divisão da duração em segmentos; (2) organização destes de forma analítica; (3) finalizar esses segmentos e fixa-los por uma prova; e (4) estabelecer séries. 6ª parte: Tempo disciplinar (§§ 49 - 52) Neste trecho, o autor expõe que o tempo disciplinar se impõe aos poucos na pratica pedagógica, possibilitando controle detalhado e caracterização dos indivíduos de acordo com níveis. Trata-se de um tempo evolutivo. 7ª parte: (§§ 53 -) Neste trecho, o autor |
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