Regulação Da Função pública Notarial E De Registro

TRABALHO DE PSICOLOGIA

PROFESSOR ILDO MIGUEL WERLE

ACADÊMICA: RUTE REIBNITZ

1. DESCREVER CADA MODELO DE SOLUÇÕES DE CONFLITO.

1.1 MODELOS INFORMAIS

1.1.1 NADA FAZER

Fazer de conta que não está vendo o problema para não ter que encará-lo. São assuntos que normalmente são tabus com homossexualismo, preconceitos, dependência de drogas etc...

1.1.2 ACOMODAÇÃO

Resolver os conflitos poupando gastos sem ajuda de profissionais. Resolve-se em família, por um determinado tempo e sem que outros saibam.

1.1.3 ACONSELHAMENTO

Buscando ajuda, opiniões de pessoas mais experientes, como líderes religiosos, supervisores, etc...

1.2 MÉTODOS TRADICIONAIS E ALTERNATIVOS

1.2.1 MÉTODOS TRADIONAIS

JULGAMENTO

É decidido pelo Poder Judiciário. Decide os fatos e aplica o Direito, vinculando as duas partes. Neste caso pode haver perda para ambas as partes, ou uma arbitragem onde um ganha e outro perde.

1.2.2 MÉTODOS ALTERNATIVOS

1.2.2.1 ARBITRAGEM

Existe uma terceira pessoa que media a decisão. Pessoa escolhida e de confiança de ambas as partes. Pessoa essa que possui especialidade no assunto e idoneiamente reconhecida.

1.2.2.2 NEGOCIAÇÃO

È a conciliação. As partes vão chegar a um ponto em que satisfaça à ambos. É explicado para ambos o que vão ganhar e perder, e eles decidem. Uma solução que pode não agradar a todos, porém mais pacífica.

1.2.2.3 CONCILIAÇÃO

Não são levados em conta os aspectos em si para resolver o conflito, e sim que as partes cheguem ao fim do conflito. O conciliador não tem o poder de decisão, e sim colocar um ponto final na questão trazida pelas partes. Ele apenas busca uma conciliação.

1.2.2.4 MEDIAÇÃO

O mediador tenta mostrar aos litigantes uma forma de resolver o conflito, porém sem interferir. Quem decide são as partes.

2 QUAIS AS VANTAGENS E DESVANTAGENS DE CADA MODELO DE SOLUÇÃO DE CONFLITOS.

2.1 JULGAMENTO

Existem pessoas que se sentem inferiorizadas pelo fato de outros decidirem por eles. Encontram grande dificuldade para aceitar que decisões a seu respeito possam depender de interpretações e do desempenho de quem as represente. A participação de um ritual jurídico constitui um autêntico desafio psicológico, principalmente quando percebem que os aspectos secundários chegam a prevalecer sobre os substantivos.