É possível uma outra globalização
Artigo: É possível uma outra globalização. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Marta42 • 13/11/2014 • Artigo • 284 Palavras (2 Páginas) • 646 Visualizações
É possível uma outra globalização
A globalização que encontramos em nossa sociedade está relacionada diretamente ao mundo capitalista, onde o lucro das grandes potências está acima de tudo, gerando exclusões e desigualdade, promovendo o caos social por todas as nações do mundo. Analisando este fenômeno podemos verificar que a globalização apresenta faces positivas e negativas. Assim, será possível uma outra globalização que não se atenha no capitalismo, no lucro, no ter?
A globalização produz riquezas, maior produtividade, grandes concorrências, inovações tecnológicas e outras, porém dentre seus aspectos positivos, podemos verificar que essa globalização que vem sendo praticada está centrada numa competição acirrada, que serve aos grandes grupos econômicos, com capacidade de controle e do mercado, gerando riscos não só para os trabalhadores, mas para toda a humanidade.
Entretanto, os aspectos negativos da globalização podem ser vistos por todo o mundo, como por exemplo, o aumento da economia informal, o aumento do desemprego devido à utilização das tecnologias na produção dos produtos, que acabam gerando a precarização do emprego. A globalização que está em prática está condicionada ao crescimento econômico, onde os detentores do dinheiro, do poder e da informação é que estão no comando, formulando estratégias para ampliação dos lucros, da produtividade e da competitividade, com um único objetivo, “o lucro”.
Por conseguinte, para mudarmos este cenário capitalista, para que seja possível uma outra globalização mais humanizada, devemos acreditar que é possível desenvolve-la a partir da diversidade das nações como um todo, procurando construir uma globalização enraizada na diversidade, solidária e não competitiva e em desenvolvimento e não em mero crescimento econômico. Em outras palavras, “uma outra globalização, de modo que a centralidade de todas as ações seja localizada no homem (...) e não mais no dinheiro”.
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