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Resenha do Texto Cidadão 100% Norte Americano

Por:   •  30/8/2017  •  Resenha  •  362 Palavras (2 Páginas)  •  3.956 Visualizações

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Racismo, sexíssimos, conflitos religiosos e de classes são atos desencadeados quando o cidadão passa a ver a forma de viver segundo sua própria cultura. No texto “cidadão 100% norte americano” Linton destaca a vida de um cidadão americano que pratica hábitos e utiliza objetos de diversos povos e culturas diferentes, mostrando essa “teia cultural” em que se liga valores diversos, porém, enaltecendo no final do texto a hegemonia de sua cultura.

“Nada há a estranhar no fato de que os homens, que vêem o mundo através de sua cultura específica, tenham propensão a considerar o seu modo de vida particular como o mais  “correto” e o mais “natural” ” (José C.Rodrigues – antropologia e comunicação – princípios radicais) esse trecho demonstra a forma como o ser humano em sua maioria lhe foi ensinado. No oriente médio é forte os conflitos etnocêntricos entre judeus e mulçumanos o eu ocasiona milhares de mortes todos os anos. A relativização cultural se contrapõe a esse pensamento etnocêntrico que gera conflitos das mais variadas formas.

O modo de enxergar a sociedade e compreender suas culturas diversa cabe a cada cidadão o meio em qual vive, o que pode ser bom para um nem sempre pode ser bom para o outro o ato de relativizar essas ações geram uma melhor perspectiva social. No trecho “Ao inteirar-se das narrativas dos problemas estrangeiros, se for bom cidadão conservador, agradecerá a uma divindade hebraica, numa língua indo-europeia, o fato de sérum cidadão 100% americano” do texto cidadão 100% americano Ralph Linton de salientar de forma irônica o comportamento de um cidadão extremamente nacionalista, e consegue expor forma clara a critica sobre a causalidade do etnocentrismo.

Perceber que a adequação ao relativismo cultural permite uma nova visão de vida sobre a sociedade, sendo mais tolerante e adaptável a novas culturas, o que permite uma visão sem o coque cultural sobre aquilo que é o “selvagem”, o “exótico” segundo a própria cultura, possibilitando  assim, um olhar de fora de sua “bolha social”, quebrando padrões estigmatizados de uma sociedade etnocêntrica. Sendo assim percebesse que não há uma cultura que seja a “certa”, pois todas as culturas são corretas segundo os sujeitos em eu nela vivem.

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