Serviço Social
Pesquisas Acadêmicas: Serviço Social. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: JunioVitor • 13/5/2014 • 1.941 Palavras (8 Páginas) • 193 Visualizações
CURSO: SERVIÇO SOCIAL
SERIE: 3° / SEMESTRE
DISCIPLINA: PSICOLOGIA SOCIAL
RELATÓRIO DE PSICOLCOGIA
BRASILIA DF
ABRIL/2011
Analisa-se aqui um problema político e psicólogo que é a humilhação social, uma modalidade que é disparada pelo impacto traumático, desencadeando os problemas a respeito da desigualdade de classe para assim caracterizá-lo, ocorremos à investigação machista e á psicanálise, Tratando-se, de um estudo de psicologia social. As tristes figuras do consumismo isolado-homem retraído para o trabalho com mero instrumento para perseguição de rendas ultrapassadas a fundação de uma cidade sem patrões. O que se trabalhou, criou, luto, a crônica da família os indivíduo vão cair no ano o despojamento material no campo começa, por exemplo, pela monocultura do Brasil.
Quando as duas culturas se defrontam acontece fora dos polos submissão de sua organização. Para os sudaneses nos quilombos a liberação se escorou na apropriação a extrema segurança das famílias e educação das crianças.
Humilhação Social corresponde a um transtorno doloroso, angustiante, enfrentado por pessoas pobres, que são discriminadas, isoladas, pela sociedade, nas ruas, no setor de trabalho, etc. São expostas a mensagens de inferioridade social, a gestos, a olhares, entre outros meios de discriminação, e estas, acabam absorvendo complexo de inferioridade, onde pensam que são inúteis e invisíveis perante a sociedade. Exemplificando; uma empregada doméstica, jamais poderá sentar-se a mesa de jantar com seus patrões, ela deve almoçar na cozinha, a faxineira deve entrar pelos fundos do prédio em que vai fazer faxina. Estas diferenciações de direitos faz com que a pessoa perca sua dignidade, desvalorizando assim a sua autoestima, e os torna angustiada diante dessas desigualdades que a eles são direcionados pelo tipo de profissão que atuam.
Ao analisar o texto percebe-se que o tema tratado é bastante complexo e que o mesmo está impregnado ao nosso redor e derredor, mas ainda o tratamos de forma desprezível, não lhe prestando a devida atenção, como é o caso da desigualdade social, e que trás consigo sequencia e consequências de transtornos como, por exemplo, a invisibilidade social.
Autores com Jessé Sousa e Fernando Braga da Costa denotam em suas obras a desigualdade social brasileira. Quando os autores percebem que o assunto é tratado com certa redução se organizou em uma profunda pesquisa com intento de expressar a desigualdade social em sua origem e principais fontes.
A desigualdade é, e sempre será alglao muito complexo a discutir, pois envolve um todo dentro de um país. Torna-se invisível em um meio que, com o passar do tempo às pessoas tornam-se indivíduos autoritários e extremamente individuais. Ao estudar um caso mencionado no texto, como é o caso dos garis, entende-se que a sociedade não tem empatia pelo grupo, pois quando olhamos para essa categoria de trabalhadores vemos apenas mais um trabalho físico, bruto e que é subordinado do todo tipo de imundícias, mas infelizmente conseguimos ver apenas como mais um trabalho digno, mesmo que se submetendo a tal, adquirindo uma categoria cheia de preconceito e desvalorizada socialmente. Quando falamos de desigualdade é como se ela estivesse instituída em nosso meio, mas ao mesmo tempo não pode ser descrita a olho nu. Segundo Sousa (2006), a desigualdade não pode ser descrita apenas pela realidade.
vivida pelo indivíduo e muito menos identificar sua
Origem. No entanto para a descrevermos precisamos entendê-la em um todo utilizando de meios de pesquisa para se trabalhar detalhadamente, isso tudo no sentido de entender tal desigualdade.
O mundo em que vivemos, um meio globalizado onde sua tecnologia só tende a aumentar, onde inclui e exclui ao mesmo tempo, em sua seletividade no mercado. Sousa se apoia em Casa Grande, obra de Freyre, onde se trata de uma relação de dominador e dominado.
Para Sousa a desigualdade vai além do personalismo, iberismo e plasticidade, uma vez que o Brasil se moderniza de fora pra dento, em vez de trabalhar dentro dele mesmo, causando assim, uma seleção à execução no manuseio de tecnologia e assim ocasionando desigualdade. No século XIX temos, por exemplo, a libertação dos escravos, onde os mesmo não estavam qualificados no manuseio de maquinas e assim, foram exclusos, aumentando ainda mais a desigualdade social.
Esta pesquisa e interessante, pois retrata a realidade de muitas pessoas que por conta da sua profissão são rejeitadas com diversos tipos de preconceitos, como a humilhações, rejeição, piadas inadequadas, e desprezo. O sociólogo Fernando Braga em sua pesquisa com um grupo de estudantes que já passaram pela experiência como gari, eles entenderam o aspecto da diferença de como eram tratados pela sociedade, assim eles poderá perceber a invisibilidade dessa classe de pessoas que são invisíveis na sociedade, temos. Como exemplo, o momento em que ao entrar no prédio eles passam despercebidos pelas pessoas só por estar trajado com o uniforme de gari ninguém não dá à mínima.
Segundo os relatos desse estudante que passou por essa experiência como gari, demonstra a sua indignação por falta de respeito em relação às pessoas não só por falta de respeito, e sim por falta de educação que tem as pessoas que se acham a superiores, nem se quer dar um simples bom dia não são direcionados a esses profissionais que tanto nos ajuda recolhendo e limpando o meio que nos cercam. Esses trabalhadores
Tornam - se invisíveis e se sentindo cada vez mais sem expectativa para o futuro, e mesmo tendo seus momentos de descontração a preocupação não e deixada de lado em suas rotinas diárias estando de sol, chuva seja qual for o tempo estão lá para executar seu trabalho, com esforço e determinação, mesmo sendo criticados por muitos, infelizmente eles são obrigados a ouvirem certos comentários negativos, pois precisam do seu trabalho para o sustento de sua família, esses trabalhadores seguem essa profissão por falta de qualificação em determinada
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