Teorias Da Administração II
Trabalho Escolar: Teorias Da Administração II. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Regisw • 17/5/2014 • 1.667 Palavras (7 Páginas) • 354 Visualizações
REGIS WAGNER KOSLOSKI
ELISANDRO BORGES DE SOUZA
SANTO ALEX SOARES PORTELA
RICARDO ALEXANDRE CONSTANT VEPPO
FABIANO PETTER
TRABALHO EM GRUPO
REGIS WAGNER KOSLOSKI
ELISANDRO BORGES DE SOUZA
SANTO ALEX SOARES PORTELA
RICARDO ALEXANDRE CONSTANT VEPPO
FABIANO PETTER
TRABALHO EM GRUPO
Trabalho de Régis, Elisandro, Santo, Ricardo e Fabiano, apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas de Micro e Macroeconomia, Teorias da Administração II, Comportamento Organizacional, Metodologia Cientifica e Estatística,
Orientador: Prof. Sílvia Sivinski
PRIMEIRO DESAFIO: Teorias da Administração II
Questão 1
Desenvolvida de maneira participativa, envolvendo todas as áreas, a política de gestão é liderada por uma gerência especializada, ela é responsável por levar para toda a Companhia a atuação preventiva compreende um monitoramento abrangente e contínuo de fatores que podem interferir no andamento dos negócios ou afetar os resultados.
Após fortalecer os aspectos financeiro e operacional, a gestão da BRF está evoluindo para uma abordagem mais associada aos negócios e à estratégia, em um processo gradual de reformulação, para que os fatores já gerenciados setorialmente passem a ser administrados de forma integrada até 2015, o objetivo é alcançar o estágio de Gestão ampla do Risco empresarial, com máxima transparência para a tomada de decisões.
Os riscos operacionais das unidades fabris e dos Centros de Distribuição foram mapeados após 144 inspeções de risco, com a identificação de impacto e probabilidade de ocorrência o Projeto de Gestão de Risco operacional (PGR), adotado em 2010, tem como foco a prevenção em relação a possíveis sinistros patrimoniais e conta com o envolvimento de diversas áreas, onde funcionários administram proativamente eventuais problemas que envolvam continuidade, produtividade e eficiência das operações a BRF considera o Princípio da Precaução. A atualização permanente das práticas adotadas nas operações próprias e nos produtores integrados, melhorias de processo e rígido sistema de operação industrial integram o conjunto de medidas para eliminar ou minimizar riscos dessa natureza as unidades de abate estão estrategicamente distribuídas em diferentes regiões do País e no exterior, com o objetivo de reduzir impactos decorrentes de questões sanitárias ou eventuais embargos internacionais a uma região específica.
A BRF procura manter sua imagem ligada a uma sólida governança corporativa e a valores como confiança, ética e transparência as normas para as áreas comerciais alcançam inclusive as relações com parceiros estratégicos internacionais. Todas as unidades fabris possuem equipes técnicas especializadas em questões ambientais e capacitadas para aprimorar os procedimentos sempre que necessário, bem como a agir de forma correta e eficaz em situações de emergência. Nesse sentido, atua com permanente acompanhamento de eventuais aspectos questionados por órgãos governamentais, com o objetivo de reduzir demandas administrativas e judiciais.
A estrutura operacional se diferencia pelo posicionamento geográfico das unidades de produção que, com o cumprimento do acordo com o Cade e a implantação de um modelo de gestão de manufatura único, iniciam uma nova fase com capacidade otimizada esse novo modelo definiu e implantou em 100% das operações com procedimentos idênticos e práticas e abris e a preparação do quadro de funcionários também é outra vantagem competitiva que foi aprimorada em 2012, com a introdução de novos processos tecnológicos que visam à automação de processos repetitivos. Todos os funcionários da BRF são parte fundamental no processo de expansão e consolidação da empresa, que os considera o seu mais importante ativo intangível. Com um grupo de executivos experientes e profissionalizados, a Companhia mantém cursos e treinamentos que incluem um programa de lideranças que possibilita troca de experiências embora o perfil dos funcionários varie de cargo para cargo, o capital humano é formado por pessoas alinhadas aos valores da Companhia, adaptáveis ao cenário de constante mudança e comprometidas com resultados e metas estabelecidas.
Como se não bastasse de mudanças nos últimos tempos, ainda em 2013 houve a posse do novo diretor administrativo, Abilio Diniz que apresentou na reunião do conselho uma visão sobre o novo ciclo da companhia “baseado na criação de valor por meio do contínuo desenvolvimento dos principais pontos fortes da companhia, marcas, posição de liderança, orientação ao consumidor, inovação em produtos, cadeias de distribuição e produção eficientes e presença global”, segundo informa a ata da reunião extraordinária.
Questão 2
Devido a grande quantidade de colaboradores e envolvidos na organização, em diversos setores, a organização leva uma administração centralizadora, porem um tanto democrática, pois dentro da organização o foco é sistema de gestão e um dos pilares está o principal, pilar pessoas.
A liderança dentro da empresa é variada, devido a existir lideres da antiga gestão que permanecem no cargo, ainda possui resistência à nova política da organização, onde em primeiro lugar são as pessoas. A empresa trabalha de forma hierárquica de distribuição de poder e com o objetivo de capacitar seus funcionários focando em novos lideres. Para os colaboradores na organização não há a presença de chefe e sim um líder que representa e orienta a equipe.
SEGUNDO DESAFIO: Micro e Macroeconomia
No ano de 2009 onde a empresa Perdigão completaria 75 anos, ocorreu um fato
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