Portfolio Lingua Oral
Trabalho Escolar: Portfolio Lingua Oral. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: jmbjackson • 1/12/2014 • 1.124 Palavras (5 Páginas) • 295 Visualizações
1. INTRUDUÇAO
Neste trabalho redirecionado a disciplina de historia, ministrada pelo professor Jose Muniz, abordará o sentido do Cristianismo e sua influência no processo da filosofia. A Filosofia e o Cristianismo no processo histórico da humanidade. A diferença da educação da antiguidade para a educação que temos no mundo de hoje. Esses são os assuntos que trabalharei Juntos aos meus colegas de grupo: Eugenio das Dores, Leonardo Mathias, Inara costa, Matheus Lincoln, Karine Correa, Ericles Ângelo, Lucas Oelke, Fabrício dos Santos e Miguel Silva
O cristianismo é uma religião monoteísta baseada na vida e nos ensinamentos de Jesus de Nazaré, tais como estes se encontram recolhidos nos Evangelhos, parte integrante do Novo Testamento. Os cristãos acreditam que Jesus é o Messias e como tal referem-se a ele como Jesus Cristo. Com cerca de 2,1 bilhões de adeptos (segundo dados de 2001), o cristianismo é hoje a maior religião mundial. É a religião predominante na Europa, América do Norte, América do Sul, Oceania e em grande parte de África. Agora reflita nessa introdução e coloquemos a filosofia em torno de todos esses questionamentos relacionados ao cristianismo.
2. O CRISTIANISMO
O fundamento do cristianismo consiste na vida e o no exemplo de Jesus Cristo. O cristianismo, desde o início de sua constituição, apresentou uma variedade de interpretações e de visões do mundo. Tendo se penetrado no mundo Romano que até então se achava coberto pela filosofia grega o que levou a uma comparação entre a visão de um mundo cristão e o pensamento dos filósofos gregos. Com o passar dos séculos a filosofia grega começou a ser utilizada pelo cristianismo como apoio para a afirmação da própria religião cristã. Este apoio só seria legítimo se estivesse nos limites da verdade da religião. Com o passar dos anos a filosofia grega que ainda vivia no mundo, começa a ser utilizada como substrato de apoio para a afirmação da própria religião cristã. Como o cristianismo a princípio se constitui como uma religião e não como um pensamento filosófico, buscou-se na filosofia um apoio no que tangia aos limites da verdade da religião. Há uma diferença fundamental entre o cristianismo e a filosofia grega: para esta a verdade deve ser buscada livremente, o amor ao saber leva o filósofo a especular sobre tudo, possuindo assim a filosofia um caráter zetético. Já para o cristianismo há uma verdade revelada, oriunda de Deus, que não pode ser criticada e nem indagada, possuindo assim o cristianismo um caráter dogmático.
Com relação à justiça e a religião podemos dizer que é através do cristianismo que ficou marcada a lição de justiça, que surgiu com a própria vinda exemplar do Cristo em sua missão de esclarecimento acerca do justo e do injusto. Com relação aos relatos apostólicos de interesse para o estudo da justiça, um dos que podem ser ressaltados reside no fato de que o mundo passará, as coisas, as pessoas, as civilizações, as igrejas, os sábios... Mas a palavra não passará. No que se concerne a Lei divina pode-se afirmar que ela é universal, inexorável, perene e irrevogável. O cristianismo promove um grande deslocamento do eixo da racionalidade ocidental. Ainda de algum modo vinculado á tradição hebraica o cristianismo parte de pressupostos muito distintos dos greco-romanos. O Deus aristotélico é perfeito, estável e não interfere no mundo, já o Deus judaico-cristão, também reputado perfeito, é construído, no entanto, a partir de atributos humanos: interfere na realidade do mundo, julga, persegue, faz alianças, salva e condena. A particularidade diferencial entre as duas seria uma relação privilegiada do povo judeu com seu Deus, enquanto o cristianismo era universalista: todos eram filhos de Deus e todos podiam receber as benesses do pai. Mas ao mesmo tempo o cristianismo era próximo da visão hebraica: seus primeiros seguidores eram hebreus e Paulo de Tarso que guardou grandes visões de mundo hebraicas ao lado de outras que negavam o judaísmo. Houve um empobrecimento da filosofia como a entrada
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