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Relaçoes Internacionais

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Por:   •  6/5/2013  •  498 Palavras (2 Páginas)  •  749 Visualizações

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NORMAN ANGELL - A GRANDE ILUSÃO

Capítulo 1.

- duas soluções para o problema do conflito (trabalha com UKxAlemanha)

1.minoria que sustetava o desarmamento geral

2.maioria que defendia uma superioridade absoluta de algum dos lados que manteria um período de paz até que se equilibrassem denovo, retomando processo de conflito.

#lei do conflito. Luta pela sobrevivência. Vida marcada pela força.

#crescimento pelo poder militar

-atividade econômica exige ainda mais destruição e morte que a guerra.

-o homem e o estadista estão a enfrentar os custos do conflito para melhorar de vida.

-opinião pública não diminuiu a motivação para guerra

Capítul 3

-prosperidade depende da capacidade de defender-se

-começa a criticar as premissas citadas no primeiro capítulo

-preposições que mostram a ilusão

1. É im´pssível destruir completamente por meios militares o potencial comercial de outro país, pois este só depende de riqueza natural e mão de obra. Destruir a tal ponto é comprometer seu próprio mercado potencial ou real consumidor.

2. Relação de crédito entre as nações. O custo de uma nação dominadora é bastante alto.

3. Imposição de tributos e e cobrar indenizações é inviável.

4. Altruísmo invertido, apenas por fazer outra nação passar dificuldade.

teoria realista se baseia em aspectos fundamentais como, por exemplo, a tendência inerente do sistema internacional de ter seus atores, os Estados, sempre em uma situação de conflito aparente em busca de poder. Os autores Carr, Morgenthau e Aron obedecem a esse preceito para desenvolver diferentes pensamentos, convergentes em alguns pontos, sobre a forma como se dá o comportamento dos Estados como constantes perseguidores desse poder, conceito que ganha uma abstração muito maior quando são comparadas essas visões.

Edward Carr defende a idéia de poder como algo sempre perseguido pelos Estados. Baseando-se na ideia de que todos os homens buscam a paz, que é uma característica idealista na teoria de Carr, esse poder seria perseguido com o Estado baseando-se em três vertentes de forças internas de uma nação: o poder militar, o econômico e o poder sobre a opinião. Essa visão é defendida por aspectos históricos, como por exemplo, o poder militar se fazendo importante porque, segundo Carr, toda hegemonia que já existiu teve que ter um significativo poderio militar porque a guerra, segundo ele e a teoria realista de uma forma geral, é sempre um potencial, mesmo com Carr tendo a classificada como a ultima ratio, ou seja, uma última alternativa para a defesa, dos seus interesses. Uma alternativa possível, ainda que não desejada. O poder econômico, por sua vez, é visto como um instrumento do Estado. Esse instrumento seria uma influência considerável sobre a política porque muitas relações comerciais são feitas

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