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A SEGURANÇA HUMANA

Por:   •  7/6/2021  •  Seminário  •  2.159 Palavras (9 Páginas)  •  147 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP EDUCACIONAL

FISIOTERAPIA

PTG – PRODUÇÃO TEXTUAL EM GRUPO

ANDRÉIA DE FARIAS SODRÉ FRANCISCO

DAILTON PEREIRA PORTELA DE BRITO

ELAIZ SOUZA SILVA MAIA

BRASÍLIA,

2021


FISIOTERAPIA

ANDRÉIA DE FARIAS SODRÉ FRANCISCO

DAILTON PEREIRA PORTELA DE BRITO

ELAIZ SOUZA SILVA MAIA

 

Produção textual interdisciplinar em Grupo apresentada às disciplinas de Ciências Morfofuncionais do Aparelho Locomotor: Membros Inferiores e Coluna Vertebral; Ciências Morfofuncionais do Aparelho Locomotor: Membros Superiores, Cabeça e Tronco; Ciências Morfofuncionais dos Sistemas Digestório, Endócrino e Renal; Ciências Morfofuncionais dos Sistemas Imune e Hematológico; Ética e Deontologia. Como requisito para aprovação no Curso de Fisioterapia.

Tutor (a) EaD –

Tutor (a) Presencial –

Sumário

INTRODUÇÃO        4

DESENVOLVIMENTO        5

TEORIA DO PORTÃO OU DE CONTROLE DA DOR        5

Modelo conceitual        6

CONSIDERAÇÕES FINAIS        10

INTRODUÇÃO

A definição de amputação mais usada pelos profissionais da saúde é a de que se trata da retirada total ou parcial de um membro por meio de ato cirúrgico, traumatismo ou doenças. No entanto, de acordo com os estudiosos da área, deve-se ver a amputação não como um procedimento que apenas mutila o corpo do paciente, mas sim como um procedimento necessário para a manutenção daquela vida (CAROMANO et al., 1992; BOCOLINI, 2000).

Nesse sentido, no Brasil, estima-se que ocorram cerca de 13,9 a cada 100.000 habitantes por ano (SPICHLER et al., 2001). Esse procedimento é ainda mais comum dentre os indivíduos da população diabética, chegando a 440ª cada 100.000 habitantes por ano (SENE et al., 2000).

Segundo Adizck (1999), um fenômeno que costuma ocorrer com os portadores de amputação é o chamado fenômeno “fantásmico”, doloroso ou não, normal ou deformado, que se apresenta em 95% dos pacientes, seno o mais comum dele a “dor fantasma”. Até meados da terceira semana após a cirurgia de amputação, a maioria dos pacientes apresenta a percepção fantásmica de um membro, podendo aparentar ser um membro normal ou com alguma deformidade.

Em decorrência disso, de acordo com Luccia et al. (1985), o posicionamento correto do coto durante as fases pós-operatórias é essencial para evitar que esse fenômeno, decorrente das retrações musculares, aconteça. É nesse sentido, então que se encontra uma das visíveis importâncias do tratamento fisioterapêutico em pacientes recém amputados. É ainda mais importante em pacientes com amputação transfemoral, de modo a prevenir deformidades de abdução, flexão e rotação externa de quadril (BRITO; ISERNHAGEN; DEPIERI, 2005).

Nesse sentido, de acordo com BRITO, ISERNHAGEN e DEPIERI (2005 p. 180), a importância do tratamento fisioterapêutico precocemente é latente quando levada em consideração a busca pelo bem-estar dos pacientes amputados.

o tratamento ambulatorial precoce é de grande valor na reabilitação de pacientes amputados, sendo o objetivo final capacitar o paciente ao maior aproveitamento de suas potencialidades, de forma que ele possa ser independente nas atividades de vida diária. Para isso, inclui-se o tratamento do coto (sem dor), com boa força muscular, sem edema e, portanto, apto para receber o soquete protético (BRITO, D.D.; ISERNHAGEN, F.C.; DEPIERI, 2005, p. 180).

Nesse sentido, percebe-se a aplicabilidade do conceito de fisioterapia trazido por Alves (2012), no qual têm-se a essa área da saúde como sendo responsável pela prevenção e tratamento de lesões cinéticas funcionais decorrentes de traumas, lesões ou doenças por meio de mecanismos terapêuticos próprios.

DESENVOLVIMENTO

A inflamação é uma reação normal do sistema imunológico a uma agressão no organismo que deve ser neutralizada ou eliminada. Sendo assim, ela é uma espécie de defesa do corpo. Ou seja, a inflamação é um mecanismo de defesa local, exclusivo de tecidos mesenquimais lesados (tecido conjuntivo, o tecido ósseo e cartilaginoso, os vasos sanguíneos e linfáticos e o tecido muscular). Ela é a resposta local do tecido vascularizado agredido, caracterizada por alterações do sistema vascular, dos componentes líquidos e celulares, também por adaptações do tecido conjuntivo vizinho. Existem alguns fenômenos básicos comuns a qualquer tipo de inflamação e não importando qual seja o agente inflamatório. Apesar desses fenômenos estarem divididos em cinco fases todos eles acontecem como um processo único e conjunto, o que faz da inflamação um processo dinâmico.

 Pode ser gerada por infecções de bactérias, vírus e outros parasitas, além de outros fatores como calor, traumas físicos e exposição à radiação e a produtos químicos irritativos. Trata-se de um processo caracterizado pela ativação de células de defesa (leucócitos), que saem do interior dos vasos sanguíneos juntamente com um líquido (plasma sanguíneo) para iniciar o processo de reparação de células e tecidos

 

TEORIA DO PORTÃO OU DE CONTROLE DA DOR

Esta teoria admite existir nos cornos posteriores medulares um mecanismo neural que comporta como um portão, podendo aumentar ou diminuir o débito dos impulsos transmitidos desde as fibras periféricas ao sistema nervoso central. O influxo somático submete-se, pois, à influência reguladora do portão, mesmo antes de criar uma percepção à dor e consequente reação.

 Modelo conceitual:

A lesão produz sinais de que se transmite por fibras finas. Estas penetram nos cornos posteriores da medula e ativam as células de transmissão que, por seu turno, enviam sinais para o cérebro. Contudo a atividade nas fibras finas cria, também, na raiz posterior, potenciais que refletem a presença de uma atividade prolongada e mais complexa no corno posterior. A atividade das fibras grossas excita igualmente células da substância gelatinosa e inibe, simultaneamente, a transmissão dos influxos dolorosos procedentes das fibras aferentes finas.

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