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O Projeto Final Linguagem e Comunicação

Por:   •  15/12/2021  •  Projeto de pesquisa  •  2.572 Palavras (11 Páginas)  •  169 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ

Curso de Linguagem e Comunicação

Quais são as percepções de estudantes universitários sobre o ensino remoto adotado pelas instituições de ensino superior, na cidade de Itajubá, durante a pandemia de COVID-19

Nome do aluno: Lauren Leão Abreu Luana do Amaral Bastos

Orientador: Ana Carolina Sales Oliveira

Itajubá Dezembro 2020

Quais são as percepções de estudantes universitários sobre o ensino remoto adotado pelas instituições de ensino superior, na cidade de Itajubá, durante a pandemia de COVID-19

Lauren Leão Abreu Luana do Amaral Bastos

Projeto de Pesquisa do Curso de Linguagem e Comunicação da Universidade Federal de Itajubá

Itajubá Dezembro de 2020

SUMÁRIO

  1. INTRODUÇÃO        4
  2. JUSTIFICATIVA        5
  3. OBJETIVOS        6
  4. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA        7
  5. METODOLOGIA        8
  6. CRONOGRAMA        9
  7. RESULTADOS        10

REFERÊNCIAS        11

INFOGRAFICO.        12

1        INTRODUÇÃO

As universidades de todo o país teve inicio ao ano letivo no começo de 2020, porém em março o vírus do COVID-19 começou a espalhar por toda a nação. Pesquisas relacionadas informava não ter recursos nas redes hospitalares caso o vírus continuasse se expandindo, o que ocasionaria um grave problema.

Afim de amenizar essa situação foi decretado o afastamento social e situação de pandemia até o final do ano, podendo assim aumentar o tempo caso a contaminação continuasse sem controle.

Desse modo, como meio de evitar o contato com o vírus vários recursos foram utilizados. Diante disso as instituições de ensino presencial foram suspensas, inclusive as universidades. Dessa maneira, uma forma de não perder o ano letivo, algumas instituições de ensino superior adotaram o ensino remoto.

Assimilar as percepções de estudantes universitários sobre o ensino remoto adotado pelas instituições de ensino superior, na cidade de Itajubá, durante a pandemia de COVID-19.

Foi adotado esse sistema remoto pela Universidade Federal de Itajubá, com o nome de Regime de Tratamento Especial, no ínicio foi decretado somente por um mês sendo asim apenas vinte por cento do valor total da nota. Porém os universitários não aprovaram pois não se teve preparo nenhum por parte da faculdade, com isso levou a ter várias discussões e problemas perante esse regime.

  1. JUSTIFICATIVA

Instituições de Ensino Superior de todo o mundo foram afetadas pela pandemia da Covid-19. O prolongamento das medidas de distanciamento físico entre pessoas impõe a adaptação do ensino presencial ao formato remoto. Isso exige planejamento e consideração às condições de estudantes e professores. Assim, são propostas diretrizes para orientar o trabalho de gestores universitários ao avaliarem as dificuldades e limitações impostas pela situação emergencial decorrente da pandemia, bem como lidarem com elas, de maneira a promover condições de trabalho e pedagógicas, viáveis e seguras, a professores e estudantes. Tais diretrizes são baseadas em uma concepção de Ensino Superior orientada para o desenvolvimento da capacidade de atuação profissional (em oposição à transmissão de conteúdo). São também baseadas em variáveis que interferem no processo educacional.

  1. OBJETIVOS

A pandemia de coronavírus SARS-Cov2 interrompeu as atividades presenciais de 91% dos estudantes no mundo (UNESCO, 2020a). Compete às instâncias deliberativas da Universidade Federal de Itajubá decisões fundamentais que subsidiarão as decisões de professores quanto à forma de conduzir suas disciplinas.

Ajustes precisarão ser feitos nos planos de desenvolvimento institucional, nos projetos pedagógicos de cursos e no gerenciamento departamental, a fim de lidar com a situação de emergência. Então, são propostas diretrizes para orientar o trabalho de gestores universitários ao avaliarem as dificuldades e limitações impostas pela situação emergencial decorrente da pandemia, bem como lidarem com elas, de maneira a promover condições, viáveis e seguras, de trabalho e pedagógicas aos professores e aos estudantes.

Em todo o mundo, os sistemas educacionais foram afetados pela pandemia da Covid-19. Em mais de 150 países, a pandemia produziu fechamento generalizado de instituições de ensino, como escolas, faculdades e universidades (UNESCO, 2020a). Esse fechamento ocorreu em decorrência de projeções realizadas a partir de dados científicos nas quais se estimava que o período de quarentena perduraria por, no máximo, 90 dias (WHO, 2020). Entre os encaminhamentos tomados, estão:

  1. em todos os países da União Europeia, as instituições de ensino foram fechadas ou o fechamento foi evitado por meio de alterações no calendário acadêmico das instituições, como na Alemanha (MOTIEJÜNAITÊ-SCHULMEISTER; CROSIER, 2020).
  2. surgiram iniciativas, como o projeto italiano “solidariedade digital” (MINISTRO PER L’INNOVAZIONE TECNOLOGICA E LA DIGITALIZZAZIONE, 2020), em que empresas ofereceram gratuitamente serviços à população durante o período de quarentena (o que inclui cursos e aulas virtuais).
  3. em algumas localidades, escolas permaneceram abertas somente para filhos de trabalhadores em setores considerados essenciais e para crianças em situação de vulnerabilidade, como no Reino Unido e na Austrália (p. ex., GOVERNMENT OF UNITED KINGDOM, 2020).
  4. em locais, como a China, houve ampliação de acesso público à Internet e oferta de disciplinas ou cursos on-line por meio de plataformas geridas por instituições de ensino (THE WORLD BANK, 2020).

Cerca de um mês após ser declarada a emergência em saúde pública de importância nacional em decorrência da Covid-19 no Brasil e da adoção de medidas para seu enfrentamento, foi instituído o Comitê Operativo de Emergência do Ministério da Educação (COE-MEC) (BRASIL, 2020). A partir desse comitê foram publicadas a Portaria n. 343/2020 (alterada pelas Portarias n. 345/2020 e n. 395/2020) e uma Medida Provisória (n. 934/2020), as quais autorizam a substituição de aulas presenciais por aulas em meios digitais - que utilizem meios e tecnologias de informação e comunicação (exceto estágios, práticas de laboratório e, para os cursos de Medicina, os internatos). Foi autorizada, também, por meio da publicação desses documentos, a flexibilização dos dias letivos, desde que mantida a carga horária mínima dos cursos (BRASIL, 2020). O conjunto de documentos citados anteriormente possibilita que as instituições de Ensino Superior respondam ao período de quarentena suspendendo as atividades presenciais ou substituindo-as por aulas “em meios digitais”. Entretando em Itajubá, o que ocasionou indignação entre alunos da Universidade foi que mesmo tendo essa documentação, os laboratórios foram ofertados no sistema remoto de tratamento especial (RTE) mesmo os professores não tendo nenhum aparato para aplicação do mesmo.

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