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Resenha - Um plano B para as empresas

Por:   •  7/10/2016  •  Resenha  •  740 Palavras (3 Páginas)  •  658 Visualizações

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HENRZOG, Ana Luiza. Um plano B para as empresas - o capitalismo humano.  São Paulo. Artigo da revista Exame. Disponível em: < http://exame.abril.com.br/revista-exame/edicoes/1067/noticias/um-plano-b-para-as-empresas> Acesso em 28 jul. 2016.

Resenhado por Leonardo Amaral Vieira

A jornalista Ana Luiza descreve o grande momento da empresa “Ben & Jerry’s” que fatura cerca de 500 milhões de dólares por ano e pertence à multinacional Unilever e está chamando a atenção, não apenas pelos sabores do sorvete que comercializa, mas também pelo apoio aos pequenos fornecedores como arma de combate à desigualdade social. Por exemplo, as bananas são fornecidas por pequenos produtores do Equador, onde o dinheiro pago pela empresa por um valor maior que o marcado paga, permitiu que a comunidade carente investisse em educação básica para as crianças.

Uma empresa que é conhecida por pagar bem os seus funcionários, ou seja, uma empresa que ganha dinheiro vendendo sorvete e se orgulha de contribuir para economia, dando assim mais contribuição para um mundo menos desigual.

Criada em 1978 sendo umas das precursoras do Sistema B, que começa a ganhar corpo no mundo todo, que consiste em fazer alusão aos benefícios sociais e ambientais que as empresas que fazem parte do grupo, podem oferecer. E também, outro movimento semelhante surgiu com intuito parecido de ajudar a melhorar o capitalismo, que é o capitalismo consciente.

Por fim, a autora faz uma bela comparação e descrição de empresas que no mundo todos e no brasil, que apoião esse idealismo, o movimento do capitalismo consciente e cita grandes empresas que são adeptas do sistema B, como uma forma reflexão e de uma nova saída para se pensar a respeito do capitalismo no mundo, afim de melhorar o bem-estar de todos, ou seja, um capitalismo mais humano pode ser a solução dos problemas sociais do mundo.

O artigo escrito pela jornalista Ana Luiza, trais uma reflexão muito boa sobre os novos conceitos a respeito do capitalismo social, que as empresas buscam desenvolver um bem maior para sociedade, sem deixar o lucro de lado, mas com os problemas sociais colocados em primeiro lugar. Achei muito interessante o sistema B, mas acho que não tinha necessidade de expor como um troféu, faz parecer que as empresas apenas querem buscam seus objetivos para alavancar o balanço social da empresa, trazendo mais stake-holders, claro que isso é pode ser muito bom, pois é a sociedade que está ganhando.  

A grande potencialidade do sistema B e do capitalismo consciente, é que vamos ter mais empresas “High-Profile” empresas que praticam responsabilidade social e possuem um compromisso mais social com o bem-estar da sociedade na sua essência, mas fazem questão de divulgam as ações nas mídias de forma massiva.

Acredito que com o tempo, a consciência dos empresarias podem mudar e vão aparecer empresas “Low-Profile” que também praticam responsabilidade social e tem o compromisso social na sua essência, mas não divulgam ou não fazem questão de divulgar as ações na mídia, pois acredito que seja um potencial a ser analisado, empresas e empresários que não fazem questão de divulgar o que fazem de bom para sociedade, são porque acreditam que é uma obrigações de todos perante a sociedade e não uma forma de mostrar, por exemplo: Olha o que eu estou fazendo, então venham aqui consumir meus bens e serviço.

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