Político: O Produto do Marketing Político
Por: tytapatyta • 25/9/2015 • Artigo • 1.178 Palavras (5 Páginas) • 262 Visualizações
Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)
Disciplina: Propaganda Política
Aula-tema 03: Político: O “Produto do Marketing Político
NOME | Patrícia Alves Vieira da Silva |
RA | 6622354448 |
Atividade de Autodesenvolvimento
Anhanguera Educacional
2015
Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)
Disciplina: Propaganda Política
Aula-tema 03:Político: O Produto do Marketing Político
Atividade de Autodesenvolvimento
Trabalho desenvolvido para a disciplina Propaganda Política apresentado a Anhanguera Educacional como exigência para a avaliação na Atividade de Autodesenvolvimento, sob orientação do tutor (Tutora Mara Edith Pó Mac Kay Dubugras Machado)
Anhanguera Educacional
2015
- Aponte as estratégias de marketing, com ênfase na análise do emprego das técnicas de PNL, adotadas na campanha de Collor em 1989, desde sua primeira aparição como “caçador de marajás” até sua vitória.
- Analise o ciclo pós-eleitoral, com ênfase na etapa do “aperfeiçoamento contínuo”. Como a assessoria do presidente eleito falhou (ou não) neste quesito?
- Apresente suas conclusões quanto à exploração adequada (ou não) das etapas de planejamento voltadas ao ciclo de vida do candidato e presidente Fernando Collor de Mello.
Fernando Afonso Collor de Mello Realidade de um Ícone da Política Brasileira
Nascido em 12 de agosto de 1949 Fernando Afonso Collor de Mello começa sua trajetória na política muito cedo com um típico carisma por conta de sua beleza e também por ser um defensor da “caça aos marajás que foi sua defesa em campanha o que lhe rendeu uma ótima fama já que muito moço era o responsável pelo jornal de sua família intitulado de Gazeta de alagoas, formado em economia pela Universidade de Brasília sempre teve o dom da palavra e da persuasão vindo no ano de 1979 sermos prefeito de Maceió. Sua trajetória como política estava apenas começando Fernando Collor precisava de mais poder ainda para poder oferecer ao seu eleitorado toda a sua técnica de persuadir e conquistar o carisma do eleitor mesmo porque quem “caça marajás tem uma boa aceitação junto ao povo brasileiro que não gosta, de ser enganado e sempre fica a favor de líderes políticos que o defendem”.
No ano de 1982 foi eleito deputado federal pelo PDS (Partido Democrático Social). E logo no ano de 1986, ganhou a eleição para governar Alagoas pelo PMDB (Partido do Movimento Democrático Brasileiro).
Como se vê o poder estava aguçando cada vez mais nosso então futuro presidente seu jeito de lidar com as pessoas e a forma na qual defendia suas principais causas que eram principalmente combater a corrupção e os altos salários do funcionalismo público como líder que era sempre tinha discursos bem elaborados o que o levou no ano de 1989 á ser eleito presidente da República pelas eleições diretas derrotando o seu adversário Luis Ignácio Lula da Silva do PT, atual partido que governa o nosso tão querido País, por ironia do destino nós sofremos até hoje pela escolha tão incoerente do magnífico eleitorado brasileiro o que causa uma repudia de minha parte, mas sabemos que segundo Shakespeare “Lamentar uma dor passada, no presente, é criar outra dor e sofrer novamente”.
Atraindo apoio de diferentes setores da sociedade, Collor prometia modernizar a economia promovendo políticas de cunho neoliberal e a abertura da participação estrangeira na economia nacional. Ao mesmo tempo, fazia discursos de orientação religiosa, se auto-proclamava um “caçador de marajás” e alertava sobre os perigos de um possível governo de esquerda. Atraindo apoio de diferentes setores da sociedade, Collor prometia modernizar a economia promovendo políticas de cunho neoliberal e a abertura da participação estrangeira na economia nacional. Ao mesmo tempo, fazia discursos de orientação religiosa, se auto-proclamava um “caçador de marajás” e alertava sobre os perigos de um possível governo de esquerda.
Isso o deixaria em evidência na mídia já que Collor tinha o apoio de pessoas ligadas a fortes emissoras de televisão e tinha a missão de ganhar as eleições levando o povo a acreditar em seus discursos para defesa do cidadão e deixando explícita sua não aceitação à corrupção isto o colocou em um alto nível nas campanhas deixando até mesmo o eleitorado que estava indeciso a acreditar em suas promessas eleitorais. Após derrotar o então adversário Lula o então eleito presidente mudou radicalmente sua postura sua gestão foi marcada por uma série de escândalos e suspeitas de corrupção. As denúncias ganharam força em abril de 1992, quando Pedro Collor, irmão do presidente, revelou a existência do "esquema PC" de tráfico de influência e irregularidades financeiras, organizado por Paulo César Faria ex-tesoureiro da campanha.
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