Uma Analise Da Familia Contemporanea
Casos: Uma Analise Da Familia Contemporanea. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: enailak • 30/4/2014 • 1.594 Palavras (7 Páginas) • 349 Visualizações
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
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3 CONCLUSÃO...........................................................................................................7
4 REFERÊNCIAS.........................................................................................................8
1 INTRODUÇÃO
A família contemporânea é um grande desafio às investigações das ciências humanas. Ao longo dos anos a família vem se transformando, passando por mudanças em muitas dimensões, causando grandes polemicas. A história nos mostra que teve um longo percurso até chegarmos aos modelos atuais. Ao olharmos retratos antigos de famílias, é quase inevitável a sensação de um tempo remoto, de um passado que parecia distante da nossa realidade, a família tradicional centrada em valores conservadores em que o homem ficava com o papel de provedor da família, e a mulher que tinha como função cuidar do lar e dos filhos, aos poucos se tornou algo datário.
O casamento que antes era importante, necessário, e na maioria das vezes obrigatório, perdeu sua grandeza com o tempo. Hoje o conceito de família se tornou múltiplos. Fica evidente o papel central da família como processo fundamental na formação dos vínculos afetivos com os pais, com irmãos, avós, tios, conjuguem e demais parentes, para o desenvolvimento da personalidade do individuo. Além disso, as mudanças e transições mais importantes do ciclo de vida da pessoa são processos relativos ao contexto familiar, como é o caso do casamento, da maternidade, da paternidade, do envelhecimento e da morte.
A mulher ganhou espaço depois de tantas lutas conquistou várias vitórias exercendo papéis sociais na sociedade. Esta transformação das relações familiares na contemporaneidade é ampla e rica em consequências, pois implica na reelaboração da intimidade de homens e mulheres, que são personagens principais das novas relações vivenciadas, tanto no dia a dia do casamento e da família quanto fora do espaço institucional desta, nas relações afetivo-sexuais de uma maneira geral. A transformação e flexibilização das relações entre casais deram-se pela busca da igualdade entre homens e mulheres. Parece que a escolha de casar por amor; de divorciar-se e de diferenciar-se, possibilitam maior bem-estar no indivíduo ou no casal. Em função desta demanda, foram surgindo novos arranjos familiares.
2 DESENVOLVIMENTO
Chegamos ao século XXI com a família pós-moderna ou pluralista, como tem sido chamada, pelos tipos alternativos de convivência que apresenta. Há algum tempo que escutamos falar que foi decretada a morte da família. Fala-se muito em crise de valores e do tempo em que a família oferecia amparo, segurança e bons padrões de moralidades aos seus filhos. A necessidade da época era prevalecer à dignidade, seguindo os preceitos morais e éticos da família, seguindo sua cultura passada de geração em geração. Muitos fatores contribuíram para a pluralidade da família contemporânea. Entre os principais podemos citar a legalização do divórcio no país no final da década de 70. Alia-se a isto, o advento da pílula anticoncepcional, a revolução sexual feminina, a inclusão da mulher no mercado de trabalho e os avanços da medicina e da tecnologia.
Os tipos de famílias existentes nos dias de hoje são as mais diversas, o mundo em que vivemos hoje é de muita liberação, com isso os relacionamentos humanos se tornam cada dia mais difíceis. Baseadas neste sentido muitas pessoas pensam que a família se dirige a falência, apesar de muitos proclamarem o fim próximo da família, esta parece apresentar-se mais viva que nunca, assumindo diferentes formas, diferentes estruturas: famílias recasadas, monoparentais, homossexuais, chefiadas por avós, parecendo estar, cada vez mais distante, a existência de um modelo centralizador. Esses são apenas alguns exemplos. A sociedade já não se assusta mais com essas mudanças de costumes e valores.
Em nossa sociedade atual, alguns tipos de famílias são poligâmicos, que é a união conjugal em que o homem tem várias esposas ao mesmo tempo, outras poliândricas, uma mulher com mais de um marido, mais o tipo mais comum encontrado nos dias de hoje é a família formada de pai, mãe e filhos, que é denominada de família nuclear ou conjugal, nuclear refere-se que a família não inclui outros parentes e conjugal significa ao vinculo matrimonial, esse tipo de família casam por amor, com ou sem a permissão de qualquer outra pessoa, tem papeis definidos, e termina com a morte do último dos conjugues. Nos dias de hoje a separação pode acontecer com mais frequência, e a decisão cabem aos conjugues sem a interferência de parentes na relação, já a família consanguínea é formada com um grande número de parentes do mesmo sangue, onde residem na mesma casa ou podem morar próximos uns dos outros, os casamentos são arranjados. Na atualidade, a separação acontece com menor frequência por intervenção dos parentes, que impedem a desestruturação familiar.
Hoje é possível caracterizar “novos arranjos familiares” presentes na sociedade. Os Agregados monoparentais, essas famílias são formadas por apenas um adulto e seus filhos. Na maioria das vezes, o adulto é uma mulher. Devido a uma Separação ou divorcio, a viuvez, a geração por parte de uma mulher solteira. Estas famílias são discriminadas, especialmente as mães solteiras e divorciadas. Nas cidades esses preconceitos tendem a desaparecer. Nas Famílias Recompostas
os segundos casamentos estão relativamente generalizados na nossa sociedade e podem acontecer em várias ocasiões, obedecendo a diferentes combinações possíveis. Uma situação é o segundo casamento entre pessoas jovens que não tem filhos do casamento anterior, outra possui filhos de casamentos anteriores que acaba morando junto com o novo conjugue. A Coabitação é cada vez mais frequente entre os jovens, principalmente com um período de experiência de vida em comum antes do casamento.
Outro tipo de arranjo familiar é o de Casais Homossexuais. O Casamento entre pessoas do mesmo sexo, como o casamento homossexual, casamento homoafetivo ou casamento gay, ainda não é aceito pela sociedade. Os que defedem o reconhecimento legal de casamento do mesmo sexo geralmente se referem ao seu reconhecimento como casamento igualitário. A falta
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