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RELACIONAMENTO ABUSIVO: A RELAÇÃO ABUSIVA ENTRE PAIS E FILHOS

Por:   •  5/5/2018  •  Dissertação  •  988 Palavras (4 Páginas)  •  446 Visualizações

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RELACIONAMENTO ABUSIVO:

A RELAÇÃO ABUSIVA ENTRE PAIS E FILHOS

Ouvidor

2018

DORVANI GERONIMA DO NASCIMENTO

RELACIONAMENTO ABUSIVO:

A RELAÇÃO ABUSIVA ENTRE PAIS E FILHOS

Trabalho do Curso de Pedagogia apresentado ao curso de Pedagogia da Universidade Base Cursos, como requisito parcial a obtenção do título de Licenciatura em Pedagogia.

Orientador: Professor Weverson Mohaumed

Ouvidor

2018

AGRADECIMENTOS

Dedico este trabalho а Deus, por ser essencial еm minha vida, autor dе mеυ destino.

Aos amigos pelo incentivo e grande ajuda com o fornecimento de material para a realização deste trabalho.

E a minha família por serem essenciais na minha vida.

NASCIMENTO, Dorvani Geronima. A relação abusiva entre pais e filhos. 2018. Universidade Base Cursos.

Resumo

Relacionamento abusivo é um tema que anda sendo bastante discutido nos dias de hoje, seja relacionamento afetivo, entre pais, entre patrões e empregados. Esse assunto é bastante delicado e é preciso ser discutido para que não aconteça problemas mais sérios. O relacionamento abusivo familiar é tão comum quanto os outros que estamos acostumados ouvir, porém é menos discutido. O abuso vai além de agressão física, existem abusos são psicológicos, que são de difícil percepção, pois tem forma silêncios, em uma pesquisa realizada pela USP pelo menos 50% das crianças já apanharam em casa, sendo que a maioria são crianças de classe baixa. 

Palavra-chave: Relacionamento abusivo; Pais e filhos; Agressão familiar.

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO        06

DESENVOLVIMENTO        Erro! Indicador não definido.07

CONCLUÇÃO        09

REFERÊNCIAS        10


Introdução

Relacionamentos abusivos são todas e quais quer formas de agressão, seja ela verbal, física, sexual ou psicológica que caracteriza atitudes de posse, proibições e acusações, onde o agressor tem personalidade possessiva e o agredido se sente coagido.

Em relação a pais e filhos deve ser harmoniosa, porém nem sempre é isso que acontece, os pais podem criar relacionamentos tóxicos e prejudiciais com seus filhos, onde eles sentem a necessidade de agradar os pais para serem “amados”.

Relacionamentos são difíceis, mas é importante ter um desequilíbrio entre as partes envolvidas para que ninguém precise ceder e sofrer com isso.

O estudo abaixo descrito vem indagar e demonstrar sobre relacionamento abusivo, atitudes que caracteriza e sugerir opções de tratamento para melhor convivência.


Desenvolvimento

Relacionamento abusivo é um tipo de violência onde existe um padrão de controle em que uma das partes (agredido) precisa começar a abrir mão dos seus desejos para ser aceito pela outra parte (agressor), esse por sua vez usa seu poder de dominação para inibir e controlar.

Em relação a família o abuso se inicia quando os filhos sentem a necessidade de cumprir todas a exigências dos pais para serem amados, de aí em diante os abusos ficam mais frequentes, promovendo xingamentos, agressões verbais, ameaças psicológicas, agressão física e até mesmo sexual.

O relacionamento abusivo começa a ser identificado quando a vítima começa a afastar de tudo, dos amigos, familiares, ele começa a perceber perca de identidade, daí ela enxerga o ciclo que está vivendo e inicia uma imposição para mudança de comportamento.

O pai é um referencial para o filho, tornando um exemplo para o resto da vida, os pais são responsáveis, portanto em meio as dificuldades encontradas os pais devem zelas e cuidar dos filhos para que no futuro os mesmos sejam cidadãos de bem.

Existem inúmeras formas dos pais abusar do filho, sendo:

Abuso Psicológico: 

  • Menosprezo;
  • Diminuição de valores;
  • Ameaças;
  • Intimidação

        Abuso Verbal:

  • Xingamentos;
  • Gritos;

Abuso Físico:

  • Violência;
  • Exploração:
  • Violência sexual;
  • Negligencia.

        Educar os filhos é uma missão, eles gritam, brigam, são arteiros, mas existem forma de punir sem gerar constrangimentos para criança, a aplicação de castigos educacionais que não provoca transtornos e que auxilia na educação.

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