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TRABALHO AVALIATIVO DE SOCIOLOGIA

Por:   •  17/3/2019  •  Trabalho acadêmico  •  1.126 Palavras (5 Páginas)  •  281 Visualizações

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UNIVERSIDADE XXXXXXXXXXXXXXX

CAMPOS XXXXXXXXXXX

XXXXXXXXXXX

TRABALHO AVALIATIVO DE SOCIOLOGIA

XXXXXXXXXXXXXXXXX

Matrícula: XXXXXXXXXX

Rio de Janeiro

Junho/2017


Introdução:  

 

O presente trabalho tem por objetivo realizar uma associação entre o estudo das teorias idealizadas por Marx e Engels nas relações estabelecidas entre as classes, que foram, e ainda são, marcadas por muitos embates. Esses pontos podem ser, ainda melhores, sintetizadas na abordagem das relações sociais de produção no qual se eram verificadas explorações de uma classe em relação a outra que, indubitavelmente, acarretavam diversos conflitos que ainda persistem nos dias de hoje.

É fato que em todas as áreas, sejam elas de produção ou não, tornaram-se importante o estudo sobre as teorias da vida social que apontaram de forma contínua e gradativa novos rumos para classe trabalhadora. Dentro de sua realidade, o Marxismo foi fundamental para a busca de novas soluções para a melhorar da qualidade de vida dos trabalhadores através de uma visão de transformação social que vem influenciado desde então várias ideologias políticas e movimentos sociais. Algo que até hoje causa muitas controvérsias em vários países do mundo e não é diferente no Brasil.

Desta forma, este trabalho tem o objetivo expor de forma sintética os principais aspectos das teorias verificadas na disciplina de Sociologia focando na abordagem de Marx e Engels, usando para isso uma metodologia de pesquisa bibliográfica enriquecida para uma avaliação crítica e analítica de como as relações sociais de produção e do Estado são importante para a compreensão do capitalismo. Para que dessa forma se possa ampliar e consolidar conhecimentos e aspectos importantes da disciplina.

Relações de Trabalho

Segundo o conceito elaborado por Karl Marx as relações de produção são as formas como os seres humanos desenvolvem suas relações de trabalho e distribuição no processo de produção e reprodução da vida material. Esse entendimento pode-se evidenciar tanto pelo modo pelo qual os meios necessários a produção são apropriados, quanto pelas relações que se tornam regulares entre os homens partir de suas vinculações ao processo de produção.

Segundo Marx: "Na produção social de sua existência, os homens entram em relações determinadas, necessárias, independentes de sua vontade, relações de produção que correspondem a um grau de desenvolvimento das forças produtivas."

Parte-se do pensamento que as transformações históricas foram incoerentes tanto em relação as forças produtivas quanto nas relações de produção, fato esse muito destacado nas obras de Marx e Eagles, além de outros escritores que seguiram esse pensamento. O principais pontos observados, nessas obras, foram em transições do feudalismo para a Burguesia e desta para o Capitalismo, nos quais reiteravam suas críticas em relação aos modelos, pois o proletariado sempre permaneceu sem mudanças e sem esperança de uma nova realidade.

Segundo SPINDEL(1990) os processos de produção são adaptáveis a cada momento histórico e, consequentemente, deve ser também na relação do trabalho, pois é notório que há uma relação jurídica, política e ideológica bem verificada naquele tempo e que não poderia ser tolerado de forma natural na sociedade atual, mas que ainda é persistente infelizmente.

Por fazerem parte de uma estrutura não isolada, mas sim harmônica e interligada as relações de produção acabam por serem a base dessa pirâmide e da qual influenciam todo o sistema. Logo segundo Marx, estes conjunto das relações entre os homens e o conjunto das relações de produção constitui estrutura dependente na qual acrescentam-se a superestrutura jurídica, política e ideológica para se tornarem homogênea e única.

O Estado

Considerado por Marx como parte da superestrutura, que representa o grupo que tem o poder na base material, e eram compostas pelas Instâncias jurídica e política formadas por instituições de poder que mantinham a unidade do todo social, impedindo que as contradições de classes ponham em perigo sua continuidade.

Apesar de haver uma grande variedade de pensamentos a respeito de qual era a visão real de que Marx entendia como estado, essa dúvida era muito ligada aos vários pensamentos que foram interpretados de forma distintas por diferentes pensadores. Segundo BORDART(2016) o Estado, na realidade sua função, na teoria marxiana estaria em defender os interesses das classes dominantes por meio de seus instrumentos de regulação: sistema jurídico e o aparado militar e policial.

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