Serviço Social
Casos: Serviço Social. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: ANA2012 • 11/9/2013 • 2.596 Palavras (11 Páginas) • 415 Visualizações
UNIDERP - HortolândiaSERVIÇO SOCIALFormação Social, Econômica e Política do Brasil
Ana Maria Sobrinho RA: 385771
Márcia de Carvalho RA: 354291
Margarete M. Pinto RA: 375381
Miriam Maino Farina RA: 399259
Roberta Washington RA: 350090
Rosemeire de Paula RA: 376109
Professora : Maria Clotilde Pires Bastos
Hortolândia, 19 de novembro de 2012.
INTRODUÇÃO
Cenário social e econômico do Brasil-Colônia (1500-1822) - O Brasil de Debret
Filme Carlota Joaquina, a princesa do Brasil
Constituição de 1891
Era Vargas
Evolução política brasileira e as transformações sociais decorrentes dos anos 1940 a 1964 do século XIX, décadas de 1960-1970 e meados de 1980 do século passado
Crescimento das cidades e o surgimento de movimentos populares
Conceito de “democracia”
Sociedade contemporânea
O Brasil de Debret
Jean-Baptiste Debret foi um importante artista plástico (pintor e desenhista) francês. Nasceu em 18 de abril de 1768, em Paris, e faleceu na mesma cidade em 28 de junho de 1848.
Integrou a Missão Artística Francesa que chegou ao Brasil em 26 de março de 1816. Suas obras formam um importante acervo para o estudo da história e cultura brasileira na primeira metade do século XIX.
Estudou na Escola de Belas Artes de Paris e estudou engenharia no Institut de France.
Atuou durante um tempo na área de engenharia, porém, no final do século XVIII retornou para a pintura.
Em 1816, integrou a Missão Artística Francesa, organizada por D. João VI de Portugal, cujo objetivo principal era fundar no Brasil a Academia de Belas Artes.
Viveu 15 anos no Brasil (até 1831), onde organizou sua grande obra: o livro ilustrado Viagem Pitoresca e Histórica ao Brasil. Nesta obra apresenta diversas pinturas sobre o povo brasileiro, paisagens, sociedade, cultura e arquitetura do Brasil.Suas obras, no Brasil, mostram paisagens, cenas cotidianas, a cultura e o povo brasileiro.
Detalhista, Debret buscou retratar, com o olhar de um viajante, todos os aspectos das cenas e regiões retratadas.
O Brasil de Debret
As obras de Debret são consideradas grande contribuição para o Brasil e é freqüentemente analisada por historiadores como uma representação (um tanto quanto Realista, apesar de não ser perfeita) do cotidiano e sociedade do Brasil –em especial, da vida no Rio de Janeiro –de meados do século XIX.
Um jantar brasileiro - Debret, Jean-Baptiste (1827)
Essa é uma das obras mais difundidas pelos livros de história que abordam as relações cotidianas do Brasil colonial.O escravismo era o pilar de sustentação econômica e social, pois quem trabalhava mesmo eram os escravos.Nessa cena conseguimos identificar claramente os livres e os escravos.
Isto se dá quase que exclusivamente pela cor da pele, e também pelo fato de que alguns negros servem, é o caso da negra que abana o casal,e de que outros estão à disposição dos brancos para atender a qualquer situação ou solicitação que porventura surja. A farta mesa devorada pelo casal é o ponto estratégico para reflexão da desigualdade social existente na época assim nos cabe a importantíssima consciência histórica de que esta mesma configuração de sociedade, deixou enraizado este mal ainda não totalmente superado nos dias atuais.
Carlota Joaquina a princesa do Brasil (1995,Carla Camurati)
Verificamos que a escravidão no Brasil se consolidou como uma experiência de longa duração que marcou diversos aspectos da cultura e da sociedade brasileira. Mais que uma simples relação de trabalho, a existência da mão de obra escrava africana fixou um conjunto de valores da sociedade brasileira em relação ao trabalho, aos homens e às instituições. Nessa trajetória podemos ver a ocorrência do problema do preconceito racial e social no decorrer de nossa história.Após a independência do Brasil, observamos que a escravidão se manteve intocada. A discriminação racial e a exclusão econômica persistiram ao longo do século XX. Apesar de várias ações governamentais que atualmente querem atenuar o peso dessa “dívida histórica”, ainda falta muito para que o negro supere os resquícios de uma cultura ainda aberta ao signo da exclusão.
No filme os brasileiros também são satirizados como puxa-sacos e aproveitadores que servem aos caprichos da corte portuguesa em troca de migalhas e falsos títulos de nobreza
Ainda hoje podemos observar na política - Homenagens, batismos e bajulações em geral às vezes superam as propostas apresentadas no Congresso. “A preocupação com esse tipo de coisa revela a inclinação do parlamentar”, afirma Cláudio Abramo, diretor-executivo da ONG Transparência Brasil.
Um fato curioso é que a princesa Carlota Joaquina, suas filhas e damas da corte desembarcaram com uns turbantes rústicos enrolados na cabeça para disfarçar a calva a que foram reduzidas pela infestação de piolhos. As damas da sociedade soteropolitana consideraram ser aquela uma moda européia e aderiram com tal entusiasmo que até hoje as Baianas usam a indumentária.
A discriminação sexual é um assunto que levanta polemica há várias décadas e que ainda assim não assentou por completo. Talvez um dia na nossa sociedade se consiga uma situação de igualdade entre homens e mulheres. Há sinais de que essa mudança social está de fato a acontecer e um dia todas as mulheres saberão impor realmente a sua igualdade perante os homens. Igualdade e não uma mera inversão e posições, como se vê nesta irônica imagem.
Constituição de1891
Desde a proclamação da República,até o ano 1930 vigorava no Brasil a República Velha. Era dominada pela oligarquia cafeeira (aliança café com leite entre São Paulo
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