Contabilidade Introdutória - Livro de Exercícios (RESPONDIDOS)

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CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS

COMPONENTE CURRICULAR: COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL

TURMA: CONT1 – P1

PROFESSOR: EDNALDO AMORIM

ALUNO: EWERTON MOISÉS SOUZA DE BARROS

ATIVIDADE: ESTUDO SOBRE O FILME DEUS NÃO ESTÁ MORTO

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CENA 1 – (18:30 – 20:45) – Eficácia da Comunicação: Em entrevista ao Sr. Willian Roberts, a jornalista Amy Ryan interroga-o a respeito de seu hábito de caça [aos patos], publicado em seu programa televisivo. Dada a resposta, a jornalista pergunta a Roberts o que ele tem a dizer às pessoas que se ofendem com esta prática e, também, com o costume de Roberts de orar a Jesus nos episódios do programa. Ao responder sobre o porquê de orar durante os episódios, Roberts cita uma passagem bíblica para embasar sua resposta. Deste modo, nota-se que a assimetria de conhecimento entre Roberts e Ryan foi, de certa forma, suprida com a citação feita por ele, sem a qual não seria possível uma comunicação eficiente.

CENA 2 – (21:44 – 23:22) – Código e Comunicação: Nesta cena, observa-se uma imagem (código) que denota que o local onde o Sr. Misrab estacionou o carro é de acesso exclusivo a deficientes cadeirantes. Logo, estaria ele cometendo uma infração de trânsito. Nota-se, portanto, o uso da imagem (ou forma) como código comunicativo.

CENA 3 – (47:38 – 48:22) – Uso da Linguagem: Nesta seção do filme, a jornalista Amy Ryan e seu então namorado Martin estão em um jantar. Amy fica visivelmente decepcionada ao ver a reação de Martin quando ela o informa que sofre de câncer. Martin demonstra seu verdadeiro caráter e despreza totalmente a jornalista que, desolada, parece não acreditar no que ouve. Caracteriza-se, nesta cena, o uso da linguagem corporal: a expressão facial de Amy, que denota completa decepção com o seu namorado.

CONCLUSÃO: Conclui-se, portanto, que os fundamentos do Ato Comunicativo, tais como os acima citados, estão presentes em toda e qualquer forma de comunicação. Ao utilizarmos a linguagem, devemos atentar a intenção do que quer ser transmitido ao interlocutor, de forma que desperte nele a motivação em ler nosso texto, observando a assimetria que há entre o nosso conhecimento e o de quem lê nossa mensagem para que, desta forma, obtenhamos total eficácia na comunicação.

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