Qual Era O Papel Da Administração Antes Das técnicas Administrativas E Como Se Deu O Estudo Da Administração Empírica Para Cientifica?

Na formação administrativa de conduta humana, ao trabalho doméstico, de vida em grupo nas vilas, vilarejos, fazendas policulturais e logo cidades, na idéia regionalista e provinciana de existência, foi como naturalmente a administração veio de maneira à disciplinar o meio, e logo após através de organizações controladoras durante seus intervalos ápices de tempo. Para exemplo temos os reinos, senados, instituições militares e a Igreja. E o feudo, que com suas produções familiares e de crescente em escala, foi adequando à idéia de produção manufatureira e mercantilista ao mercado financeiro.

A tecnologia veio à frente para a melhora da qualidade e quantidade de produção, em menor prazo, aparecendo às indústrias equipadas com maquinas (a vapor), que revolucionaram o método de produzir e o mercado que passou de regionalista, territorial para “além fronteira” e continental. A moderna administração surgiu em resposta à necessidade de se adaptar a essa evolução acelerada e desorganizada, exigindo a substituição do empirismo e improvisação administrativa para a uma administração cientifica. “O difícil é precisar até que pontos os homens da Antiguidade, da Idade Média e até mesmo do inicio da Idade Moderna tinham consciência de que estavam praticando a arte de administrar.”

Os administradores tinham funções ativas e limitadas em meio às indústrias-empresas, digo indústrias-empresas, pois não tinha divisão, tudo ficava em seu encargo de confiança; administrar tanto o fator executivo quanto o legislativo. Antes caracterizado como feitor, e não administrador era o cumpridor de ordens exigidas pelo proprietário; isso quando o feitor não era o próprio dono, que elaborava e executava seus planejamentos, tudo se administrava em tato e no que estava diante dos olhos, ou seja, não existiam departamentos ou digamos divisão do trabalho, as subcategorias como supervisão e coordenação. A administração direta, Patrão-trabalhador, se dava de maneira escrava, com longas jornadas de trabalho, dominadora, exaustiva, mecanizada, mas que se acreditava ser o suficiente para não resultar em perda de posses ou de controle em seus feitos produtivos. Ou como dizia o ditado: “O que faz a engorda do boi é o olho do dono”.